Para quem ainda não leu meus outros contos, vou me apresentar: Sou Ronald (nome fictício), másculo, com 41 anos, casado, com filhos, 1,85m, 89kg, branco e peludo. Minha mulher nem sonha, mas sou bissexual e curto muito uma brincadeira com outros homens, preferencialmente casados também. O relato a seguir é uma continuação do "O marido da cabeleireira - Negão de tirar o chapéu", pois me pediram para contar como foi minha foda com o Valmir...
Na fase da separação do Valmir e da Vani, quando ele ficou sozinho em casa por uns dias, fui lá consolá-lo e acabei tendo sua rolona enterrada sem dó no meu traseiro, coisa que até hoje tenho saudade... Aconteceu assim...
Minha mulher chegou em casa comentando que tinha encontrado a Vani, e que ela estava muito decepcionada com o Valmir, pois ele havia traído ela de novo... Gelei! "Será que ela descobriu algo sobre a gente?" - mas, ufa! Ela falou sobre o caso dele com uma colega do trabalho...
Na conversa, fiquei sabendo que a Vani foi para a casa dos pais com as crianças... O que significava que o Valmir estava só em casa... Eu disse para minha mulher que ia ver como ele estava, afinal éramos amigos.
Quando cheguei na casa de Valmir ele estava péssimo. Me recebeu vestindo apenas um shorts velho, sem camisa e descalço, um tesão. Mas com uma expressão triste no rosto que dava dó.
- É, Ronald... A Vani descobriu tudo entre eu e a secretária do meu chefe... Deu merda...
- Puxa, cara! Você vacilou nessa!
- Agora não tem mais volta. Da primeira vez ela perdoou, agora sem chance... Quer tomar alguma coisa?
Eu aceitei, mesmo percebendo que o Valmir já tinha bebido bastante, por causa do cheiro de álcool em seu hálito. Peguei na geladeira uma cerveja e fomos para o quarto, conversar.
Ele se reclinou em uns travesseiros e eu sentei ao lado dele. A televisão estava ligada, mas nada interessante passava. Conversamos sobre o caso, tentei aconselhá-lo, mas pelo que me contou, realmente o casamento dele chegou ao fim. Fui até a cozinha e busquei mais cervejas.
Quando voltei para o quarto, ele tinha colocado um filme pornô hétero e estava com a mão dentro do calção, acariciando sua rola. Enquanto a gente conversava, antes, eu não tirava os olhos do seu corpo mas, embora a gente já tivesse tido uns lances legais onde eu o chupava sempre, o clima não estava para isso. Evitei insinuar algo, estava só consolando um amigo mesmo. Mas quando vi ele naquele estado e nossos olhos se cruzaram, percebi na hora o que ele queria.
Valmir sorriu e olhou para baixo, na direção de sua mão dentro do shorts. Eu sem dizer nada tomei um gole de cerveja e me ajoelhei ao lado da cama. Passe a mão em sua barriga sarada, desci pelo lado do corpo e acariciei suas pernas. Ele pediu:
- Cara, dá uma mamada aqui vai... To precisando muito disso...
Não tinha como negar o pedido dele (eu nem queria...), com aquele corpo delicioso estendido na cama e aquele olhar de pidão dele. Eu ficava todo mole com aquele olhar...
Abaixei seu calção e liberei aquela rola brilhante, negra e dura como aço. Seu pau pulsava na minha mão e já estava todo babado, então eu me reclinei e comecei a boquetear aquela delícia. Ele retesava os músculos erguendo o corpo em direção a minha boca, num movimento leve de vai e vem me fodendo a boca, acariciando minha nuca com suas mãos fortes. Até esse dia eu nunca tive coragem de dar para ele, mas ali, ele dizendo sacanagens, os gemidos do filme ao fundo... meu tesão bateu nas nuvens e tirei toda a roupa, me deitando ao lado dele na cama.
Enquanto eu o mamava, ele foi ajeitando meu corpo de lado e alcançou minha bunda.
- Humm, Ronald... Que bunda branquinha de macho! Peludinha, quente... Dá ela para mim, vai?
- Não... - tentei dizer com a boca cheia em sua pica, mas ele já tinha molhado um dedo com saliva e passava ao redor do meu rabo, me deixando alucinado... Seus dedos eram grossos, sua mão grande... Ele foi lentamente abrindo caminho, penetrando meu cu com o dedo médio, girava ele dentro de mim me fazendo rebolar em sua mão.
