Natália e o namorado, ambos pertencentes a famílias tradicionais daquela pequena cidadezinha do interior, saíram da missa na igreja matriz e como costumeiramente faziam, foram comprar pipocas com seu Antônio, um senhor já aposentado que ganhava a vida com um carrinho de pipocas na praça em frente à igreja. Natália adorava as pipocas de seu Antonio e desde que se entendia por gente sempre após a missa passava por seu carrinho para comprar um pacotinho pequeno de pipocas carameladas, uma iguaria sem precedentes para ela.
Otávio, seu namorado, não compreendia aquele gosto pobre de sua garota, visto que ela poderia escolher entre doces magníficos na confeitaria dos pais dele; mas ela teimava em preferir as tais pipocas... E como todos os namorados, fazia-lhe a vontade todos os domingos...
Nesse dia porém algo mudou: seu Antonio não estava no carrinho e, em seu lugar, estava um rapaz forte e alto, de cabelos louros curtos e um sorriso amigável. Natália questionou sobre seu Antonio e Luiz se apresentou:
- Sou filho do seu Antonio. Ele está adoentado e não pode continuar com o trabalho por um tempo, então venho no lugar dele. Mas as pipocas estão as mesmas, viu? – E abriu um sorriso encantador na direção de Natália, que ficando um pouco ruborizada baixou o olhar. Otávio nem percebeu, pois sua arrogância de rapaz rico o fazia ignorar todas as pessoas de menor poder aquisitivo que as da sua classe.
Ao se afastarem, porém, Natália não se conteve e olhou para trás, admirada com a beleza do jovem filho do pipoqueiro... Luiz notou e acenou para ela, já que o antipático do namorado estava de costas...
Para Natália as pipocas pareciam então mais deliciosas que de costume, pois a cada porção que colocava na boca vinha a imagem do rapaz. Ela gostava de Otávio, mas aquele pipoqueiro mexeu com algo dentro dela que não sabia explicar...
Otávio a deixou em casa, dando-lhe um beijo quase formal e avisando que no dia seguinte a levaria ao cinema, pois precisava muito falar com ela. Estavam namorando há meses e Otávio somente a respeitava por se tratar de uma jovem de família, mas não continha mais seus desejos de ter por completo o corpo de Natália, por isso bolou um plano: a levaria ao cinema e depois para um passeio no haras de seu pai, que estaria deserto, exceto pela presença dos empregados... Lá, não teria meios de Natália escapar de seu ataque, como tantas outras garotinhas da sociedade que, por vergonha, nunca contavam sobre o que ele fizera com elas... E a delicada Natália era a próxima da lista...
Após a matinê no cinema, Otávio convenceu Natália a acompanhá-lo até o haras, com a desculpa de que precisava passar lá para pegar uns papéis para seu pai e seria rápido. Meio contrafeita, Natália aceitou, afinal negócios são negócios e se o pai de Otávio o incumbira da tal tarefa... devia ser importante...
Durante o trajeto Otávio, impaciente, colocou a mão atrevidamente sobre a coxa de Natália, que se encolheu no banco do carro e impediu o rapaz, repreendendo-lhe:
- Não pense que porque aceitei ir contigo ao haras pode se aproveitar de mim, Otávio! – e ajeitou pudicamente a saia que cobria apenas parte de suas pernas, sem muito sucesso.
“Deixe estar...” – pensou Otávio – “De hoje essa franguinha não passa!...”
Embora seu olhar guloso se dividisse entre a condução do seu conversível e os seios e pernas de Natália, ele não tentou mais nada até chegarem ao haras. Lá chegando, Luiz cruzou com eles de moto e olhou sério para Natália. Ele, como outros rapazes da cidade, conheciam a fama de abatedouro do haras do pai de Otávio, onde diversas garotas perderam a virgindade de forma cruel, pois Otávio costumava ser violento para intimidá-las e obter o que queria, depois abandonando-as.
