O Manobrista PhD em Oral

Estive em um evento aqui na região e, para cuidar do estacionamento, a organização tinha contratado uma equipe de manobristas. Deles, o que pegou meu carro foi um cara baixinho, bem peludo (dava para ver um tufo de pelos negros pelo colarinho da camisa), calvo, aparentando uns 35 a 40 anos. Muito simpático, pegou a chave e levou o carro.

A certa altura do evento, eu estava “apertado” para ir ao banheiro urinar e foi o que fiz. Quando entrei no banheiro havia alguns homens lá, claro. Evitei ficar próximo de qualquer deles, pois sabem como é... a curiosidade geralmente nos leva a dar aquela clássica olhadinha de rabo de olho na pica do colega ao lado e eu não queria dar bandeira... Mas assim que me posicionei entrou o tal manobrista e parou justamente ao meu lado. Me cumprimentou com um aceno de cabeça e ambos fizemos o que deveríamos fazer ali. Mas notei que ele, para minha surpresa, deu a tal olhadinha... rsrs

Fomos lavar as mãos e o peguei novamente me observando pelo espelho, então eu sorri e demorei um pouco mais para lavar as mãos. Nesse meio tempo, ficamos apenas eu e ele no banheiro. A troca de olhares continuou, e ele se dirigiu para o fundo do banheiro onde ficam as cabines. Eu observava pelo espelho. Em frente ao último ele fez um sinal com a cabeça, passou a língua nos lábios e entrou. Fui em seguida, já com o pau estourando dentro do jeans! Não entrei na cabine, apenas fiquei em pé na porta observando se entrava alguém; ele se abaixou e deu um beijo no meu pau por cima da calça mesmo, acariciou e tentou abrir meu cinto. Segurei sua mão impedindo, pois se entrasse alguém eu ficaria numa situação constrangedora com a calça abaixada em frente a uma cabine, né? Então, apenas abri a braguilha, soltei o botão da calça e tirei o pau para fora, que ele imediatamente abocanhou dando um gemidinho!

Gente, o cara sabia fazer um boquete magistralmente! Fiquei até com inveja!!! Ele abocanhou meu cacete com suavidade e destreza, deslizava a língua da ponta à base e depois ficou fazendo volteios com ela no meu saco... Eu sentia sua barba áspera roçar meu saco quando ele engolia meu cacete inteiro e vibrava a língua dentro da boca em volta dele, movimentando o rosto como se estivesse rebolando no meu pau! – E eu delirava com aquele boquete experiente! Parecia que o cara nasceu para fazer isso!

Mesmo tendo que olhar toda hora para a entrada do banheiro, na expectativa de ser apanhado em flagrante, eu fiquei alucinado! Olhava aquele homem másculo, um tanto rude até, engolindo meu pau até o talo e olhando nos meus olhos, gemendo baixinho enquanto mamava com gosto e prazer. Eu dizia para ele:
- Hummm! Isso, meu bezerrão, mama gostoso essa vara!... – e ele chupava com a pressão certa, sem machucar e sem deixar muito frouxos os lábios. Quando o chamava de bezerro ele demonstrava satisfação e lambia meu pau sorrindo para mim. Fui acariciando sua cabeça, sua nuca... Passava a mão no rosto dele, que era áspero por causa dos pelos grossos de sua barba e o puto gemia com prazer com meu cacete na garganta!

Não demorou, meu pau deu sinais de que ia soltar todo o leite que eu tinha para dar. Parece que ele sentiu a pulsação do meu cacete e o engoliu pressionando os lábios na base, como se o devorasse, e eu gozei direto em sua garganta, pude sentir! Ele sorveu tudo sem deixar vazar nada pelos cantos da boca, lambeu meu pau e o guardou na cueca para mim com um sorriso no rosto e uma delicadeza que não era condizente com sua imagem rude. Ao me afastar, percebi que ele também gozara me chupando. Entrei na cabine ao lado para me recompor e ouvi barulho lá fora. Por sorte, entrou alguém no banheiro somente depois que acabamos! Se o cara tivesse aberto a porta um minuto antes me pegava gozando na boca do manobrista!!! Pensem na cena!

Quando sai, ele já tinha ido embora e nem fiquei sabendo seu nome, pois não trocamos uma palavra. Ao pedir o carro no final do evento, outro rapaz me entregou as chaves, e nunca mais eu vi aquele manobrista PhD em sexo oral... Mas aprendi muito com ele naquela noite!

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