Com frequência entro no bate papo UOL na tentativa de conhecer alguém interessante, e foi lá que encontrei o Plínio (nome fictício), um professor de Física quarentão, cerca de 1,75m e 80kg, olhos esverdeados, calvo e de pele morena, com farta pelagem grisalha pelo corpo e cavanhaque bem aparado. O papo foi bom e então partimos para o skype, onde ele me mandou fotos. Numa delas pude apreciar um belo pau que me despertou interesse e marcamos para aquele mesmo dia.
Após sair do trabalho fui ao local que marcamos e o encontrei lá, mexendo no seu iPhone tentando me avisar pelo skype que me já me esperava como combinado. De calça jeans e camiseta de malha verde, com aquela barriguinha de urso ressaltando e um tufo de pelos prateados aparecendo pela gola, ele sorriu quando me reconheceu indo em sua direção. Nos cumprimentamos discretamente como dois amigos e fomos para o meu carro. Tanto eu quanto ele estávamos um pouco tímidos, mas ele tem um sorriso cativante e me indicou o caminho para seu apartamento que era bem perto do mercado onde nos encontramos.
Após entrarmos no apartamento ele fechou a porta e me envolveu num abraço, me dando um delicioso beijo e um apertão na bunda. Pude sentir seu pau já duro em contato com meu corpo sobre a roupa e seu gostoso perfume me deixou acanhado, pois eu viera direto do trabalho e certamente estava um pouco suado...
Plínio foi abrindo minha camisa e eu deslizei as mãos sob sua camiseta, enroscando os dedos naquele tapete de pelos macios que o cobria quase todo. Fomos nos livrando das roupas até chegar ao quarto, onde tiramos o resto e ficamos os dois só de cueca. Me abaixei e libertei aquele cacete médio, emoldurado por pelos cheirosos, duro como uma rocha. Logo o abocanhei e senti seu sabor. Ele já estava babando e adorei sentir o gosto daquele macho, que carinhoso afagava meu cabelo e gemia gostoso com minha língua envolvendo seu membro que pulsava em minha boca.
Plínio, apesar da aparência austera, é um homem delicado (sem chegar a ser afeminado). Suavemente ele me puxou para si e para a cama, onde nos beijamos novamente com os cacetes roçando um no outro. Voltei a chupá-lo, me posicionando em posição de 69. Uma delícia mamar um cacete gostoso e sentir o dono dele mamando meu pau com volúpia e gula! Plínio engolia meu cacete todo vorazmente e, com seus lábios encostados no meu púbis ele movia o rosto de um lado para o outro, num tesão visível. Quando relaxava a pressão dos lábios no meu pau, eu fodia a boca dele cadenciado com os movimentos que eu mesmo fazia em seu pau. Nos devorávamos, sorvendo um os líquidos do outro, meus dedos se emaranhando naqueles pelos fartos. Embora um pouco gordinho, Plínio tem o corpo firme, típico de ursos, um corpo másculo, parrudo, delicioso.
Mudamos de posição como num movimento de dança. Subi sobre ele e encaixei seu pau no meu rego, sem deixar ele me penetrar, sarrando-o e olhando em seus olhos verdes. Sentia a cabeça do seu pau encostando em meu saco, me molhando com sua baba e minha saliva, pois o deixei todo molhado. Eu rebolava sobre ele apoiado em seu peito, mas sem deixar ele me penetrar. Plínio se retorcia sob meu corpo, tentava encaixar a cabeça no meu rabo e eu desviava, num jogo de tesão e resistência que só dois machos conseguem fazer numa cama.
- Cara, deixa eu te comer!... – sussurrava ele.
- Não... Quero só sentir esse cacete quente pulsando aqui, seu safado... – Você quer comer um macho casado, é? Quer meter esse cacete gostoso no meu cuzinho? Ainda não...
- Hummm... Quero sim seu puto!!! Quero te comer gostoso... Mas assim você vai me fazer gozar antes!... Adoro comer homem casado, principalmente assim, bem másculo...
- É isso que eu quero... Quero sentir seu gozo assim...
Aquela brincadeira estava muito boa, mas meu cu piscava sentindo aquele cacete moreno rondando a entrada. Acabei deixando ele encaixar a cabeça e, com toda aquela baba, ele deslizou facilmente para dentro de mim, sem causar nenhuma dor. Quando ele percebeu que a cabeça tinha entrado ele deu uma estocada e enterrou tudo, me fazendo gemer de prazer. Então começou um vai e vem lento que eu acompanhava num rebolar também lento, no mesmo ritmo. Quando meu rabo se acostumou ele pediu para mudar:
- Me deixa te comer de quatro, tesão.
Saí de cima dele e me posicionei na cama, empinando bem a bunda. Rapidamente ele se encaixou atrás de mim e começou a bombar vigorosamente, me segurando firme pela cintura. Eu sentia seu pau todo enterrado em mim... delícia...
- Vai Plínio, vai meu professor gostoso, me enraba... Ai que gostoso esse cacete!
Segurei para não gozar, sentia o peso dele sobre mim, me mordendo a nuca e metendo com força até o talo, me chamando de gostoso, de casado rabudo, safado... Senti quando ele acelerou ainda mais e pulsou dentro de mim, me enchendo com seu esperma quente. Ofegante, ele se deitou ao meu lado e voltei a subir nele, como se fosse cavalgar. Seu gozo tinha sido tão intenso que ia demorar a se excitar novamente, só que eu não tinha gozado ainda. Fiquei me esfregando nele, sentindo o calor do seu pau meia bomba mas ainda assim gostoso de sentir. O tesão estava tão grande que eu acabei gozando sobre o peito dele, só naquele sarro delicioso. Em seguida me debrucei sobre seu corpo e o beijei intensamente...
Tenho certeza de que nos veremos mais vezes...
seus contoa sao fodas
Delicado e sensual.São os adjetivos para este conto.Muito bom.Me surpreendo com suas narraçoes.Espero ler mais produções sua por aqui.Parabéns mesmo.
que delicia tive que bater uma parabens pelo conto
Que tesão de professor
Parabéns pelo conto. Que Plinio delicioso.
Delicia! Se rolar novamente, conte para nós!
gosto muito dos seus contos.nem sempre tenho tempo em comentar más sempre tem meu voto!! delicia...
CARALHO CARA, QUE TESÃO DE TRANSA! votei e bati uma... queria eu estar em cima do Plinio.... e com o seu pau na minha boca...
As caracteristics de Plinio são muito excitantes alem da sua narração deliciosa. Parabens pelo belo e excitante conto.