Catei uma siririca, meti o serviço completo

Olá! Tenho 27 anos, sou bissexual, magro, branco, 1.76 de altura e rola cabeçuda com alguns pentelhos.

Apesar de ser bi, sempre tive mais experiência com homens, boa parte já relatada aqui no site. Mas hoje vou fazer diferente: pela primeira vez, vou contar uma das experiências que tive com mulheres.

Certa vez, quando ainda era adolescente, ia zoar na casa de um amigo, que chamarei de Júnior. Eu e outros moleques sempre íamos lá jogar videogame, jogar conversa fora, ou assistir os vídeos pornôs do pai dele, escondidos.

Júnior tinha uma irmã mais velha, que vou chamar de Dani. Já tinha seios, e abusava de shortinhos que sempre deixavam à vista a marquinha da buceta. O bumbum já era bem arrebitado, e a pele, normalmente bronzeada, combinava com os cabelos ruivos e encaracolados. Por respeito ao meu amigo, sempre agi de boa com ela, enquanto outros moleques abusavam da sorte e lhe falava coisas obscenas. Ela sempre recusava, e isso me deixava tranquilo.

Numa certa manhã sai de casa e fui até lá chamar o Júnior. Cheguei na casa, que dividia o quintal com várias outras, apesar de ter um portaozinho separado que sempre estava aberto. Cheguei lá, e a casa estava num puta silêncio. A porta da cozinha tava aberta, e discretamente entrei. Achei que Júnior estaria dormindo, e por isso, caminhei devagar rumo ao seu quarto, que ficava no final do corredor.

Mas, num quarto ao lado, percebi que a porta estava entreaberta e a luz acesa. Curioso, encostei o olho discretamente na fechadura. Foi então que vi a cena. Dani estava sentada em cima de uma cômoda, de pernas arreganhadas, só de camiseta, e batendo uma siririca furiosa, socando dois dedos na xana. Meu pau ficou duro na hora. Acho que foi a primeira vez que tinha visto uma garota se masturbando pessoalmente. E aquilo me deixou muito louco. Botei a mão dentro da minha cueca, e comecei a alisar o meu pau. A menina gemia, fechava os olhos, até estremecia as pernas enquanto trabalhava com os dedos. E eu já sentia a baba saindo do meu pau.

Nesse momento, eu comecei a me empolgar e por alguns segundos bati punheta com os olhos fechados. Pra quê... Esbarrei o pé na porta, e ela se mexeu, fazendo a menina se assustar e pular da cômoda na direção da porta, pra ver quem era. No desespero, virei e saí correndo para não ser visto.

- Rafa???

Ela já tinha me visto. Pensei “Fudeu”. Virei de frente, e falei, constrangido.

- Fala Dani. O Júnior não tá em casa, né?

- Não, foi na feira com a mãe.

Respondi “beleza” e me despedi. Só que ela me parou, com uma expressão meio debochada.

- Tá de pau duro, é?

Fiquei sem graça. A rola não tinha baixado totalmente, e pelo jeito ela tinha percebido. E ela ainda estava apenas com a camiseta, e por baixo, sem calcinha. Não ia conseguir esconder.

- Tava me espiando na porta, né?

Respondi meio gelado que sim, mas que tinha sido sem querer, pedi até desculpas. Ela então se aproximou, e meteu a mão dentro da minha bermuda.

- Hum... rola gostosa a sua. Chega aí.

Aí que eu tinha entendido. Nos trancamos no quarto. Dani mandou que eu sentasse na cômoda e botasse o pau pra fora. A obedeci e ela se sentou na cama. Arrancou a camiseta, ficando totalmente nua na minha frente. Safado, mirei a minha rola na direção dela, e safadinha, botou na boca, fazendo leves chupadas. Que delicia de boquinha. E com a outra mão, continuou batendo uma siririca. Nossa, eu nem tava acreditando que tinha conseguido aquilo com aquela garota tão difícil.

A menina manjava de putaria. Tirou o meu pau da boca, e fez uma espanhola, apertando o meu caralho nos seus peitos fartos e durinhos. Fiz a pica pulsar enquanto ela forçava, já a marcando com a baba que escorria pela minha glande. Depois, ela se arreganhou na cama, e abriu o grelinho rosado com os dois dedos molhados. Dei uma massageada com a língua, e depois passei a masturbá-la com os meus dedos. A putinha ficou ofegante, dizendo o tempo todo “Que delícia! Que delícia!” Subi por cima do seu corpo, e ela me prendeu com as pernas. Beijei a sua boca, e em seguida, peguei no meu caralho e a penetrei com força. Ela colou a minha cabeça nos seus peitos. Mandei bombadas, enquanto lambia os bicos já melados. Sentia a sua respiração ofegante, e doidão, forçava mais ainda, até sentir as bolas batendo.

Em seguida Dani pediu para trocar de posição, dizendo que queria me mostrar uma coisa. Deitei virado pra ela, e a safada sentou em cima da minha rola. PUUUUUTA QUE PARIIIU, quando a safada começou a rebolar em cima de mim, fui à loucura! Olhava aqueles peitos balançando na minha frente, e não resistia, massageava os dois, intercalando com leves mordidas. Já suávamos.

Avisei que ia gozar. Dani então desceu de cima de mim, e voltou a chupar o meu pau, agora de quatro. Atirei porra várias vezes na boca e em parte do rosto dela. Pirada com a gozada, ainda esfregou o seu pau no meu rosto. Depois, voltei a trabalhar a língua na xana molhadinha e arreganhada, e voltei a meter os dedos lá dentro até ela gozar.

Caímos exaustos na cama, saciados. Mas a menina estava curiosa naquele dia, e propôs que eu fizesse anal nela. Não perdi tempo, e encaixei com força a pica já melada e mandei bombadas. Não demorei tanto a gozar, mas esporrei lá dentro mesmo. Ofegante, Dani me beijou novamente, agradecida.

Me vesti (eu fiquei todo melado, mas só lavei as mãos), e ela também se arrumou. Porém, ao colocar a calcinha, Dani parou, ficou pensativa, olhou pra mim, e abriu um sorriso.

- Toma. Pode ficar. Não a usei por tanto tempo, mas tá com cheiro de buceta. Divirta-se quando for bater as suas punhetas.

Agradeci, já cheirando aquela calcinha. Quis retribuir lhe deixando a minha cueca, mas a safada dispensou, dizendo que preferia sentir o gosto do meu caralho do que apenas o cheiro dele. Por sorte, tínhamos acabado de transar no momento certo. Júnior e a mãe dele chegaram cerca de 10 minutos depois na minha última gozada. Dani ficou com a porta do quarto trancada, e eu enfiei a calcinha no bolso pulei a sua janela, dando a volta na casa e pulando um dos muros para não ser visto.

E as punhetas com a calcinha dela? Toquei váárias, gozei muitas outras ainda, mas chegamos a transar mais duas vezes.

Bom, espero que tenham gostado. Até mais!

Foto 1 do Conto erotico: Catei uma siririca, meti o serviço completo

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 09/09/2020

Que delicia de conto amor adorei, votado é claro! Adoraria sua visita na minha pg. Tenho conto novo postado, bjinhos Ângela

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Comentou em 28/09/2014

Eu quero que você me coma como se eu fosse uma mulher meu macho. Quero beber o teu esperma e lamber as tuas bolas. Sou toda sua meu homem.

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Comentou em 24/09/2013

conto perfeito ver uma mulher se masturbar e otimo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Catei uma siririca, meti o serviço completo

Codigo do conto:
35177

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/09/2013

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
3