Dia desses me aconteceu uma cena curiosa. Estava voltando de ônibus de um compromisso quase ao anoitecer. Sentei em um daqueles bancos que são só de um. Era horário de pico, e por isso, sabia que aquele busão iria encher.
Com o trânsito, cochilei e logo peguei no sono. E então, sinto uma coisa no meu antebraço indo e vindo e acordo. Quando olho para o lado, um rapaz, quarentão, com jeans e camiseta, estava parado bem ao meu lado, e à medida que o ônibus se mexia, ele vinha diretamente em cima do meu antebraço. Mas, quando olhei bem, percebi que na verdade era a sua pica que encostava em mim. Pensei se o cara tava excitado e usando o meu antebraço pra se saciar.
E fui sentindo aquela mala pulsando em cima da jaqueta de couro fina que eu usava. Parecia grande. Meu pau despertou dentro da calça e passou a prensar a braguilha e a mochila que tava no meu colo. A minha mão ficou doida pra pegar naquela mala pulsante. E disfarçando o tesão, o cara fechava os olhos mas tentava passar a impressão que tava com sono. Não resisti e dei uma encarada nele pra ver qual a sua reação. Ele me olhou com uma expressão meio descarada, como se pedisse autorização pra continuar esfregando o seu caralho duro em cima do meu antebraço, que com o couro, devia ser mais macio de deslizar. Retribuí com uma piscada (queria meter a mão dentro da calça dele, mas não rolava, porque aquela porra de busão tava muito cheio, ia dar muito na vista). Ele então sorriu e apertou-se mais ainda em mim. Deu uma leve rebolada, e eu senti melhor as pulsadas. Safado demais. Tinha momento que ele dava umas coçadas pra disfarçar que tava ajeitando melhor a pica pra sentir o meu corpo. Tinha vezes também que ele colocava uma das mãos nos bolsos, creio que pra deixar a barraca ainda mais armada.
Não me importava em servir de entretenimento para o pênis de um cara que devia ta vindo cansado do trabalho e ainda enfrentava aquele busão lotado de todos os dias. Se pudesse, deixava ele esfregar o pau na minha boca.
Excitado com aquilo, pus uma das minhas mãos embaixo da mochila e meti a mão dentro da minha calça. Ele reparou e sorriu, apertando o seu corpo mais ainda em cima de mim. Peguei na minha rola suada e ajeitei na calça pra que pudesse pegar ela de boa. E discretamente toquei. Olhei para o lado, o inchaço da mala dele já não era tão discreto assim. Pra disfarçar, como também estava com uma jaqueta jeans aberta, colocou-a mais de lado pra ninguém ver.
E ficamos o caminho nos masturbando, ele esfregando o pinto ainda no meu antebraço, com leves reboladas, e eu pegando no meu pau debaixo da calça. Fingi então que ia coçar a orelha, e com as costas da mão, senti aquela mala quente e ainda pulsando. Como o homem tinha que dar licença para uma passageira passar, foi pra minha direção com tudo e pude sentir a sua mala bem nas costas da minha mão. O desenho do pau duro chegou a atravessar o meu dedo e o jeans encostou bem no meu ouvido. E a minha mão trabalhando em meio a baba que já saía da minha rola. Olhei pra ele com uma cara de safado, e ele piscou. Estava curtindo o momento.
Quando olhei na janela, vi que meu ponto estava perto e precisava me antecipar para chegar à porta e dar tempo de descer. O foda é que eu queria continuar lá, sentindo aquele caralho gostoso se esfregando no meu antebraço. Tirei a mão da minha pica, limpei a baba na calça, fiz sinal com a cabeça pra ele que ia me levantar. Ele sorriu, como se dissesse “ok” com os olhos. Fiquei em pé e ainda de barraca armada, mas com a mochila na frente, fui caminhar. Ele gentilmente me deu espaço. Certamente ia sentar no meu lugar e bater uma punheta gostosa com a cena.
