Colega de Trabalho I

Para quem ainda não leu meus outros contos, vou me apresentar: Sou Ronald (nome fictício), um sujeito bem normal, quarentão, casado, com filhos, 1,85m, 89kg, branco e peludo. Minha mulher nem sonha, mas sou bissexual e curto muito uma brincadeira com outros homens, preferencialmente casados também. Aliás, leitores de São Paulo que queiram entrar em contato, vejam meu perfil...

O conto a seguir é verídico:

Há uns dez anos atrás eu já trabalhava na empresa em que estou atualmente, mas em outra função: cuidava dos instrumentos de medição. Nessa atividade eu tinha contato com quase toda a fábrica, e cada novo funcionário tinha que fazer uma ficha comigo e pegar seus instrumentos. Foi assim que fiquei conhecendo o Caio (nome fictício).

Logo cedo, entra no laboratório o encarregado da ferramentaria acompanhado por um rapaz aparentando uns 25 anos, branco, peito um pouco peludo, cabelos lisos curtos e uma cara amigável, porém com jeito de safado... Ele trajava já o uniforme de operário, que eu achava um tesão... Sempre fui extremamente discreto e cuidadoso, principalmente no ambiente de trabalho, então apenas o cumprimentei e fiz o procedimento de praxe, anotando os dados e liberando os instrumentos necessários.

Creio que quem curte um lance entre homens, mesmo sendo discreto, consegue instintivamente detectar outros que tenham essa mesma natureza, pois o Caio desde esse primeiro contato tentou se aproximar de mim. No mesmo dia, no horário de almoço, sentou-se na mesma mesa e puxou papo, repetindo esse comportamento nos dias seguintes. Aos poucos fui relaxando e nos tornamos bons colegas. Conversávamos muito sobre tudo (menos sexo) e fiquei sabendo que ele era casado, tinha um filho ainda bebê, de fato era MUITO safado (mexia com garotas na rua, fazia comentários sobre as mulheres na empresa, etc...), era muito comunicativo e extrovertido.

Eu o achava uma delícia, mas tinha medo de me expor. Ficava só observando... Tudo mudou quando um dia ele me pediu que fosse com ele buscar umas fotos que mandara revelar, na hora do almoço. No carro, ele me perguntou:
- Você tem alguma coisa contra fotos eróticas?
Estranhando a pergunta, respondi:
- Não! Porque?
- É que as fotos que vou pegar são assim... meio desinibidas, entende? Coisa minha e da minha esposa...
Corei quando ouvi isso, tenho certeza... Caio continuou:
- Na hora foi divertido fazer, mas agora estou com vergonha de pegar. Te chamei para pedir que pegasse elas para mim, você topa?
Eu ri e disse que sim. Ele já sabia que eu era um cara fechado, mas sem falso moralismo. Apesar de não conversarmos sobre sexo, eu agia naturalmente quando outros colegas falavam sacanagens e brincavam.

Busquei as fotos enquanto Caio me esperava no carro. Não abri o envelope, claro, apenas entreguei a ele. Voltamos para a empresa rindo e brincando sobre a situação, mas eu estava curioso se ele me mostraria ou não as fotos. Já no estacionamento da empresa, ele me pediu para esperar e não sair do carro. Abriu o envelope e me entregou o pequeno álbum com as fotos. Foi aí que decidi pagar para ver. Ao olhar as fotos eu passava rapidamente de uma para outra, mas quando apareceu uma em que seu corpo estava em close, num nu frontal total, eu parei e demorei olhando. Ele percebeu e perguntou:

- E aí, gostou? – disse isso me encarando com um sorriso maroto e os olhos brilhantes. Eu passei o dedo sobre a foto, como se o deslizasse sobre seu corpo e respondi:
- Essa foi a foto que achei mais interessante. – Nosso horário de almoço já acabara e então saímos do carro com a promessa de conversarmos mais a respeito disso...

