O belo guarda Belo (cont.)

Leia primeiro o conto anterior, onde essa história começa...

...sempre que Belo cruzava comigo sorria e dava uma patolada no caralho discretamente, e ninguém percebeu nada do que estava acontecendo. Eu viajava em fantasias com aquele cara, cujo corpo eu já havia visto bem e não conseguia tirar da cabeça a imagem de sua rola quase ao alcance dos meus lábios naquela noite em que amarelei e fugi do vestiário.

Mas Belo era paciente e estava decidido a me dar aquele mastro...

Tive minha folga (trabalhávamos na escala 5x1 – cinco dias de trabalho e um de folga) e não parava de pensar em Belo... Quando voltei ao trabalho, estava ansioso por vê-lo e deixar aquele lance rolar de uma vez. Para minha decepção, era a folga dele e tive de esperar mais um dia...

Na noite seguinte, fiquei atento à distribuição de postos dos vigilantes. Belo estaria na praça externa, um local bem discreto e onde não seria difícil falar com ele sem ninguém ver. Assim que tive minha primeira pausa foi para lá e o encontrei facilmente.

- Boa noite, Belo.
-Boa noite, Silva.
- Seguinte cara, não posso me demorar aqui, mas resolvi aceitar sua proposta.

Belo abriu seu lindo sorriso e disse:

- No seu horário de janta eu vou estar na torre 3. Sobe no 20º andar e vá nos banheiros de lá. Estarei te esperando... - E deu aquela pegada deliciosa em seu pau, que mesmo estando um pouco escuro pude perceber que quase estourava a calça. Ao passar por ele eu “esbarrei acidentalmente” a mão no volume e pude perceber o que me esperaria no piso 20 da torre 3...

A noite foi se arrastando até o meu horário de janta e quando olhei o relógio e pude sair do posto, quase voei para o elevador da torre 3! Meu coração batia acelerado e sentia um frio na espinha... O elevador era rápido mas pareceu uma eternidade até chegar ao piso 20. Saí do elevador e segui pelos corredores, silenciosos e cheios de salas de escritório formadas por divisórias, até chegar nos banheiros. Uma fresta de luz sob a porta indicava que Belo já estava lá...

Quando entrei, ele ajeitava o quepe no espelho, sorriu e disse:
- Não temos muito tempo... Vem cá!
Me abaixei a sua frente e ele sacou aquela tora quase me batendo no rosto com ela! Peguei e senti aquilo pulsando em minha mão, já dura e com a cabeça brilhante me convidando. Belo nem tirou o cinturão e a arma, apenas abriu o botão da calça para me permitir acariciar seu saco também enorme, peludo e com duas bolas pesadas. Eu acariciava seu saco e mamava até onde dava aquela rola enorme, pois não tinha como conseguir enfiar tudo na boca.

Belo pegou minha nuca e começou a foder com urgência, socando a pica em minha boca com vontade e me fazendo engasgar diversas vezes. Eu segurava na base para conter um pouco a penetração dela em minha boca e babava bastante, saboreando seu pau quente e pulsante. Chegou a pingar saliva em minha gravata. Belo pressionou a minha nuca e me impediu de sair dali, eu sentia seu cheiro gostoso... Depois soube que ele usava perfume na virilha para deixar aquele cheiro delicioso, aprendi isso com ele... Enquanto ele segurava firme minha cabeça, seu pau quase me sufocando começou a latejar, ele retesou as coxas e esguichou direto em minha garganta várias golfadas de uma porra espessa e quente, que bebi toda! Mesmo se não quisesse, teria sido obrigado a isso pelas suas mãos fortes que não permitiam que eu me afastasse um milímetro sequer daquela pica deliciosa. Mas tava uma delícia beber o leite daquele moreno machão e viril.