- Cara, adoro sua boca na minha pica, você me deixa doido!... Mas quero ver se seu rabo é tão bom como é sua boca...
Eu estava entregue às suas carícias, então ele percebeu que eu não oferecia mais resistência e tirou o pau da minha boca, se levantando.
- Onde você vai? - perguntei.
- Espera quietinho aí... - Ele respondeu, ao saltar da cama e sair do quarto. Num instante ele voltou com um pote de margarina na mão, lambuzou os dedos nela e voltou a enfiar no meu rabo. Em pouco tempo eu rebolava não em um, mas em dois daqueles dedos grossos enterrados na minha bunda. Ele ajeitou um travesseiro embaixo de mim e colocou seu peso em minhas costas, roçando seu pau durasso em meu rego, todo lambuzado de margarina. Eu só gemia sentindo aquele cacete febril se apossando do meu rego, encaixando na entrada do meu cu.
- Hoje você não me escapa, meu viadinho branco!... Agora você é meu, finalmente.
- Vai cara! Me come logo que não to aguentando de tesão! Enfia, vai...
Ele forçou o corpo sobre minha bunda e senti a cabeça invadindo. Doía muito, mas eu resisti, relaxei o corpo e numa estocada ele enterrou todo aquele membro no meu rabo, facilitado pela margarina! Vi estrelas e gemi de dor, mas ele parou me pressionando sob seu corpo musculoso e esperou meus gemidos diminuírem, até perceber que eu me movia devagar para sentir ele dentro, e os gemidos viraram suaves sussurros de prazer. Então, ele começou a bombar lentamente. Subia até tirar a metade e descia de novo... voltava até tirar quase tudo e descia de novo, soltando o corpo sobre mim para me morder a nuca e as orelhas, me dizendo como meu cu estava agasalhando gostoso sua jeba.
- Adoro olhar o contraste do meu cacete preto entrando nessa bundinha branquinha sua, Ronald. Isso... rebola na pica do seu negão, vai... gostoso...
Ele foi intensificando o vai e vem, indo mais rápido, mais rápido, até socar o cacete como se quisesse sair do outro lado! Eu não conseguia me mexer muito, mas senti que gozei no lençol sem me tocar. Quando ele percebeu as contrações do meu rabo e meus gemidos de gozo, enfiou aquela tora negra bem no fundo e eu o senti crescer ainda mais dentro de mim, pulsando e liberando jatos quentes de porra como um vulcão dentro do meu reto.
Ofegante, Valmir caiu sobre mim e ficou sussurrando putarias na minha orelha, falando como foi bom me comer e que sempre quis fazer isso... Que agora era o dono do meu cu... Respirava fundo e falava mais coisas desconexas, até que seu pau amoleceu e saiu de dentro de mim.
Fomos tomar um banho, onde o mamei novamente, para beber outros jatos de leite quente... Infelizmente foi a última vez que pude ficar com ele. Na semana seguinte ele se mudou para outro bairro, com a tal loira com quem estava tendo um caso. Nunca mais o encontrei...
Espero que tenham gostado do conto, comentem e votem!... Afinal, essa é a maneira de saber que vocês estão tendo tesão e gozando gostoso com meus relatos...
Muito bom o seu relato meus parabéns .
Uma estória envolvente e deliciosa... impossível não me imaginar no seu lugar. Votado com gosto!
Que delicia de conto. Quero um negão desse pra mim!
Delicia levar leite de negao no rabo
Minha tora preta tb ficou dura enquanto lia teu relato pqp
Delicioso seu conto votado adoro um pauzao grosso de negao
Que pena amigo, mas que bom que ele arrombou seu rabo e ainda gozou dentro. Fechou com chave de ouro sua submissão.
Me passa o tel do Valmir. Betto
bom quero dar pra esse negao Valmir
muito bom adorei seu conto me senti -lá com vcs
Conto tesudo...adoro isso... essa situação onde agente tentar evitar mas sabe onde vai parar...rsrsrssr
ola tudo bem gostei do seu conto gostaria de manter contato com vc me add votado
Hum que delicia, eu estava procurando alguns contos legais e encontrei o seu, e só por isso me inscrevi no site.. delicia
Sensacional o conto, muito excitante. Fiquei louco de tesão aqui.
Muito bom, cara.
Adorei
Tesão. Fico imaginando o cara metendo em você. Pena que tenham transando apenas uma vez.
delicia de conto !!
Adorei o contogozei muito!!!
Gostei desse conto,muito bacana.