Quem trabalha nessa área sabe como é dura a rotina: turnos de doze horas, rondas, estresse e vigília constante. Talvez por isso tudo, somado ao fato de ficarmos pouco tempo em casa com as famílias, acabe acontecendo alguns envolvimentos entre os homens...
Eu me encontrava nesse posto já há alguns meses, e quando chegava ao trabalho ou na saída, ia para o vestiário me trocar. Um bando de homens num vestiário é sempre uma festa para os olhos de quem gosta, pois brincam, andam nus ou apenas de cueca, conversam durante o banho nos chuveiros. Com toda essa testosterona no ar, eu evitava toma banho lá, obviamente... Mas não dava para evitar uns discretos olhares nas malas de alguns companheiros de turno, que me causavam muitas fantasias contidas. Uma noite, enquanto me trocava, um segurança bateu em meu ombro.
- Oi! Sou novo aqui, e meu armário é esse aí, encima do seu. Pode dar licença que preciso me trocar também?
Olhei então para o sujeito: Me deparei com um belo moreno, forte, alto e com rosto bem másculo, além de um sorriso especialmente sedutor. Tremi na hora – “ Que cara lindo!!!” – pensei.
Me afastei para permitir que ele abrisse o armário, me sentei em uma espécie de degrau que havia na base dos armários e calçava minhas meias enquanto ele tirava a roupa na minha frente. Tive a chance de vê-lo apenas de cueca e meu coração disparou! O cara tinha um volume enorme que até pareceu que aquilo estava de prontidão!!! Claro que fui muito discreto e ele não notou nada...
Me levantei rapidamente e ia me afastando quando ele me estendeu a mão:
- Prazer, cara! Me chamo Belo.
- Prazer. – segurei firme sua mão – o meu é Silva. _ como é normal em ambientes militarizados, nos tratávamos pelo sobrenome, ou “nome de guerra”. Seu nome mesmo era Cláudio Belo.
Tentei não segurar a mão dele mais do que o necessário, mas ele me olhou de forma um tanto estranha e sorriu, voltando-se de costas para mim e terminando de ajeitar a farda. – “Será que ele percebeu alguma coisa?” – pensei. Sai dali e fui para o meu posto de trabalho, tentando desviar os pensamentos...
Os dias foram correndo normalmente a partir daí, Belo sempre era muito simpático com todos e acabei relaxando... Mas não conseguia evitar olhar para o volume em sua cueca ou na farda, pois era mesmo uma coisa desconcertante.
Durante as doze horas do turno, temos pequenas paradas para descanso e também uma parada maior para a janta. Eu não costumava jantar lá, então levava um lanche ou biscoitos e deixava no armário. Nas paradas, se tivesse fome, ia ao vestiário e pegava algo para comer. Uma noite, estava em meu horário de janta e fiquei descansando sentado encostado em meu armário, quando Belo entrou e me cumprimentou. Estávamos só nós no vestiário.
Me afastei para que ele pudesse abrir seu armário e fiquei com o rosto praticamente na altura de sua pica, olhando de soslaio aquele volume apertado na farda enquanto ele mexia no armário. De repente, ouço a voz dele me dizer:
- Eae, Silva... Topa baixar ela para mim? – e pegou com vontade na rola sobre a calça, marcando seu contorno em frente ao meu rosto.
Me assustei com o comentário e gelei, ficando sem ação na hora! Ele percebeu que eu o olhava!!! E respondi, meio sem jeito:
- Q-Que isso, Belo! Tá me estranhando?...
- Deixa de manha e pega logo aqui, cara. Eu já notei que você gosta da coisa... – Então ele abriu o zíper da calça e colocou para fora aquela cobra morena, cheia de veias e com a cabeça quase da cor do corpo, já meia bomba e sacudiu na minha frente. Pude sentir o cheiro do perfume dele... Mas me levantei e sem responder saí do vestiário, voltando para o meu posto com o coração descompassado! Apesar do desejo, tinha medo de me comprometer no trabalho.
Daí em diante sempre que Belo cruzava comigo sorria e dava uma patolada no caralho discretamente, e ninguém percebeu nada do que estava acontecendo. Eu viajava em fantasias com aquele cara, cujo corpo eu já havia visto bem e não conseguia tirar da cabeça a imagem de sua rola quase ao alcance dos meus lábios naquela noite em que amarelei e fugi do vestiário.
Mas Belo era paciente e estava decidido a me dar aquele mastro...
Essa história continua, galera! Votem e comentem para que eu publique a continuação...
Votado vamos a continuação.
Uauuu, queremos o final dessa história. Delícia!
Tesão. Trabalhar numa empresa assim, podendo ver vários homens vem a vontade todos os dias. Aguardando a continuação.
Poxa, gostei muito desse conto. Espero anciosamente a continuação, votei desde já! :D
Bom, votei pela primeira parte que já tá excitante, quando vier a outra vc ganhou dois votos e eu uma bela gozada, hehehe... Mas ve se não demora, to louco pra jorrar leitinho com seu relato.
Muito excitante,mas o voto virá spo depois que terminar o conto...rsrsrsrs.
Não vou votar agora. Espero o final da história, Ronald.