Para quem ainda não leu meus outros contos, vou me apresentar: Sou Ronald (nome fictício), um sujeito bem normal, com 41 anos, casado, com filhos, 1,85m, 89kg, branco e peludo. Minha mulher nem sonha, mas sou bissexual e curto muito uma brincadeira com outros homens, preferencialmente casados também. O conto a seguir é verídico e recente:
Tem dias em que somos surpreendidos por um acaso, e foi isso que aconteceu comigo na manhã de um sábado de Fevereiro desse ano (2013)...
Aqui em Taboão da Serra há um grande hipermercado de uma rede muito conhecida em SP, onde acontece muita pegação durante todo o dia, porém discretamente. No sábado acordei cedo, tomei um banho e fui até lá sem nenhuma intenção além de comprar alguns itens para casa.
Logo que cheguei fui até o banheiro, que estava vazio. Logo depois entrou um rapaz de aproximadamente 20 a 25 anos. Eu fui lavar as mãos e notei pelo espelho que ele, do mictório, olhava furtivamente para trás; então reparei melhor no tipo: moreno, 1,70m, bom corpo, trajando jeans e blusa de flanela, com um boné de aba larga. Ao se aproximar do lavatório olhou fixamente para mim e apertou o pau dentro da calça rapidamente, o que todos sabemos se tratar de um convite quase explícito. Continuei observando-o pelo espelho, ele lavou as mãos rapidamente e saiu, olhando para trás. Eu logo o segui, acompanhando a pouca distancia enquanto ele rumava para o estacionamento.
Saiu pela porta lateral do mercado, onde ficam as peruas de entrega e seguiu pelo estacionamento, eu logo atrás. Se aproximou de um corsa prata com insulfilm bem escuro, abriu a porta e me olhou novamente, eu logo me aproximei pelo outro lado e entrei no carro também.
- E aí, fera? – ele me disse – Qual o seu nome?
Respondi e, enquanto ele desafivelava o cinto e abria a calça ele foi direto:
-O meu é Rodrigo. Afim de dar uma mamada aqui? – já tirando para fora um belo cacete de seus 19cm, duríssimo! – nem respondi e cai de boca! Uma delícia o rapaz!!!
Ele gemeu e me disse:
- Vamos sair daqui. – Ligou o motor, manobrou e seguiu em direção ao fundo do estacionamento, num ponto onde o carro fica com a frente posicionada em direção à rua mas que, pela altura, quem passa na calçada não vê nada no interior. Esse local é mais seguro pois os seguranças e os funcionários que recolhem carrinhos deixados pelo estacionamento quase nunca vão até lá, onde ficam poucos carros pela distância até a entrada do mercado. Nesse meio tempo eu fiquei masturbando-o vagarosamente até que ele estacionasse novamente o carro e desligasse o motor.
Ele então arriou completamente as calças e pude contemplar melhor seu saco e suas coxas, quase sem pelos mas bem torneadas e musculosas. A barriga tinha um suave tanquinho. Um belo exemplar de macho jovem e viril. Seu membro pulsava e era totalmente reto, com grossura uniforme e terminava em uma cabeça arroxeada e proporcional. Cai de boca novamente, alternando entre o saco onde dava lambidas bem molhadas e subia por toda a extensão daquele cacete delicioso, abocanhando a cabeça e descendo novamente engolindo-o quase todo, até alcançar minha garganta. O rapaz gemia e se contorcia, erguendo o corpo no banco e fudendo-me a boca num tesão alucinante. Então, me pediu para dar para ele, quase suplicando enquanto dedava o meu rabo, me levando a um êxtase indescritível:
- Cara, sua bunda é muito gostosa! Deixa eu te comer, vai?...
- Aqui é perigoso, cara... To morrendo de vontade de te dar, mas tá de dia e alguém pode pegar a gente aqui...
- Não. Os vidros são bem escuros, ninguém vê nada lá de fora, meu. O carro é rebaixado e nem vai balançar... Deixa eu meter nesse rabo, vai... – O tom de voz, nessa última frase, era ao mesmo tempo suplicante e autoritário. Eu olhei em volta, nem uma alma circulava por aquela parte do estacionamento, e resolvi arriscar. Abaixei minha calça enquanto ele encapava o bichão. Com sua mão firmes ele me virou no banco, que já estava completamente abaixado fazendo as vezes de uma cama e passou um gel no meu rego, enfiando facilmente um dedo e me enchendo com aquele gel. Em seguida, deitou-se sobre mim e foi guiando de forma experiente o cacete certeiro na entrada do meu ânus, já relaxado. Instintivamente eu empinei um pouco a bunda e ele socou tudo de uma vez, tapando minha boca com uma das mão para que eu não gritasse! DOEU MUITO!!! – mas eu não tinha como escapar pois ele me imobilizou na posição em que estava. Imagina, eu deitado de bruços no banco de um corsa, o cara por cima de mim me envolvendo com os braços com as pernas dele mantendo as minhas abertas... É impossível impedir a invasão!
