- Alô. [Empresa X], [setor].
- Ronald? – disse uma voz suave e máscula do outro lado da linha.
- Sim. Quem fala?
- Não se lembra de mim? Sou eu, o Caio, pô...
- Caio? Quanto tempo!!! Que conta de novo, cara?
- Acabo de me mudar para perto de você de novo. To morando no Campo Limpo.
- E a família?
- Estão bem... Mas me separei da Helena e agora to morando sozinho... Quer vir aqui?
Por um instante minha cabeça girou... Caio separado? Morando só? Ai, meu santo protetor do armário, onde isso vai dar?... – A voz gostosa de Caio me fez voltar a realidade:
- Alô, Ronald? Está ocupado?
- Não... Desculpe...
- Anote o endereço aí. Se puder, dá uma passada aqui em casa ainda hoje quando sair do serviço.
- C-claro!... – Minhas mãos tremiam. Depois de tantos anos, como estaria ele?
- Espero você. Me ligue quando estiver aqui perto, ok?
- Sim, cara... Até mais tarde...
Desliguei e fiquei inquieto o resto da tarde, louco para ir encontrá-lo. Caio ficou pouco tempo na empresa, cerca de um ano apenas, e quando saiu nos distanciamos. Ele foi morar em outra cidade, nossos horários não batiam e sua esposa era muito ciumenta, então não dava nem para a gente se ver nos fins de semana, pois ela fazia marcação cerrada.
Assim que acabou o expediente eu coloquei o endereço que Caio me deu no GPS e fui para lá. Do carro lhe mandei um torpedo: “Estou parado no transito, na avenida X... Mas estou indo.” – segundos depois o celular vibra e vejo a resposta: “Te aguardo ansioso. Bjs”. Cerca de meia hora depois eu estacionava na frente da casa dele. Era uma rua um pouco distante do meu caminho normal, estreita e arborizada. O que a deixava um pouco escura. Enquanto estacionava, Caio chegou no portão, apenas de calção e chinelos. O tempo lhe fez bem. Ficou mais homem, estava bronzeado, um pouco calvo mas com o corpo em forma e aquelas coxas e bunda que me fascinavam. Demos um forte aperto de mãos, como bons amigos, e entrei com ele.
- Puxa, você não mudou nada, Ronald! – Modéstia a parte, realmente eu me mantive bem conservado por esses anos. Minha esposa costuma dizer que fiquei mais gostoso com a idade... rsrs
Assim que entramos Caio fechou a porta e me encostou na parede, me dando um beijo delicioso. Senti aquele cheiro de banho recém tomado, sua pele quente e seu volume pressionando minha virilha.
A casa é pequena e pouco mobiliada, típica de homem recém separado: Fogão, geladeira, sem mesa. No quarto uma cômoda, cama box de casal e um pouco de bagunça...
Sentei no colchão e abaixei o calção dele. Não era surpresa nenhuma a calcinha de renda que ele usava, sua tara e marca registrada... Aquele cacete médio saltou na minha frente já duraço, e mamei com saudade aquela rola.
- Hummm... Quantas eu bati lembrando dessa sua mamada, Ronald... Você nem faz ideia...
Tirei a boca e respondi:
- Também nunca esqueci essa sua rola, cara...
- Eu também nunca esqueci da sua... Quero ela hoje...
Enquanto eu mamava novamente seu pau, fui abrindo a camisa e o cinto. Caio me ajudou puxando a camisa pelos meus braços, eu abaixei a calça e com os pés mesmo me livrei dos sapatos. Não tirava a boca do cacete de Caio um momento sequer. Ele pulsava na minha boca, enquanto eu passava a língua em volta e engolia ele todo alternando lambidas e mamada.
Caio foi descendo meu corpo na cama e ficou sentado sobre meu peito, roçando a bunda nos meus pelos enquanto eu devorava seu pau.
- Para, cara!... Para senão eu vou gozar! – Caio se afastou, tirando o pau da minha boca sedenta e mudou de posição, se colocando por cima de mim num meia-nove. Aí que fiquei louco mesmo! Ele lambia meu saco e subia os lábios pelo meu cacete, enquanto descia e subia suavemente o corpo enterrando sua vara na minha boca. Ambos gemíamos de excitação e volúpia. Eu tentava bombar o pau na boca dele também, enquanto massageava aquela bunda carnuda e bronzeada. E enquanto mamava, fui introduzindo o dedo no cuzinho apertado de Caio, que apertava meu dedo e rebolava, gemendo. Chegava a apertar a boca no meu pau de tesão!
- Ai que gostoso, cara! – ele disse. – Preciso dar para você agora! – Aquela voz grave, de macho, me dizendo isso, era um delírio!... Já ouviu um cara másculo dizendo isso? É tudo de bom!...
Ele ficou de quatro sobre a cama e eu me posicionei atrás dele. Sobre uma cadeira ao lado da cama já havia lubrificante e camisinha. Enquanto o mamava antes eu já aproveitei e enchi seu cuzinho de KY, então era só encapar minha rola que estava trincando e completar o serviço. Aquele bundão de homem, com uma penugem meio dourada e emoldurado por uma calcinha me esperava. Me posicionei de joelhos atrás dele, afastei a calcinha (ele gosta de transar sem tirar ela) e enterrei de uma vez só o cacete, até o talo. Seu cuzinho estava super relaxado pela massagem que fiz antes, mas mesmo assim ele trincou os dentes quando eu entrei.
- Quer me matar, cara? Você quase me atravessou agora! – Imagina, exagero dele... Meu pau nem é grande assim... Tanto que, em muito pouco tempo comigo parado naquele cuzinho quente, ele começou a se mover indicando que a dor passara e eu podia começar a bombar. Fui saindo e entrando devagar, aos poucos aumentando o ritmo, segurando nos quadris dele ora acariciando toda aquela bunda gostosa, ora levando a mão até sua nuca, quando sentia suas costas arquearem e a pele da nuca eriçar de tesão...
Caio só gemia e murmurava palavras desconexas, falando da saudade que estava de dar para mim e batendo uma enquanto eu o enrabava. Eu me sentia um animal atrás dele, mas também queria ser dominado por ele depois... Engraçado essa dualidade de desejos, né?
Depois de bombar uns quinze ou vinte minutos, não suportei mais e gozei intensamente dentro dele, que arriou o corpo e gozou também lambuzando toda a cama e seu abdômen. Fiquei em cima dele até meu pau amolecer, com ele só rebolando devagarzinho, piscando o rabo em volta de meu pau...
Gozamos tão intensamente, que minha vez de sentir ele como ativo ficou para a próxima... Espero que não demore! rsrs.
Quando eu ia embora ele me disse que estava namorando outra mulher e que, se ela não fosse para lá no fim de semana, me ligava avisando. Pena que ela foi... Ele mandou um torpedo falando que em breve vamos armar outro encontro. Ficarei aguardando... Pelo visto, Caio está se envolvendo com outra mulher ciumenta... kkkk
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Abraços!
Quero trabalhar com vc, assim escrevemos outros contos, mande email para falarmos.