Irmão do Amigo – Loucura no banho

Depois que conheci o Toninho, irmão do meu amigo Arthur (veja o conto Irmão do Amigo – Prazer em conhecer), tivemos muitas experiências gostosas juntos, porém fiz questão de relatar só a primeira e agora essa, pelo inusitado do momento em que aconteceram...

Era um sábado de muito calor e eu não tinha nada para fazer em casa... Só teria um compromisso à noite, pois era aniversário do meu amigo Arthur e eu iria para lá mais tarde. Então, fui ver se ele estava em casa para a gente brincar de vídeo-game ou fazer outra coisa qualquer... Arthur nunca imaginaria que eu curtia certas coisas digamos, diferentes. Muito menos que partilhava isso com seu irmão mais velho... Então não tinha malícia nenhuma em nossa amizade.

Chegando na casa de Arthur fiquei meio decepcionado, pois ele e seu tio tinham saído para comprar um presente para ele... A casa estava uma confusão! A mãe dele estava na cozinha com a namorada do Toninho, enrolando docinhos para a festa. Tinha um cheiro gostoso no ar, do bolo que estava assando. O pai do meu amigo preparava no quintal umas mesas e ajeitava as coisas na churrasqueira. Fiquei meio deslocado, conversando com a mãe de Arthur. Nisso ouço a voz do Toninho vindo do corredor que levava aos quartos:

- Mãe, quem está aí?
- É o Ronald, filho; amigo do Arthur.
- Ah, tá! Fala com ele para vir aqui...

Dona Marta riu e me disse:

- Vai lá filho. O Toninho gosta muito de você e deve estar querendo planejar alguma surpresa contigo para o Arthurzinho! É bom que você fica conversando com ele enquanto espera o Arthur chegar...

- Ta bom, Dona Marta! – roubei um brigadeiro em cima da mesa e fui para o quarto dos meninos, já imaginando o que o Toninho queria comigo... Mas não pretendia aceitar, pois a namorada do cara estava lá na cozinha! No fundo do corredor ficava o quarto deles e também o banheiro, e ouvi o som do chuveiro sendo ligado. Bati na porta. Toninho abriu já nu e de pau duro! Esticou a cabeça para fora olhando na direção da cozinha e me puxou para dentro do banheiro, trancando a porta!

- Ficou louco cara? – eu disse surpreso – Sua namorada ta aí... e se ela vem aqui?
- Vem nada!... Tá todo mundo ocupado com a festa e a Viviane não vai desgrudar da minha mãe enquanto não prepararem tudo!... Vem, dá logo uma mamada aqui que to louco de saudade da sua boca!

Vendo ele totalmente nu na minha frente e seu pau enorme apontando para mim, não foi possível resistir...

- Mas vai ser rapidinho, ta? – me abaixei e abocanhei seu pau mamando com gosto! Mas Toninho queria bem mais que isso, me puxou dando um abraço apertado e um beijo na boca que me deixou sem fôlego! Ao mesmo tempo foi abaixando meu shorts e apertando minha bunda. Num movimento mais rápido, levou um dedo até meu rabinho e começou a dedar, me deixando alucinado enquanto lambia meu pescoço e minha orelha, o que ele fazia de um jeito que sempre me deixava mole... O som do chuveiro abafava nossos gemidos e ele me virou, fazendo eu me apoiar na beira da banheira. Em seguida, ele caiu de língua no meu rego e lambuzou bastante meu anel com sua saliva. Sua língua era áspera e grossa, ele tentava introduzir ela em mim e eu contraía o rabo cada vez que ele fazia isso. Em seguida, mesmo eu dizendo que não, ele prendeu minha cintura com suas mãos grandes e fortes e direcionou seu cacete bem na entrada, roçando a cabeça entre o meu saco e o meu anelzinho... Eu ofegava e relaxei, deixando ele me penetrar de uma vez só! Doeu prá caralho mas eu não podia gritar, então me contive mordendo o lábio inferior. Mais uma estocada e ele acabou de enfiar seu membro em mim e parou, para que eu me acostumasse com o calibre grosso de seu pau. Em poucos instantes eu rebolava nele, num pedido mudo para que começasse a bombar. Sentia um tesão enorme com os movimentos dele entrando e saindo de mim, cada vez mais longos e rápidos, sua pélvis batia firme colando em meu traseiro e minhas pernas bambeavam com o prazer que eu sentia. Gozei sem me tocar e com as contrações do meu ânus Toninho atolou seu pau em mim e gozou também, fartamente! Sentia seu cacete latejar bem no fundo do meu reto e mordia sua base, como se quisesse prendê-lo dentro de mim.

Toninho tirou seu pau devagar de mim e me limpou as coxas, entrando logo em seguida sob o chuveiro para um banho rápido. Eu vesti meu shorts e ainda fiquei conversando com ele um pouco, para meu coração desacelerar... Observei que seu pau dava sinal de ânimo novamente e bati uma punheta nele com a água quente do chuveiro escorrendo em todo seu corpo. Quando ele avisou que ia gozar, o puxei para perto e mamei um pouco, sentindo ele encher minha boca de leite quente, grosso e delicioso. Engoli tudo e ele me beijou novamente. Depois, chegou bem perto do meu ouvido e disse:

- Cara, você é muito mais gostoso que a Viviane! E faz tudo melhor que ela! Eu adoro você, cara!...

Fiquei bobo com aquela declaração!... Mas isso morreu ali. Naqueles tempos, numa cidade do interior, seria impossível manter uma relação entre dois rapazes sem que fossem ambos execrados pela sociedade, e Toninho acabou noivando e se casando com a Viviane, como tinha de ser... Depois de casado, nunca mais ficamos juntos, pois ele passou a me evitar. Às vezes, eu o via me observando de longe, com olhos famintos...