Nesse dia tinha saído do trabalho quase no começo da noite. Aproveitando do sossego, troquei de roupa no banheiro da empresa, e vesti uma camiseta e uma bermuda sem cueca. Não sabia no que ia dar aquilo, mas como na época trabalhava no Centro e era sexta, provavelmente aconteceria alguma coisa. Caminhei pela rua com o bicho solto. Como era gostosa aquela sensação de caralho solto! Ainda mais no calor, que a pica fica meio suada mas ao mesmo tempo bate um pequeno vento nas bolas.
Subi no ônibus que costumava voltar para casa. Ele estava um pouco cheio, mas dava para ficar de boa. Encostei-me num ferro próximo aos bancos do fundo e lá fiquei, de boa. Reparei que um carinha viu a minha mala, mas disfarçou. Discretamente encostei perto dele para ver se ele tomava alguma iniciativa. A minha rola balançava dento da bermuda, junto com o veículo, e sentia a cabeça atritar levemente com o tecido e começando a ficar dura. E a mala foi crescendo, do lado do carinha. Mas ele não reagiu. Continuou disfarçando. Fiquei puto de raiva.
Foi então que tive uma surpresa. Um novinho que eu sempre cruzava naquela linha subiu. Tinha olhos verdes, jeito tímido, mas olhos observadores de um cara muito safado. Já tinha reparado em algumas olhadas dele para cima de mim, mas sempre não passava disso. Naquele dia ele me viu, reparou na minha mala, e ficou exatamente atrás de mim, mas virado para o outro lado. Sem perder tempo, vendo a lotação do ônibus, virei para ele discretamente. O putinho então percebeu a minha respiração e empinou a bunda para a direção do meu zíper. Moleque safado! E me aproveitando do balanço do ônibus, que àquela altura já estava em alta velocidade, fui roçando no rabo do novinho. Que sensação deliciosa era aquela! O pau parecia ter vida própria, e pulsava, assim como a bunda dele. Vi quando ele fechava os olhos de tesão. Deu uma rebolada. Eu só acompanhei. Às vezes alguém passava pela gente, e para dar espaço, eu o encoxava ainda mais. A apertada o fez tremer e a forçar ainda mais a bunda no meu pênis.
E de repente, senti uma das mãos dele penetrar a minha calça, alisando o meu pau suado. Que moleque putinho era ele. Ia tocar uma pra mim, ali mesmo. Ficou alisando o meu pau, enquanto eu dava sutis reboladas. Olhei para a frente dele, estava bem excitado dentro da bermuda que também usava. Sussurrei em sua orelha perguntando se ele tava gostando. Insinuante, disse que sim, e pediu que eu dedilhasse o cu dele. Enfiei os dedos dentro da bermuda, e senti o seu rabo quente com o cuzinho apertado e piscando. Massageei o seu buraco enquanto ele ainda pegava no meu pau. E o ônibus lotando cada vez mais. Sentia a mão quente dele se lubrificando da baba que já saia do meu caralho. Piradao, o moleque decidiu baixar parte da bermuda, e pediu que eu o penetrasse ali mesmo. Olhei bem se dava, abri o meu zíper, e tentei colocar a cabeça do meu pau pra fora. Consegui. Meio torto, entrei no cu dele, mas não quis fazer muito movimento pois acabaríamos nos empolgando e daria merda. Ele então pulsou o cu e tentou apertar as nádegas. Estava mesmo curtindo.
Nessa hora estava chegando o ponto que a maioria ia descer, deixando o ônibus meio vazio. Eu tinha que por meu pau pra dentro. Zica! Não conseguia colocar. O novinho tentou ajudar, mas por conta da lotação e o desconforto dos braços por conta do povo que passava atrás para descer ali, nem as bolas entravam. “Fudeu!”, pensei. A minha rola quase melada ia ficar exposta ali. Não tive outra alternativa a não ser abrir todo zíper e botão pra colocar. Logo consegui, mas já tinha chegado no ponto. Fechei o botão mas o zíper ficou aberto.
Aí pra nossa sorte, esvaziaram dois bancos na nossa frente. Nos sentamos, colocamos nossas mochilas em cima e continuamos. Punhetamos para o outro até cada um gozar. Melamos nossas bermudas. Senti a minha porra escorrendo até pra baixo das minhas bolas e descendo até a coxa, além da mão quente e suada do carinha. O pau suado dele também gozou, chegando a pegar em parte da camiseta que usava e na mochila. Respiramos saciados. Chupou os dedos melados com meu esperma. Eu também fiz o mesmo. Em seguida, sussurramos nossos telefones. Ele tinha que descer no próximo ponto. Marcamos de nos encontrar outro dia.
Quando ele levantou, ainda de barraca armada, colocou a mochila discretamente na frente, mas vi como sua bermuda tinha ficado marcada. E safado, saiu com ela meio baixa, deixando aparecer parte da cueca e da bundinha lisa. Me segurei pra não agarrá-lo ali mesmo e enrabá-lo de novo, dessa vez aos olhos de todo mundo.
E fui pra casa com o pau escorregadio dentro da bermuda, ainda excitado. Quando desci do ônibus, o enchimento estava bem visível. Quem passou por mim percebeu, mas eu, piradão, até tirei a camiseta para deixar ainda mais à mostra. Só que eu tinha me esquecido de fechar o zíper, logo, senti aquele vento do passar de carros da rua entrando no meu pau. Despreocupado, fechei o zíper, mas fui para casa com a mão dentro do bolso ainda brincando com ele. E a mão ainda fedendo à porra do novinho. Gozei de novo com aquele cheiro, e a porra dessa vez tinha descido até na perna.
Bom, e por hoje é só. Espero que tenham curtido.
Até mais!
Porra, que delícia! Cara, coincidência, eu acabei de postar um conto sobre um lance que rolou no grande circular e que terminar no banheiro do terminal rodoviário! Kkkkkkkkkk ainda está para aprovação.
Tu é um putão de primeira em mano, caralho!
Que delícia de narrativa... Sexo no cetivo fantasia de muitos.... Já tive uma.experiência parecida só não tão louca. Votado. E obrigado pelo comentário seu no meu conto. Um abraço do Max.
Eu teria a mesma reação do novinho....só não tenho essa sorte!rsrsrs.... BETTO
Que loucura extremamente excitante!
FIQUEI NO MAOIR TESÃO...ME COME?
Já li vários de seus conto hoje e estou com meu pau melado, cara! Muito tesão mesmo! [votado]
Cara, que regresso para casa!!!! Que delícia!!!
cara, meu sonho é fazer isso num busao
Cara pirei com teu conto. Muito bom!