Essa gozada não demorou, ele devia estar há dias sem sexo em casa creio, e por isso explodiu daquela forma em minha boca. Mas sua pica não baixou um minuto sequer, e ele me lembrou que no vestiário havia me perguntado se eu conseguiria baixar ela... Me levantei, abaixei as calças e me apoiei na bancada de mármore negro das pias, olhando para o grande espelho na parede. Ele chegou por trás de mim e roçou aquela cabeça babada no meu rego, lubrificando com sua porra e minha saliva a entrada do meu cuzinho. Eu estava delirando sentido aquele sarro, mas sem avisar ele penetrou de uma só vez quase metade daquela tora e prendeu minha cintura contra seu corpo. Quando fez isso, sua mão estava em minha boca, eu chupava seu dedo médio e ele aproveitou para tapar minha boca com a mão, me impedindo de gritar. Ficou assim, prendendo meu corpo com um braço e com a outra mão tapando minha boca, eu me via no espelho com os olhos arregalados e aquela mão morena enorme em meu rosto, aquele homem com farda de segurança colado atrás de mim e sentia a dor diminuindo aos poucos. Quando ele percebeu que relaxei o corpo ele soltou a mão que me amordaçava e me inclinou sobre a bancada, forçando devagar o resto daquela rola tão dura como se fosse de ferro e deixando meu cu em brasas.

Eu sabia que não podia gritar ali de jeito nenhum, então trinquei os dentes e suportei a penetração até sentir seus pentelhos tocarem minha bunda. Ele esperou um pouco para que eu me acostumasse com o preenchimento ali atrás e quando eu comecei a me mover timidamente, rebolando em sua virilha como o pauzão todo atolado, ele começou o vai e vem, Eu levantava a cabeça e podia ver pelo espelho ele atrás de mim, minha bunda sendo pressionada pelo seu corpo e o contraste da cor de nossas peles, eu bem branco e ele moreno, bronzeado... Por mim aquilo não acabaria nunca, meu pau voltou a endurecer com ele me massageando fundo a próstata e gozei, apertando meu cu em volta daquele rolo de carne dura.

Belo, sentindo que eu gozava pelas mordidas do meu rabo em sua rola, meteu mais rápido e violentamente, gozando em seguida dentro de mim e me enchendo de leite. Eu quase desfaleci sobre a bancada nessa hora! Meu cu latejava e ardia, mas eu estava satisfeito com nunca!

Belo foi retirando aos poucos aquela cobra de dentro de mim e depois me ajudou a levantar. Fui em um dos reservados, me limpei e me vesti, enquanto ele fazia o mesmo em outro. Quando sai dali, ele já tinha descido. Passei uns três dias sentando meio de lado, mas feliz!

E depois dessa, tivemos várias outras trepadas magníficas em vários lugares do centro empresarial. Ninguém nunca desconfiou de nada, e quando saí de lá infelizmente perdi o contato do guarda Belo, que tanto prazer me deu... Mas a vida segue seu rumo e outras aventuras viriam... Quem sabe um dia ainda cruzo de novo com ele?

E aí, pessoal? Gostaram dessa minha transa com o segurança Belo? Por favor votem nos contos que gostarem e comentem, para incentivar os autores a sempre oferecerem para todos nós contos de qualidade!


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Comentários


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jjdiasdias Comentou em 09/08/2022

delicioso, eu bem queria o contato dele, mas você perdeu rsrs.

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mrcsmrs Comentou em 26/02/2021

Caralho, mais um conto seu delicioso de ler!

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mak19x5 Comentou em 30/09/2020

Votado muito bom cheio de tesão

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boynego Comentou em 15/12/2017

Bem que você disse que seus contos com seguranças eram bons.

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morsolix Comentou em 08/12/2017

Mas que guarda belo interessante!

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Comentou em 09/11/2017

MARA KARA

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boynego Comentou em 08/12/2016

Adorei sou tarado em seguranças, taxistas e uniformes.

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pmputo Comentou em 23/07/2014

Deliciosos contos, parabéns

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mascote man Comentou em 19/04/2014

Também adoro dar leite a bezerrinhos.

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Comentou em 27/10/2013

Oiiiii, amor eu ñ curto mto esse gênero, mas pra vc dei meu voto! Se vc curte incesto, leia meus continhos. Bjussss...

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aquarius Comentou em 12/08/2013

Delicia esta continuação. Que bela trepada. Conte mais sobre as trepadas que teve com esse guarda!. Continue. Muito bom!

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coroaaventura Comentou em 12/06/2013

E isso ai. Um conto delicioso. Valeu muito.

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audacioso Comentou em 12/06/2013

Adorei o conto. Delicia!! Votei.

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salexnogueira Comentou em 12/06/2013

Que delícia de conto!... Magnífico! Adorei Que foda maravilhosa..... Parabéns!




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Ficha do conto

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ronald43

Nome do conto:
O belo guarda Belo (cont.)

Codigo do conto:
30527

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/06/2013

Quant.de Votos:
29

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