Gêmeos - parte 2

Com muito custo, eu ajudei o Marcio a levar o irmão até o quarto e jogá-lo na cama, onde tiramos sua calça e sandálias. Contemplei aquele deus grego inerte apenas de cueca por um momento e Marcio me pediu para tirá-la, pois íamos dar um banho nele. Ao retirar a cueca de Marcos pude ver finalmente seu sexo na totalidade: pelos fartos o envolviam na virilha e no saco, onde duas bolas enormes residiam. Suas coxas musculosas eram firmes e o abdômen era todo marcado, formando um tanquinho magnífico. Fiquei meio hipnotizado por aquela visão, mas Marcio me tirou do transe:

- O meu é igualzinho ao dele. Olha aqui. – Quando me voltei, Marcio estava completamente nu também e a única diferença que pude notar entre os dois corpos era o membro completamente ereto na minha frente, quase me tocando o rosto! Marcio pegou minha cabeça suavemente e a levou até seu cacete, cuja cabeça estava totalmente exposta e pulsava, brilhante. Eu tentei colocar o máximo que pude na boca e senti aquele gosto meio salgadinho, de suor e pré-gozo. Enquanto eu o mamava ele foi puxando minha camisa, só tirei a boca dali para que ele terminasse de tirá-la e jogasse em um canto. Eu mesmo fui abrindo meu cinto e a calça, tirando tudo como dava sem largar aquele mastro quente, as mãos grandes de Marcio seguravam minha cabeça. Me sentei ao lado de Marcos e continuei mamando seu irmão. Instintivamente levei a mão até o sexo de Marcos e fiquei alisando, dava uma sensação meio surreal, parecia que eu estava acariciando ao meu lado o mesmo cara que me fodia a boca suavemente! Senti o cacete de Marcos dar sinal de vida, ele resmungou algo – “Humm... Ta gostoso isso...” – ele dizia com a voz meio grogue. Meu pau latejava e meu cuzinho piscava com aquela putaria gostosa, mas Marcio tinha outros planos...

Me fez levantar e levar o Marcos com ele para o banheiro. Nessa altura Marcos tinha acordado mas estava cambaleante, o pau meia bomba pendia entre suas pernas e pulsava um pouco, mas não subia totalmente. Marcos deixou ele apoiado em meu pescoço e ligou o chuveiro. Desajeitadamente entramos os três no box e comecei a ensaboar o peito de Marcos, com Marcio me sarrando por trás. Sentia o calor de seu pau entre minhas coxas e deslizando no meu rego, cutucando vez ou outra meu cuzinho.

Marcos já estava desperto e reagiu, me segurando pelo corpo enquanto eu me abaixava e tomava na boca seu cacete, a essa altura já ereto, entre os lábios.

- Caralho!!! Que boca gostosa, Ronald! Hummm! Faz assim, engole ele vai... – Sua voz já ficara mais normal e ele tinha recobrado a consciência plenamente. Senti algo gelado no rego. Marcio, atrás de mim, tinha passado um gel e encaixava sua tora na entrada do meu rabo. Vi estrelas quando a cabeça de seu pau entrou me alargando as pregas, mas só pude dar um gemido contido, pois o pau de Marcos me preenchia a boca. A água escorria no copo dele e em minha cabeça. Marcio pegou firme em minhas cadeiras e me puxou junto dele, enterrando mais da metade de seu cacete. Encontramos um sincronismo nos movimentos, eu sentia um pau entrar na minha boca e o outro sair de meu cu, e vice versa. Estava sendo tarado pelos dois gêmeos da maneira como sempre desejei nas minhas fantasias, quando me acabava numa punheta! Só então entendi tudo... Eles tinham planejado aquilo! Mas eu não me importava com isso, pois o tesão estava alucinante!

Marcos ergueu meu corpo e me lascou um beijo de tirar o fôlego, enquanto Marcio enterrava todo seu pau e me apertaram entre eles, num sanduíche. Então trocaram de lugar. Marcio lavou o pau no chuveiro e voltei a chupá-lo, enquanto Marcos me invadia por trás. Era impressionante: como os dois eram tão parecidos fisicamente os paus eram idênticos, e a sensação de preenchimento era igual. Apenas o ritmo mudava. Marcos era mais enérgico, enfiava tudo de uma vez e tirava, Marcio ia mais devagar, me fazendo sentir cada centímetro.

Marcos se ajoelhou no box e me fez um cunete maravilhoso enquanto eu continuava a mamar seu irmão. Aos poucos eles foram me fazendo abaixar e sentar no cacete de Marcos. Eu desci até sentir que pressionava seu saco com meu corpo, então Marcos me segurou e quase me sufocou com o pau, que senti pulsar e despejar direto em minha garganta uma quantidade enorme de porra que fiz questão de engolir. Ao mesmo tempo, Marcos passou as mãos sob minhas axilas e me pressionou contra seu corpo, colando-se totalmente em minhas costas. Senti seu pau inchar dentro de mim e as golfadas de seu gozo me inundaram por dentro, quentes e tão fortes que eu podia sentir seu fluxo! Gozei junto com ele, sentindo a cabeça de seu pau pulsar sobre minha próstata.

Tomamos então um delicioso banho a três, com direito a carícias, risadas e beijos. Depois, na cama, me contaram a verdade: eu estava certo. – Os dois planejaram aquela foda. Marcos havia sim, percebido meu interesse por ele. Mas como era muito discreto e trabalhávamos juntos ele nunca se denunciou. Conversando sobre isso com o irmão, começaram a fantasiar também a situação dos dois me comendo, então armaram tudo para o dia do churrasco. Os dois eram, além de irmãos, cúmplices. – Depois ainda pude aproveitar e mamar os dois na cama, alternando entre um e outro até gozarem quase juntos na minha boca...

Adorei ser usado por eles, mas infelizmente não tive oportunidade de repetir a dose... Marcos foi transferido para outro restaurante da empresa e perdemos contato. Marcio se casou e a esposa não larga dele por nada, afinal um macho como ele e o irmão, transpirando testosterona à vontade, é cobiçado por onde passa...