Colega de trabalho III – Desejo. (PARTE 2)

ATENÇÃO! - Leia a primeira parte desse conto em "Colega de trabalho III – Desejo.(PARTE 1)"

Ele então se levantou, abriu a fivela do cinto e a calça, baixou a cueca boxer que usava e exibiu na altura do meu rosto uma bela rola morena, de cabeça arroxeada, toda uniforme e macia, dizendo quase num sussurro:
- Mata sua sede, cara!... Cai de boca aí!...

(Continuação)
Sem pensar, abocanhei aquela tora morena, quente e com uma babinha de pré-gozo salgadinha na ponta. O perfume de Rodrigo me invadia as narinas, junto com seu cheiro de suor, de macho. Seus pelos que eram ralinhos na virilha, em volta do pau e no saco eram grossos e grandes, típicos de macho hétero que não depila as partes íntimas e incomodavam um pouco. Umas duas vezes tirei a boca para remover um desses pelos que se soltaram e que quase engoli.

Rodrigo jogava a cabeça para trás, arqueando o corpo e gemendo.
- Hummm!... Que gostoso, Ronald!... Nunca senti tanto tesão numa mamada como agora! Hummm... Isso, lambe a cabeça, lambe meu saco, cara!... Meu, nunca acreditei nisso, mas homem mama melhor que mulher mesmo!... Que delícia, mano!... – seu pau pulsava dentro de minha boca e eu acariciava suas bolas, as coxas musculosas e deslizava a mão sobre sua barriga até o peito e voltava. Ele só gemia, de olhos fechados. Suas mãos forçavam minha cabeça contra a virilha, me obrigando a engolir todo aquele cacete delicioso, fazendo um vai e vem e fodendo minha boca como se fosse uma boceta bem molhada e quente.

Rodrigo suava e dizia baixinho palavrões:
- Isso vadia! Mama seu macho, vai! Não queria minha rola? Então toma! – E estocava aquele pau duraço na minha garganta. – Hummm!... Delícia!... Não pára não, mama ele todo!... Cara, você mama gostoso demais! Hummm!....

Rodrigo me puxou e me deu um beijo forte, me penetrando a boca com a língua e sentindo o gosto de seu pau nela. Correspondi, totalmente entregue aos movimentos bruscos daquele macho. Enquanto ele tirava a calça, jogando os tênis para longe, eu me livrava da minha roupa também. Assim que estávamos, nus ele empurrou minha cabeça de novo na direção de sua pica e pediu para mamar mais um pouco.

Seu cacete pulsava forçando o céu da minha boca e Rodrigo me acariciava as costas, já que eu estava inclinado na sua frente. Suas mãos iam até minha bunda e ele dava tapas firmes, mas não doloridos.
- Quero te comer, vadia! Nunca comi homem, mas essa mamada ta me deixando num tesão louco! Quero meter em você. – Estremeci quando ele disse isso. Faz muito tempo que não dou e seu pau, embora não seja exagerado, é bem grosso. Mas eu também estava louco para sentir ele dentro de mim e não podia perder a oportunidade!

Debrucei-me sobre o sofá e empinei a bunda, num consentimento mudo para que ele me penetrasse. Ele cuspiu na mão e me dedou, preparando meu cuzinho para receber sua vara. Girava o dedo dentro de mim e eu delirava com isso, quase implorando para ele meter logo. Percebendo minha ansiedade, ele vestiu o pau com uma camisinha e encostou na entrada, forçando um pouco. Com paciência, e enquanto eu rebolava empurrando a bunda para trás, ele foi ajeitando e a cabeça acabou passando. Eu sentia dor, mas o tesão minimizava sua intensidade. Vagarosamente ele foi forçando, forçando, e cada vez entrava mais um pouco. Eu gemia e rebolava, piscando o rabo em volta de sua pica.

- Relaxa que tá quase tudo dentro, Ronald... Calma... Calma... Pronto! – Rodrigo parou com seu pau inteiramente atolado dentro de mim, para que eu me acostumasse com aquele tolete de carne quente e pulsante. Aos poucos foi entrando e saindo, primeiro devagar, aumentando um pouco a velocidade, e em pouco tempo ele empurrava tudo dentro e tirava até ficar só a cabeça, segurando firme minha virilha, para em seguida atolar ele todo novamente. Eu urrava de tesão, mordendo os lábios e segurando em seu braço forte. Por uns vinte ou trinta minutos ele ficou me arrombando, sempre de olhos fechados, mas sem hesitar um momento. Como sou muito peludo, eu suava em bicas, agüentando firme suas estocadas que já não provocavam absolutamente nenhuma dor, só um prazer imenso! Então senti ele me segurar com muita força, parecia que queria me atravessar com seu cacete! Com ele inteiramente enterrado atrás de mim pude perceber seu gozo, seu pau inchando e pulsando em golfadas, creio que cinco ou seis vezes, até ele relaxar e cair sobre mim no sofá com a respiração acelerada. Nosso suor se misturava, sentia seu coração bater nas minhas costas e ele foi aos poucos saindo de dentro de mim, com o pau ainda duro.

Me virei e sem dizer uma palavra, ele apenas me olhou e abriu aquele sorriso magnífico, dizendo:
- Foi demais, cara! Valeu mesmo! - Me chamou para um banho, onde mamei ele novamente até sentir o sabor de seu gozo.

De volta na sala, tomamos finalmente a cerveja (outra, que aquela lá do início já tinha ficado quente, claro!) e ele me disse, sério, com um ar bastante preocupado:
- Cara, nem preciso pedir para que isso fique em segredo, né?
- Tenho mais interesse nisso que você, meu chapa! Além de casado, tenho filhos e uma posição a zelar na empresa e eu é que te peço que não misturemos as estações. O que rolou aqui morre aqui.
- Beleza! – disse aliviado – minha mulher não pode nem sonhar com uma coisa dessas! Eu nunca tive uma experiência com homem antes, e não leve a mal, mas talvez nem repita isso, embora tenha gostado muito! Mas sabe como é...
- Sei sim... Seu segredo, quero dizer, nosso segredo, ficará bem guardado, fica tranqüilo...

Nos despedimos, fui embora para casa feliz e ao mesmo tempo com um certo pesar, pois parece que não teria outra oportunidade mesmo...

Mas na segunda feira, ao passar por mim e dizer “Bom-dia!” com aquela alegria contagiante dele, Rodrigo deu uma discreta apertada no pau e piscou. Pronto. Sabia que haveriam novas oportunidades então!...

Votem e comentem, pois o mais legal de escrever aqui é ver a reação de vocês com cada aventura contada!

Abraços!


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Comentários


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uligomes Comentou em 18/02/2018

Cara que tesao de conto! Parabéns

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engmen Comentou em 30/11/2015

Expressar desejos e sensações com intensidade, objetividade e veracidade não é uma tarefa corriqueira, mas você esmera no talento, correção e sensibilidade. Li e curti todos seus contos, verificando a grande aceitação e elogios comentados. Aproveitei este, ainda "virgem", para dar-lhe os parabéns e incentivo para que continue a nos brindar com suas ótimas narrativas.




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Ficha do conto

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ronald43

Nome do conto:
Colega de trabalho III – Desejo. (PARTE 2)

Codigo do conto:
28621

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/04/2013

Quant.de Votos:
13

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