Depois de enfiar todo aquele cacete em mim, ele ficou parado e a dor foi passando. Por instinto eu fui me mexendo devagar, rebolando, espetado naquela tora de carne dura. A cada piscada que meu cu dava ele gemia na minha orelha, me fazendo arrepiar. Começou a sair e entrar em mim primeiro vagarosamente, aos poucos aumentando o ritmo e a força da metida, me arregaçando todas as pregas e forçando seu corpo sobre o meu me espremendo contra o banco. Em pouco tempo ele saia e entrava praticamente todo, numa velocidade que me deixava alucinado sentindo sua tora me invadir até o fundo. Eu me movia o quanto dava naquele pouco espaço e com a mão protegia meu pau de ficar roçando o tecido do banco, prevendo que ia gozar a qualquer momento com aquele moreno delicioso me estocando avidamente o rabo.
Ele gemia deliciosamente e me mordia a nuca, me chamando de viado gostoso, puto, dizendo que meu cu era quente e apertado. Eu respondia mordendo o cacete dele com o esfíncter, o que o fazia pressionar mais o corpo sobre o meu tentando por mais do que aqueles 19cm dentro de mim. De repente, ele retesou o corpo todo e gemeu longamente:
- Hummm!!! To gozando, seu puto! Caralho, que cu gostoso da porra!!! To gozan...do...
Eu forcei mais a bunda contra seu corpo sentindo o cacete dele pulsar, enchendo a camisinha de porra dentro de mim, que gozei também junto. Ele relaxou, ainda deitado sobre mim com todo o seu peso. Eu sentia seu corpo suado sobre minhas costas, sua respiração ofegante e podia ouvir seu coração acelerado. Seu pau não amoleceu, mas ele tirou-o devagar de dentro de mim, que pude sentir aquele feixe de carne ainda pulsante deslizar para fora do meu corpo.
Durante toda a transa eu morria de medo de aparecer um segurança ou outro carro estacionar do lado, por sorte nada aconteceu. Foi uma insanidade fazer aquilo, mas valeu MUITO a pena. Ele se recompôs, eu também, e saímos do estacionamento com a cara mais normal do mundo!... rs
Ele me deixou do lado de fora do mercado e disse que trabalhava numa metalúrgica na região de Embu, que era casado e por isso não ia me dar o telefone, mas que adoraria me encontrar de novo ali... E eu fico torcendo para vê-lo novamente quando vou ao hipermercado...
Rodrigo, se você ler esse relato, entre em contato!
Puro tesão e êxtase!!!! delícia de conto
Conheço esse mercado. Adoraria te encontrar por aí
Delicioso o conto!
Nossa q pau gostoso chama no wpp peludos de 45 pra cima brancos e gordinhos wpp 62 9 9 1 9 1 4289
Delícia de trepada!!! Já transei em um banheiro na universidade duas vezes é sensacional como operigo de ser pego aumenta o tesão... relato votado é homenageado hehe... não aguentei
Adorei seu conto sou segurança de shopping queria encontra um cara assim estou na guarita de pau duro
Que perigo.Ja pensou se fosse um assaltante?Pois hj em dia está muito comum essa ação de meliantes com entendidos
Que tesao fiquei todo babado
César, passo lá às vezes no sábado de manhã...
Hipermercado em Taboão da Serra ? Se for o da divisa com SP, moro perto, será que te encontro por lá ?? Bjs
Caramba que delícia de conto, lembrei de umas brincadeiras que já fiz nesse estacionamento,. Quero repetir...
Excitante. Uma vez conheci um cara e fui para o meu carro no estacionamento do shopping. Ele estava com muito medo e só consegui chupa-lo um pouco. Pena, estava com tanto tesão que teria dado para ele ali, mesmo meu carro não tendo insulfilme
Excelente seu conto e fiquei querendo um cacete assim também!
Sabe que isto de foder me publico é mesmo muito excitante. Quando era jovem fodia com a namorada no carro parado na praia. Depois isto acabou. Só uma vez dei para um travesti num estacionamento. Inesquecivel! Ia esquecendo, uma vez encontrei um cara no shopping, mas ele, e eu, não podiamos ir a um hotel aquela hora. Então levei-o ate o meu carro e o chupei. Queria que ele gozasse, mas não deu
Socorro! Que delícia de conto. Tesão da porra. Toquei, toquei e gozei junto com vocês. Votado.
Delicia de conto...Já fui várias vezes nesses hiper, mas nunca encontrei nada que valesse a pena. Vou continuar tentando.
tesão de conto. adoro essas putarias em locais assim. já fiz muita coisa gostosa. vc escreve muito bem, parabens. alem disso sabe como contar de modo a transmitir todo o tesão do momento. fiquei duro aqui e bati uma lendo.
Eu sei em que mercado é mas nunca soube dessas pegacoes.to duraco aqui querendo dar
gostei e gozei...votado
Cara que puta T de conto... Curto muito essas situações inusitadas... sempre nos deixa cheio de T