Pouco depois Luiz decidiu que era hora de acabar com a diversão de Otávio. Aquela linda garota não merecia passar pela mesma vergonha que a irmã de Luiz passara... No ano anterior ela foi para a casa de uma tia na capital, depois de ter sido abusada por Otávio, como tantas garotas humildes da cidade. Luiz só ficou sabendo bem depois, mas a conselho do pai não foi tomar satisfações. Só que tudo voltou a sua mente quando viu o carro do cafajeste entrando no haras, e a vontade de vingar a irmã só fez aumentar.
Quando Luiz, que entrou na propriedade pela cerca para não ser visto, chegou até as cocheiras, Otávio já vociferava com Natália:
- Quem você pensa que é, sua vadia? Estou bancando o namorado paciente há meses e você não me deixa relar a mão em você! Pensa que sou homem de ficar só em beijinhos e carinhos no rosto? Hoje vou te mostrar o que um macho de verdade faz, cadelinha mimada!!!
Natália chorava encolhida sobre um monte de feno. A alça de sua blusa delicada havia arrebentado com um puxão do safado e um dos pequenos seios estava à mostra, um dos pés estava sem sapato e o cabelo desgrenhado cobria a face, onde a marca de um tapa do animal fizera certo estrago. Otávio já estava sem as calças e Luiz pode ver o terror da menina quando ele avançou sobre ela ferozmente, já com o membro em riste. Com uma mão Otávio segurou o braço de Natália e com a outra puxou violentamente a calcinha, marcando as coxas alvas com um vergão. Como um lobo ele a cobriu com seu corpo e forçou para penetrá-la. A jovem, paralisada de medo, apenas gemia e chorava sem reagir. Nenhum dos dois havia notado a presença de Luiz ali até esse momento.
Pensando na irmã, que certamente foi vítima da mesma ferocidade daquele anormal, Luiz pegou um ancinho próximo e desferiu um violento golpe na cabeça de Otávio, que deu um grito e desfaleceu sobre Natália. Ela então gritou mais ainda, desesperada com o susto, mas logo que viu Luiz conseguiu sair debaixo do corpo do namorado e envergonhada tentou se cobrir com os farrapos de sua roupa, chorando baixinho...
- Ele conseguiu te molestar, moça? – perguntou Luiz, com as mãos ainda crispadas no cabo da ferramenta que usara como arma para defendê-la. Natália só conseguiu balbuciar, baixinho:
- N-não... Você... você conseguiu impedir bem na hora...
Olhando para o corpo do safado que jazia meio retorcido sobre o monte de feno, sem a parte debaixo da roupa, um brilho estranho passou pelos olhos azuis de Luiz e uma idéia se formou. Era hora de fazer aquele tarado pagar na mesma moeda tudo que já fez!... Olhou em volta e viu uma sela de cavalo sobre um suporte e algumas cordas. Pegou o corpo inerte do playboy e jogou sobre a sela, em seguida amarrando fortemente seus pulsos e calcanhares de maneira que o mesmo mal iria conseguir se mover.
Seu ódio era tão grande que nem prestou mais atenção em Natália, que assistia a tudo encolhida num canto ainda soluçando pelo trauma que passara. Febrilmente ele pegou um balde com água e a jogou sobre Otávio, que despertou engasgando e assustado, sem entender o que estava acontecendo. Ao perceber que estava preso, tentou se livrar mas as cordas machucavam seus pulsos e ele não conseguia olhar para trás, para ver quem o pegara daquela forma.