O resto do dia foi um tormento para mim. Perdi totalmente a concentração e não conseguia trabalhar direito. O alívio só veio quando tocou o sinal para o fim do expediente. Na saída, nos encontramos e ele me ofereceu uma carona, que obviamente aceitei. Não levantaria suspeitas, pois ele morava em um bairro próximo ao meu e já havíamos ido embora juntos outras vezes, só que essa era especial...
Já na rodovia é que ele tomou a iniciativa de abordar o assunto novamente:
- E então? Podemos continuar aquela conversa. – Eu assenti com a cabeça e olhei para ele.
- Quer ver aquela foto novamente, ou prefere ver pessoalmente? – ele perguntou rindo, aquele sorriso safado e encantador que já me incomodava há tempos... Eu não respondi, apenas levei a mão sobre sua calça e percebi que ele estava bastante animado. E enquanto ele dirigia lutei com o zíper para libertar aquele membro duro e pulsante, então tive outra surpresa: Ele usava por baixo da roupa uma calcinha vermelha, diminuta, de renda!!!
- Essa é uma das minhas taras, cara. Adoro usar as calcinhas da minha esposa, mas ela nem imagina que faço isso (rsrs). Me dá o maior tesão e hoje escolhi esta especialmente para te mostrar, pois faz tempo que sinto atração por você mas parece que você não vê. Então resolvi que de hoje não passava!
- Cara, você é louco! – respondi, sem tirar a mão do seu pau, que a esta altura eu já manuseava livremente fora daquela calcinha que não poderia mesmo segurá-lo, pois embora não fosse enorme, tinha um tamanho considerável para aquela peça feminina e sexy. Como os vidros do carro eram bem escuros e a noite começava a cair, eu aproveitei, me abaixei e comecei um boquete delicioso naquela vara já lubrificada. Caio retesou o corpo e gemeu:
- Noossssa, que gostosa sua boca, cara! Iiisssso, mama meu pau que tá precisando de um trato seu, vai... Hummm... – Mantendo o controle do carro na rodovia ele não podia olhar o que eu estava fazendo, mas de vez enquando tirava uma mão do volante e acariciava meus cabelos, sem forçar minha cabeça. Eu continuava mamando como se aquele fosse o último cacete da Terra. Seu saco é pequeno e depilado, então aproveitei para lamber também ali, o que fez Caio soltar um urro; nem liguei, pois ninguém podia ouvir mesmo! Voltei a engolir sua pica com tesão, ora envolvendo ela toda na boca, ora passando a língua até a base e sobre o saco, fazendo volteios que faziam o Caio se contorcer e quase perder a direção do carro! Comecei a punhetá-lo mantendo apenas a cabeça dentro da minha boca, e logo senti seu cacete pulsar e inchar, ele soltou outro urro com aquela voz grave e máscula:
- CACEEETEEE!!! Vou GO-zaaarrr, cara! Delíciaaaa! Bebe tudo, vai! Bebe tuuudo! – Suas mão crisparam no volante e percebi que ele acelerou o carro. Devíamos estar a mais de 120Km/hora, uma loucura!!! – Aiiii! To gozando! To gozando nessa sua boca gostosa, tesão!!! – O corpo dele relaxou e apenas o pau pulsava em minha boca, soltando jatos quentes dentro dela e, mesmo quase me engasgando, fiz questão de não soltá-lo até sentir que tinha saído tudo, que engoli satisfeito, deixando sua pica limpinha!

Me levantei lambendo os lábios e ele me olhou com uma cara espantada e agradecida ao mesmo tempo.

- Cara, que delícia! Nunca fui mamado assim tão gostoso! – eu ria, contente com aquele elogio.

Depois dessa, fizemos outras coisas muito excitantes juntos, como sair mais cedo de casa para transar antes de ir trabalhar, mamei ele dentro da seção num dia de hora extra (e ele me mamou também), ele me comeu no capô do carro numa estradinha deserta e eu por fim acabei comendo-o na casa dele um dia, sem tirar uma das calcinhas da esposa que ele sempre usava... Mas essas são outras histórias que posso contar em detalhes, se pedirem.

Votem e comentem, pois o mais legal de escrever aqui é ver a reação de vocês com cada aventura contada!

Abraços!