Na minha terra natal, morei por muito tempo em um bairro próximo de uma pedreira. Como era um local afastado, nessa época eu tinha poucos amigos perto de casa, a maioria morava em outros bairros. Desses poucos, tinha uma afinidade especial com Arthur, que morava a duas quadras da minha casa e brincávamos muito juntos. Arthur era baixinho, mas bonito de rosto e de corpo: Branco, pele bronzeada, rosto marcante, cabelos e olhos negros penetrantes, tinha também uma voz de locutor que impressionava quem via que ela saía daquele sujeito pequeno... rsrs. Talvez pela pouca estatura eu não via o Arthur com “outros olhos” e éramos apenas bons amigos.
A primeira vez que fui na casa dele eu fiquei conhecendo o Toninho, seu irmão mais velho, que na época devia ter por volta de 23, 24 anos. Quando bati o olhar nele senti algo diferente. Aliás, ele era mesmo bem diferente de Arthur inclusive: Cabelos cacheados quase louros, olhos verdes e pernas grossas e bem peludas, com pelos dourados. Toninho estava sentado no sofá e se afastou para que eu sentasse ao seu lado, enquanto aguardava Arthur sair do banho. Ele assistia a uma partida de futebol na TV, e estava vestindo uma camiseta de malha e shorts desses comuns de jogar bola. Como ele estava com a atenção voltada para os lances do jogo, eu fiquei observando suas pernas discretamente e, tão distraído fiquei olhando para elas que não percebi quando ele virou o rosto para me perguntar para quem eu torcia... – Acabou me pegando em flagrante com os olhos pousados no volume entre suas pernas, o que me fez ficar muito envergonhado! Com um sorriso sacana, ele emendou:
- Não tem mais ninguém em casa e o Arthur demora no banho.
Olhei para seu rosto sem entender muito bem aquela informação, mas ele pegou minha mão e colocou sem nenhuma cerimônia sobre seu membro, que estava já meio entumescido. Senti o calor daquele cacete quase queimar minha mão enquanto crescia e ficava mais duro, o tecido fino do shorts de Toninho permitia que eu percebesse até as veias dele...
- Vai, abaixa aí e cai de boca, cara... Eu sei que você quer!...
Automaticamente eu libertei aquele cacete do shorts de Toninho e fiquei absolutamente fascinado ao ver os pelos castanho-claro que o emolduravam. Ele tinha um dos paus mais bonitos que já vi, não era exagerado e era todo reto, com diâmetro uniforme do início ao fim e uma cabeça bem torneada e totalmente brilhante. Me ajoelhei entre suas pernas sem dizer nada e senti seu cheiro de macho inebriante, um misto de perfume e virilidade. Abocanhei a cabeça passando a língua em volta dela, para depois descer até onde agüentava naquele mastro. Toninho forçava minha cabeça e abria mais as pernas, elevando a cintura no sofá para me fazer engasgar com aquela tora pulsante na minha boca.
- Isso viadinho!... Chupa bem gostoso... hummm! Que boca macia...
Eu gemia enquanto mamava o pau de Toninho, ouvindo os sons de minha boca subindo e descendo por toda a extensão dele, o barulho da televisão e do chuveiro. Precisava terminar antes que meu amigo saísse do banho! Mas não pensei em nada disso quando aquilo começou! Toninho se retorcia e gemia, sussurrando elogios à minha boca e ao que eu fazia com ela...
Não demorou muito eu senti seu corpo retesando no sofá e uma pulsação maior em seu pau, ele agora pressionava as duas mão em minha nuca, me fazendo engolir seu pau até eu sentir seu saco encostando no meu queixo, e gozou abundantemente em minha garganta! Tive ânsia por causa do volume de gozo que ele liberou, mas engoli tudo e fui sugando seu pau vagarosamente até tirar a boca sem que escapasse nada. Percebi que o som do chuveiro tinha cessado e voltei para meu lugar no sofá, enquanto Toninho se ajeitava, sorrindo para mim.
Quando Arthur saiu do banho e veio até a sala, estávamos conversando animadamente sobre o jogo e ninguém desconfiaria que minutos atrás Toninho estava tirando seu atraso em minha boca deliciosamente!... Quando me levantei para sair com Arthur, Toninho me estendeu a mão e cumprimentou-me olhando nos olhos e sorrindo:
- Foi UM PRAZER te conhecer, Ronald! Volta mais vezes aí para a gente papear e ver um jogo!...
Depois conto como foi outro lance louco que tive com Toninho na casa deles, desta vez com todo mundo em casa preparando o aniversário de Arthur...
Muito bom seis relatos. Irmão de amigo é TDB
Lembranças gostosas que nos excitam o presente...
Muito bom!
Delicia, cara. Gozei p carlho kkkkk, meu voto ;)
Mais um relato excitante. Pena que nunca tive amigos que tinham irmãos mais velhos, sempre eram mais novos.
Porra cara, curti muito o relato... to de pau duro aqui, e agora? Votado, e valeu por eu ter trago a você memórias tão exitantes e gostosas, fazendo você as relatar...
Gozei 2 vezes! Maravilhoso seu conto Já comi o irmão mais velho do meu amigo. É sempre uma delicia
Que delícia de conto, Ronald!!! Não é só eu que tenho experiência com irmão de amigo, né?!?!?! Simplesmente, maravilhoso... Adorei.