Mas, o safado queria mais. Foi bem atrás de mim, me encoxando na bunda. Senti a sua cabeça pulsando certinho da direção do meu cú. Com a muvuca, dificilmente conseguiríamos passar logo. E ficamos parados ali no corredor. Nessa, não aguentei, tateei a mala dele, abri o zíper (a minha unha tava meio grande) e meti a mão na rola. Já tava meio úmida, mas quentinha, e ainda pulsante. Senti a sua respiração ofegante no meu ouvido, dizendo que tava adorando aquilo e que se eu tocar uma pra ele ali, ele vai gozar bem na minha mão pra eu levar de lembrança pra casa. Piradaço, fiz o que ele pediu. Como ele já tava na fissura, não demorou muito pra eu sentir os jatos na minha mão. O corpo dele ficou mole. Me agarrou com um dos braços e também enfiou a mão dentro da minha calça. O ônibus parou num ponto em que descia uma certa quantidade de pessoas, o que fez o pessoal na minha frente andar. Nessa, ele tirou a mão da minha pica, e eu, com uma das mãos sujas de porra, coloquei rapidamente no bolso da jaqueta de couro. A sorte é que a minha mochila é grande e dava pra tapar a minha barraca armada. E passei ali me segurando apenas com uma das mãos e ele logo atrás de mim, ainda com a braguilha aberta (nem sei se caiu porra no chão, do jeito que ele gozou).
O meu ponto estava próximo, e eu tinha que descer senão depois ficava ruim pra voltar. Me despedi dele sussurrando “valeu” no ouvido. Como agradecimento, deu duas palmadas no meu ombro. Nessa, vi ele ficando para trás, na sanfona do ônibus, mas fechando a jaqueta, certamente pra tentar esconder a braguilha. Ainda excitado, desci no ponto de casa, e olhei para a minha calça. Tinha caído uma pequena gota, e bem embaixo da minha jaqueta de couro, nas costas, tinha uma parte meio úmida. Entrei numa rua mais deserta, fui para atrás de uma banca de jornal fechada. Lá, tirei do bolso da jaqueta a mão melada com porra do cara. Que doidera tudo aquilo! Senti o cheiro daquela gala quente, e com a mesma mão, abri a braguilha e voltei a tocar de novo. Usei a porra do cara pra lubrificar o meu pau. Toquei pra valer até atirar porra no chão. Limpei a mão num muro, e segui até em casa, ainda encantado com o que tinha acontecido.
Por enquanto ainda não encontrei esse cara, mas quem sabe um dia, dependendo da posição que a gente tiver, rola algo a mais.
Até a próxima!
Rapaz aconteceu comigo a mesma coisa, só que eu quem estava sarrando no ombro do carinha. E em certo momento ele deu lugar a um senhora e ficou parado na minha frente. Sarrei gostoso a bunda dele, e ele ainda aproveitou colocou meu pau para fora e me fez gozar nele.
Adorei essa última foto ,essa calça jeans, despertar um tesão danado.
Certa vez aconteceu q um mlk cafuçu esfregava o seu cacete na minha mão, com ônibus lotado não deu outra aproveitei o qto pude e dps fomos pro banheiro do terminal fiz ele gozar .gostoso. Saimos de lá nunca mais vi o mlk.
Cara um conto melhor que o outro, tô votando todos!
Excitante... certeza o chamaria para descer comigo ali no ponto...e arranjaria um terreno baldio, um casa abandonada...um lugar qq, para mamar e sentir todo aquele tesao, agora dentro de mim... BETTO
delicia de conto. Com jeito de ser verdadeiro, o que da mais tesão. Já fiz varias putarias assim e é gostoso demais. Parabens tambem pelas fotos, que estão tambem bem tesudas.
Tesão. Muita loucura. Já passei por algo parecido, mas quando estava ficando bom o cara começou a falar besteira alto e tinha amigos por perto, o cara não soube aproveitar como vocês dois!
Fui encochado no metro hoje. Estava cheio e eu senti o volume da bermuda de um rapza através da minha calça de moletom Sei como é passar por isso. Um Tesão seu relato .
Show de conto! Detalhes no tanto certo e excitante do inicio ao fim. Me transportou para dentro daquele ônibus lotado... Mereceu o voto, claro!
Já estava sentindo sua falta.... Até que enfim voltou a escrever para nosso deleite... Como todos os outros contos, esse não poderia ser diferente, simplesmente magnífico! Cheio de tesão, desejo, sensualidade e erotismo. Amei... Votado.
Caramba! Muito excitante seu relato, cara! Meu pau também é babão e to melado aqui agora! [votado]
ÔNIBUS LOTADO É SEMPRE UMA DELÍCIA!!!