Gêmeos - parte 1

Já tenho diversos contos publicados aqui, nos primeiros já me descrevi. Quem quiser mais detalhes visite meu perfil...

Conheci o Marcos no trabalho. Ele é alto, moderadamente peludo, tem traços fortes, bem másculos, bronzeado e com braços e pernas bem musculosos e um volume significativo que chama a atenção. Tem um jeitão de militar que me deixou interessado logo de cara, mas na verdade ele é cozinheiro... Desde a primeira vez que o vi fiquei imaginando como seria ele sob o avental, e um dia tive a oportunidade de saber. Como ele trabalhava no restaurante a pouco tempo, um dia me perguntou onde ficava o banheiro e o levei até lá. Como era daqueles banheiros onde o local de urinar não tem divisões, fiquei ao lado dele e observei discretamente quando ele tirou para fora uma rola grossa e que, mole, era quase do tamanho da minha dura! – Aquilo era uma verdadeira mangueira! Ele nem percebeu meus olhares, mas eu queria que aquele momento não acabasse nunca!!! rsrs

Aos poucos fui me aproximando mais dele e fazendo amizade. Dei carona para ele um dia e conversamos bastante, então descobri que ele tinha um irmão gêmeo, o Marcio, que trabalhava numa empresa próxima da nossa. Até então, eu não tinha demonstrado minhas intenções para ele, pois não notei nenhum indicativo de que ele pudesse curtir algo com outro homem. Fiquei na minha, mas me sentia excitado sempre que estava perto dele e imaginava como seria ter aquele homem enorme numa cama, como seria sua pica totalmente ereta e pronta para dar prazer a quem tivesse o privilégio de desfrutar de tudo aquilo! Ao saber de seu irmão, comecei a fantasiar aquilo tudo em dose dupla...

A oportunidade surgiu quando eu menos esperava. Marcos me convidou para um churrasco na casa dele no sábado, mas eu ia trabalhar:

- Poxa, cara, valeu o convite, mas nem dá!... Esse sábado só saio da empresa por volta das 16:00hs...
- Não tem problema, cara. O meu irmão, o Marcio lembra (como eu poderia esquecer?...) trabalha na manutenção da empresa lá e também vai estar ocupado no sábado. Vocês podiam ir juntos.
- Por mim tudo bem, mas como vamos fazer?
- Eu aviso para ele te procurar na portaria quando sair, e ele te explica o caminho até em casa.
- Perfeito! Combinado então!

No sábado eu trabalhei que nem um camelo, mas estava ansioso para conhecer o irmão gêmeo do Marcos, com quem eu tanto fantasiava loucuras... Apesar de não conhecê-lo ainda, como Marcos me havia dito que eram gêmeos, eu imaginava alguém exatamente igual ao meu colega.

Quando o guarda me avisou que havia um rapaz me aguardando na saída eu já estava pronto para sair e fui matar minha curiosidade. No portão, me aguardava um rapaz de fato muito parecido com o Marcos, aparentemente com um corpo igual mas com feições um pouco diferente. Eles eram gêmeos bi-vitelinos, por isso era fácil distinguir quem era cada um. Porém, Marcio não perdia em nada para o irmão, principalmente no volume marcado na calça jeans que usava, bem justa. Uma camisa de malha permitia notar que seu físico era tão delicioso quanto o do irmão, também com braços fortes e peito largo.

Ele sorriu, nos apresentamos e ele entrou no carro, já me orientando o caminho a seguir.
Eu prestava atenção em suas indicações mas não conseguia tirar o olho do volume entre suas pernas, que me tirava do sério! Diferente do irmão, Marcio era mais safado e percebeu, ajeitando toda hora o pau por cima da calça. Notei que aquele volume tomava forma e marcava a calça acompanhando a virilha, deixando claro que ele estava gostando de me provocar. Num momento eu passei a marcha do carro e ele pegou minha mão, colocando direto sobre seu pau que parecia um ferro sob o jeans da sua calça. Sem falar nada, eu deixei ele segurar minha mão e apertar sobre seu membro, mas em seguida tirei e perguntei se estávamos longe da casa de Marcos.

- Não. Assim que virar a próxima esquina entre na segunda rua à direita e vai ver uma casa com muro chapiscado. É lá. – Ele não fez mais nada e nem comentou o ocorrido. Chegamos, ele desceu do carro ajeitando aquele troço entre as pernas e foi abrir o portão. Marcos já nos recebeu com duas latinhas de cerveja e estava bem alto, pois o churrasco tinha começado na hora do almoço e já eram quase 17:00hs quando chegamos lá. Eu fiquei seguindo o Marcio com o olhar e ele fingiu que não percebia, brincando com os colegas. De vez enquando me trazia uma latinha, só que aí me olhava bem nos olhos e eu sabia que ele queria que aquela brincadeira do carro continuasse, mas não imaginava até então uma forma de isso ir adiante ali, com a casa cheia de amigos deles, alguns conhecidos da empresa, seus pais e seu irmão. O tempo foi passando, as pessoas iam embora e quando estávamos só eu e Marcio lá fora, pois Marcos tinha ido para dentro da casa, ele me chamou e disse:

- Cara, você gostou ou não do que aconteceu no carro?
- Marcio, to te conhecendo hoje e confesso que aquilo me deixou surpreso e sem reação na hora, mas...
- Você gostou ou não? – ele me interrompeu meio impaciente, talvez por causa da bebida que já tinha subido um pouco – Se não gostou não toco mais no assunto, me desculpa.
- Não é isso, cara... Para falar a verdade eu gostei sim, mas me pegou de surpresa, só isso...

Marcio abriu um sorriso largo, típico de macho meio bêbado e me abraçou com apenas um dos braços, praticamente me puxando para dentro da casa.

- Então vem aqui comigo! – disse. Na sala seu irmão Marcos já estava deitado no sofá, sem camisa e aparentemente tão embriagado que mesmo se acontecesse um terremoto ele não perceberia a casa desabando em sua volta. – Me ajude a levar o Marcos para o quarto dele.

CONTINUA...