Na adolescência tinha um terreno baldio perto de casa, com algumas árvores ainda. Adorava ir pra lá escondido, tirar a camiseta, botar o pau pra fora, e ficar tocando várias punhetas até gozar no tronco das árvores. Me sentia um animal excitado, louco pra enterrar a pica em qualquer buraco quente e úmido. O barulho das folhas roçando com o tênis ou chinelo que eu usava me deixava ainda mais excitado. Nos dias mais empolgados, chegava a ficar completamente nu, sentindo aquele vento gostoso batendo no meu cú, no meu peito ofegante e nas minhas bolas. Saia de lá com o braço duro, a cabeça do pau avermelhada, e deixava a porra escorrendo nos troncos (tinha época que de tão viciado, tocava outra depois imaginando a reação de alguém que encontrasse esses troncos melados). Cheguei também a tocar com alguns amigos e amigas ali, mas era tudo quando era moleque. Eu cresci, e o terreno acabou virando casa.
Foi então que há alguns meses comecei a reparar perto do lugar onde trabalhava que existia uma fabrica abandonada, onde atrás da construção tinha uma pequena mata. Passava ali sozinho, e nostálgico, me lembrava das putarias que fazia no mato.
Mas, tem dia que o nosso pau invoca com uma vontade, enche o saco e faz você perder a noção do perigo. E num dia que estava sozinho e já fora do expediente, decidi entrar lá e dar uma olhada como era. Era finalzinho de tarde, dali a meia hora certamente já começaria a escurecer. Construção fechada com muros, cerca derrubada, chão cheio de folhas e árvores amontoadas que formavam um canto legal pra aprontar. Aquele cheiro de verde, o silêncio, tudo aquilo me convidava para por a minha rola pra fora e me masturbar como aquele animal selvagem que meu me sentia quando adolescente, apenas pra matar a saudade.
Nessa, tomei um puta susto. Vi um vulto e folhas se mexendo. Fechei o punho e de barraca armada, dei uma volta para ver quem era. Pensei se não era algum usuário de drogas ou um cão abandonado. Caminhei devagar para não fazer muito barulho. Foi então que tomei outro puta susto. Me agarraram por trás e tamparam a minha boca pra não gritar. Quando me virei, outra surpresa. Era um carinha que trabalhava comigo, pardo, 30 anos, que eu vou chamar de Rodrigo.
- Como você me descobriu aqui?
- Relaxa, cara. – eu respondi, olhado pro corpo dele – Eu não vou contar nada, mas você...
Eu tinha um contato apenas profissional com ele, mal sabia da sua vida sexual. Mas sempre achei ele bonito. Olhei pra aquele peito nu ofegante, já suado, a pica pulada pra fora da cueca, duraça como a minha.
- To tocando uma, cara. – respondeu ele. – To na seca, preciso tirar um pouco de porra do pau. Tá de boa? Me acompanha ae.
Abri um sorriso. Sentei no chão junto com ele, arreganhei as pernas e passei a acompanha-lo na punheta. Deitamos na grama seminus, e batemos um papo. O cara era bi também, tinha fetiche por policiais. Logo virei pro lado, elogiei a sua pica e peguei nela. Toquei pra ele. O putinho já não contia mais os gemidos. Quis sentir o gosto. Soquei na minha boca. Rola suada, já babando, apertei a cabeça com o céu da boca. Empolgado, retribuiu acariciando a minha rola depois. Minutos depois já rolávamos no mato, beijando ardentemente. Mordi sua orelha, a bunda macia, prensei seu corpo no tronco de uma árvore e explorei seu peitoral com a língua, enquanto esfregava brutamente o meu pau na sua virilha. Não demorou muito pra que ele se virasse e me desse o rabo suado. O barulho dos meus tênis forçando as folhas competia com o barulho da força das minhas bolas batendo na bunda dele. O cheiro de verde deixava aquilo ainda mais selvagem. Gozei na entrada do cú. Safado, ficou alguns minutos de quatro deixando que eu visse a porra pingar no mato. Em seguida, violento, me agarrou por trás e também me encaixou. Normalmente não costumo dar tanto o cu, mas empolgado como estávamos, deixei que ele explorasse o meu buraco com a sua língua molhada e quente, vindo em seguida com a sua tora. Tomei vara até sentir o meu pau prensado no tronco com a força que ele fazia. Na hora de gozar me botou de joelhos e mandou jatos na minha cara. Delicia!
E exaustos, caímos sentados no chão de novo. E como já estava quase de noite, ficamos olhando as estrelas, batendo a papo, e ainda alisando nossos paus cheios de porra. Fora a mistura do cheiro de mato com o cheiro de esperma. Ficavamos até por vários minutos cheirando nossas mãos meladas como se fosse uma droga. Gozei perto do umbigo e limpei com a boca. Ele, na hora de gozar, se virou e subiu em cima de mim, fazendo questão de esporrar bem no meu peito. Depois senti aquela língua firme lamber cada centímetro do meu peito ofegante. Demais!
Prometemos guardar segredo sobre aquilo, e sempre que os horários batiam, a gente corria para aquele matagal e mandava ver na foda. Em alguns dias até cheguei a ir sozinho pra tocar, mas não era a mesma coisa. Com Rodrigo era muito melhor. Chegamos até a deixar nossas porras marcadas em alguns troncos de lá.
Até mais!
Que delícia de relato é que fotos deliciosas! BETTO
VOTADO TESÃO DE CONTO
A cada dia que se passa me surpreendo mais com os fetiches do pessoal aqui. Achei seu fetiche naturalista bem excitante, hahaha Bom conto e lindas fotos ^^
Que relato gostoso... Simples e cheio de tesão GOZEI MUITO COM VOCÊS