Luiz olhou por um momento o homem a sua frente, com a bunda branca empinada exposta sobre a sela e os movimentos desesperados dele. Lembrou-se novamente da irmã e o ódio fez seu sangue ferver. Inexplicavelmente, apesar de nunca ter sentido vontade de ter um homem, aquela situação toda o excitava! Seu pau estava teso como uma barra de ferro e chegava a doer. Abriu sua calça e se aproximou de Otávio, que tentava inutilmente virar a cabeça e gritava assustado:
- Quem está aí? Que é isso? Meu pai vai despedi-los seus bastardos, assim que souber o que fizeram comigo!!! – Luiz sorriu sarcasticamente. Então o cafajeste pensava que foi atacado por empregados do seu pai? Idiota... Luiz pegou no chão a cueca de Otávio, fez uma bola com ela e passando o braço por cima da sela a meteu na boca dele. Otávio se debatia e só conseguiu a partir daí emitir uns grunhidos ininteligíveis. Luiz então se posicionou atrás dele, apontou seu cacete bem no buraquinho do rapaz e forçou. Otávio gemeu alto e travou o cu, tentando impedir a invasão, mas a posição não ajudava e logo ele arriou o corpo dolorido sobre a sela e relaxou um pouco. Aproveitando o descuido, Luiz cravou de uma só vez toda a sua jeba de 22cm no rabo de Otávio, sem a mínima dó! Se não fosse a cueca entupindo a boca do infeliz, o grunhido alto que emitiu teria sido um berro que ouviriam lá na praça da matriz! Luiz segurou firme na cintura de Otávio e forçou ainda mais a tora dentro dele, que apenas conseguia soltar uns gemidinhos e soluços de choro. Luiz começou a bombar violentamente, tirando quase todo o membro do rabo de Otávio e enterrando de volta com fúria. Cuspia na bunda do coitado, bem entre a borda do cuzinho e seu próprio pau, que com isso fazia o cuspe servir de lubrificante facilitando a penetração nas entranhas do safado, que depois de um tempo parou de chorar e gemia baixinho, já entregue ao inevitável fato de que todas as suas pregas havia sido dilaceradas pelo seu algoz desconhecido...
Luiz comeu com raiva o rabo de Otávio por cerca de meia hora, e só quando viu um filete de sangue escorrendo pela coxa do aproveitador se deu conta da violência com que havia vingado sua irmã e também a linda Natália, que com olhos arregalados observava o namorado pagar todos os seus pecados na vara enorme de Luiz.
Embora fosse uma moça de família, Natália não era fria e muito menos bobinha... Seu salvador, o pipoqueiro amável que lhe havia ganhado os pensamentos no domingo, agora parecia um animal feroz sobre o cafajeste de seu namorado, ou melhor, ex-namorado. Mas aquilo a excitava! A força e vigor de Luiz a deixavam extasiada de tal forma que talvez inconscientemente, começou a tocar uma siririca ali mesmo, desejando que aquele macho dominasse seu corpo tão intensamente quanto havia dominado seu coração e também o infeliz do Otávio! Cada estocada dele no rabo do cafajeste era respondida com uma piscada da xaninha ensopada de Natália!
Luiz estava satisfeito com o castigo aplicado em Otávio, usara seu membro avantajado como uma arma e não como meio de obter prazer, então mesmo não tendo gozado parou de comer o coitado. Arrancou o membro duro de dentro dele com a mesma violência com que havia penetrado, arrancando junto um gemido de dor do rapaz. Foi até uma bica e lavou-se do sangue e de outras coisas que saíram do pobre infeliz, ajeitou-se como pode pois o pau não baixava e voltou para pegar Natália.
Surpreso, viu que ela ria apontando para o buraco enorme que agora havia no traseiro do humilhado Otávio, o que o deixava ainda mais desconcertado, pois aquilo demoraria a fechar... Ela, descalça e toda desarrumada, se atirou nos braços de Luiz e lhe deu um longo beijo, que Otávio pode ouvir. Fez questão de também pegar um punhado de feno e alojar na bunda de Otávio, que gemeu de dor e incomodo, pois aquilo espetava e coçava muito! E o pior: ele foi obrigado a ouvir seu algoz e sua quase vítima transando perto dele, pois Natália, excitadíssima, resolveu dar sua virgindade para seu herói pipoqueiro!
Otávio, o deixaram preso, para que ele mesmo explicasse ao seu pai o que aconteceu, quando fosse achado...
