Mas essa tara não é de hoje. Quando era adolescente, eu já ficava de pau duro só de ver qualquer homem usando roupas e acessórios de couro. Luvas então, era louco para tê-las, mas não tinha como comprá-las.
Nessa época, eu tinha um amigo, chamado Gilvan, que estava bem naquela fase dos hormônios descontrolados. Com isso, bastava o moleque ficar entre quatro paredes que logo botava o pau pra fora pra se masturbar. Teve um dia que eu fui na casa dele pra mostrar um game novo que tinha comprado. Abri o portão, que ficava destrancado, e caminhei pelo quintal. Casa toda fechada, achei que não tinha ninguém. Mas foi quando eu espiei pela janela do banheiro que vi a cena, o moleque tava tocando punheta com luvas de couro. Logo fiquei excitado. Ele gozou, tirou as luvas, lambeu da própria porra, e se secou com um pano. Segui os seus passos até o quarto, e continue espiando por meio da janela. Agitado como ele era, jogou as luvas embaixo da cama e saiu. Nessa hora me passou a ideia: catar aquelas luvas para mim. Discretamente, subi a janela e pulei. Corri logo para a cama e meti o braço embaixo. Peguei as duas luvas. Pelo couro amassado, ele já as tinha há algum tempo. O cheiro de porra ainda estava lá, e como eram quentinhas! Botei-as no bolso e voltei pela janela.
Só que quando subi no parapeito, senti um braço me puxando de volta. Era Gilvan, que me catou roubando as luvas dele.
- Cé louco, cara? Devolve as minhas luvas.
Provocador como eu era, botei-as diretamente dentro da minha calça, bem em cima do meu pau duro.
- Vem pegar.
Como sabia que ele tinha ficado puto, sai correndo pelo quintal. E ele, fodido de raiva, berrou pra que eu devolvesse. Eu sai correndo para a rua, e ele veio atrás.
- Rafa, seu cusão, devolve as minhas luvas!
- Já falei, vem pegar!
Demos a volta no quarteirão, e chegamos em frente à casa dele exaustos.
- Cara, na boa, me devolve.
- Que foi, mano? Relaxa, achei legal!
- Não interessa. Devolve.
- Tá bom. Tá bom. Vamos lá dentro que eu te devolvo. Mas só se você jurar que vai me emprestar.
- Tá, né? Mas só se você devolver.
Entramos na casa dele, e fomos para o seu quarto. Arranquei as duas luvas do meu pau e antes de entregar, as experimentei. Cabiam certinho na minha mão.
- Cara, eu vi você tocando punheta no banheiro com essas luvas. Eu sempre quis ter uma dessas.
- Ganhei do meu pai. Ele faz parte de um clube de motoqueiros, lembra?
- E ela tá com um puta cheiro gostoso de couro...
- Tá, agora devolve.
- Quer que eu toque uma pra você usando elas?
Moleque safado é moleque safado. Ele ficou mudo na hora. Tinha gostado da ideia. Abriu um sorriso safado, concordou, deitou na cama, e pôs o seu pau pra fora.
- Toca ae.
Peguei no seu pau ereto (como era grosso – depois só ficava reparando na mala que ele fazia na cueca, principalmente quando jogávamos bola). Cuspi na luva pra lubrificar passei a tocar pra ele. O couro amaciava a sua glande e o prepúcio. O moleque já gemia, pau ainda fedendo a punheta anterior. Logo ele se empolgou mais e pediu pra ver como o meu caralho tava. Falei pra ele tocar. Ele agarrou o meu pulsante e passou a tocar pra mim também. Ficamos nos masturbando, eu, realizando a minha tara por aquelas luvas, e ele experimentando pegar em um caralho que não fosse o dele.
Essas punhetas demoraram. Tive até que mudar de mão porque a outra começou a doer. Enquanto isso, botava a outra mão no nariz só pra sentir aquele cheiro de couro com pau babado. Piração total. Ele depois mudou de mão, e eu ensinei a ele a lamber a baba que saiu. Aí eu acabei gozando primeiro, melecando a mão do moleque. Não demorou muito pra que ele também soltasse jatos de porra na luva. Gilvan ficou ofegante. Enquanto isso, eu lambia a sua porra com a luva que ele tinha gozado, e com a outra, passei no meu pau esporrado.
Em seguida, já deitado, agarrei o corpo dele, como se fosse brincar de lutinha, e o encoxei por trás. Ele se assustou, mas rindo (como disse, moleque safado é moleque safado) tentou se desvencilhar de mim com a mão melecada. Como resposta, meti a mão com a luva de couro melada da minha porra em sua boca, o lambuzando até a bocheca. Loucão, ele fechou os olhos, meteu a língua na luva, e com a sua mão tocou bateu outra punheta violenta, gozando rápido e amolecendo o corpo em cima de mim depois. Ainda embaixo, eu me esfregava na sua bunda, pica já babando de novo. Recuperando o fôlego, ele passou a rebolar. Curtia um passivo também. Tentei penetrar mas ele pediu pra parar porque tava doendo muito, então fiquei amaciando o pau nas suas nádegas até mandar jatos de novo. O moleque pegou a porra dele já escorrida até a perna, e voltou a lambê-la de novo.
Terminamos a foda exaustos, eu ainda com as luvas de couro dele. Nessa hora, ouvimos um barulho no portão. Era a mãe dele chegando. Fechamos a janela e a porta do quarto dele, e ficamos trancados lá dentro. Ela foi falar com ele mas sem entrar. Fingindo que estava sozinho, disse que estava tudo bem, que estava tirando um cochilo. Nos, vestimos, tirei as luvas e devolvi pra ele, limpamos com uma camiseta velha que ele usava pras punhetas, nos despedimos com um beijo melado na boca, pulei a janela e o muro da casa dele, e saí de boa na surdina.
Hoje em dia tenho umas luvas de couro que já usei pra gozar várias vezes. Inclusive digitei esse conto usando elas agora já que aqui tá frio mesmo hehehe). As três primeiras fotos abaixo são delas.
Espero que tenham gostado.
Adoro couro.
Muito bom. Estou exitado
Muito excitado com o conto, com as fotos então... Muito bom conto!
NOSSA,QUE CONTO GOSTOSO! QUE FOTOS GOSTOSAS...LAMBUZA MINHA CARA COM ESSA PORRA,LAMBUZA? ADORO COURO,AINDA MAIS COMBINADO COM PORRA! <3 =D
adorei a foto da porra na luva...qria q vc esfregasse ela na minha cara