No dia seguinte toda a cidade sabia da humilhação de Otávio, que mudou-se dali e nunca mais voltou. Comentavam que no final das contas ele até tomou gosto por ser dominado e foi visto na capital totalmente diferente, acompanhado por um brutamontes e usando uma discreta coleira de couro.
Natália e Luiz se casaram meses depois e continuaram trepando felizes para sempre!
MUITO BOM MEU AMIGO, CONCISO E DETALHADO, COMO SEMPRE TE DIGO, VOCÊ TEM FUTURO... UM GRANDE ABRAÇAR... JECROSA1 PS. TEM UM CONTO NOVO MEU, DE UMA OLHADA E VOTE SE GOSTAR...
JURAMA, RSSS TIRAS-TE TU AS PALAVRAS DE MINHA BOCA, OS DOIS FAZEM UMA PARCERIA PERFEITA... E RONALD MEU AMIGO , QUERO SER CONVIDADO PRO CASÓRIO RSSS. AVISEI AO TABATTA QUE IRIA POR PIMENTA NO ROMANCE.. E QUANDO SAIRÁ O PROXIMO VAGÃO? RSSS OOPS CONTO... BEM DETALHADO TEU CONTO , DO JEITINHO QUE GOSTO , COM AR DE SUPERIORIDADE APESAR DA SIMPLICIDADE DO CONTISTA... TE ADORO .. TENS MEU VOTO .. BEIJOS EM FORMA DE LAMBIDAS, MELL PS : CONTA SÓ PREU VAI.. TABATTA É TOTOSO? KKKKKKKK
A idéia que você e o Marcelo tiveram de escreverem contos com idéias novas foi interessante para o leitor. Neste site tem muitos contos de incesto e são muito fracos. Vocês estão de parabéns por essa mudança de estilo. Votei no seu conto e gostei muito dele.
Seu conto ao exemplo do relato do Marcelo também foi muito interessante. Não entendo muito as regras desse troca troca literário de vocês, mas aprovei a ideia. Parabéns pela inciativa.
Quando o Tabatta promove um troca troca redija o contrato antes que o homem é perigoso. Vi a sua mengagem no texto dele e vim conferir. Escreve bem e merece o voto justo. Seu conto foi gratificante.
Delicia de conto. Parceria com a minha paixão. Ele manda a gente fazer as coisas a gente faz. Quando peço um favor não faz. Dá uns conselhos para ele. Anda muito rebelde. Amei seu conto e o dele e votei nos dois. Bjs bem gostoso.
O Marcelo é um menino sensacional, conheço ele de um outro site erótico e gosto de tirar um sarro com ele com os contos gays. Mas essa troca de estílos que voces fizeram foi senscional porque abre os horizontes para estilos e estórias novas. Os dois contos ficaram expetaculares. Foi ótima a promoção do troca-troca. Deixei meu voto para seu conto.
oi Ronald43, o Marcelo deixou uma mensagem para eu ler seu conto e o troca-troca de vocês dois. Não leva o meu tesãozinho para o mal caminho. Ele ainda é um anjinho e muito puro. (Humm) Adorei ler seu conto, deixei um voto para você e tenho 3 contos publicados e gostaria que você desse uma olhadinha. Um beijinho bem gostosinho. Se falar isso com o Cielo ele me dá 2 tapas, não gosta de inho.
Ficou muito bom. Vocês dois são ótimos autores.
A idéia de fazer esse mata a mata ficou genial. Dá oportunidade para o leitor avaliar outros contistas e promover seus trabalhos literários. O Marcelo já é um velho conhecido, escreve muito bem e gostei do seu estilo. Continue promovendo este sistema com ele e com outros, quem ganha é o leitor. Felicidades!
Seu troca-troca erótico com o Marcelo foi muito bom. Incentiva a leitura. Os textos do site estão muito fracos e ficamos em opção de leitura. gostei dos 2 contos e deicei meu voto em ambos. Tenho um conto publicado, se puder dá uma olhadinha.