Ele dá no couro

Para quem acompanha os meus contos (não acompanha? Depois de ler esse, dá uma conferida nos outros.), sabe que eu tenho uma tara por couro. A história de hoje é mais um registro desse fetiche. Tenho 27 anos, sou bi, branco, tenho 1.76 de altura, magro, e o meu pau é cabeçudo e com alguns pentelhos.

Dia desses saí com uns amigos para um piquenique num parque daqui de SP numa manhã quente de sábado. Eu usava um boné, óculos escuros, camiseta, bermuda jeans e tênis (outro fetiche que tenho). Chegando no ponto onde marquei com meus amigos, encontrei um carinha moreno que não conhecia. Era amigo de um deles e também se chamava Rafael, mas tinha 19 anos. Também estava de bermuda, camiseta, e uma bota daquelas de acampamento, com meia invisível, que logo me atiçou.

Curtimos o dia, zoamos muito, mas não podia deixar de reparar naquele corpo moreno. Rapaz gente boa, batia muito papo, trocava ideia com todo mundo, zoava. Falamos até de algumas meninas em comum, apesar de em alguns momentos também fazermos aquelas brincadeiras de moleque dando em cima do outro moleque, etc.

E depois de comermos e bebermos muito, anoiteceu, mas ninguém queria voltar para casa. Decidimos ir a um barzinho lá perto. Sentei ao lado de Rafael. Rimos, falamos todo tipo de bobagem, tinha até uma jukebox onde colocávamos música e cantávamos. Mandando cerveja pra goela, logo fomos ficando mais animados ainda:

- Tá excitado, mano? – perguntou ele.

- Eu não. É a bermuda que é assim. Por quê? Quer ver? Tó! – disse, mostrando a minha braguilha ainda fechada.

Ele riu e zoou dizendo que eu tinha uma boa mala. Eu cresci o olho na dele e percebi, pelo menos pelo enchimento, que ele tinha um bom material ali.

- Posso pegar? – perguntei, zoando.

- Pega.

Ainda na zoeira, avancei com a mão. Rafa se assustou, riu e recuou, dizendo “mano, cé louco?”

- Ué, mandou pegar eu pego. Sou de boa.

Mas até então, mesmo com certa malícia, tudo não passava de mera zoeira. Mas discretamente, fingindo ver a mochila que tava na minha perna, olhava para aquelas pernas deliciosas dele, as botas mexendo na mesa com aquela virilidade de macho, e ele, bêbado, se dizendo porra louca, ora me dizia provocações como se tivesse pintando um clima, ora as ouvia de mim. Mas tudo terminada em risadas. Parecíamos amigos de longa data.

Foi então que o frio aumentou e ele resolveu ir no banheiro. Fiquei lá de boa conversando com os amigos, quando ouvi a cadeira ao meu lado se mexendo. Era ele, agora usando uma jaqueta de couro bem estilosa (ele também curtia rock). Mas subiu um cheiro tão bom de couro com macho, puta que pariu, que meu pau inchou dentro da bermuda. Olhei para ao conjunto, o moleque de bermuda, bota de acampamento, e aquela deliciosa jaqueta de couro. Bêbado como eu estava, apesar da consciência, tive vontade de jogar seu corpo em cima da mesa e enrabar ali mesmo, na frente de todos. Mas tinha que me conter, até porque nem todos ali sabiam que eu curtia h (até porque não vejo contar isso como obrigação).

Nesse momento, excitado, levantei da mesa com a desculpa de que iria para o banheiro. Cheguei lá, olhei pro meu pau duro, ainda com o cheiro daquele couro nas narinas, e pensei como chegaria naquele moleque, já que ele parecia ser hétero, apesar das zoeiras. Foi aí que tomei um susto.

- Que foi, mano? Veio bater uma punheta, é? – falou ele, atrás de mim, enquanto eu sacudia o meu pau, tentando fingir que mijava no mictório.

- Ué, voltou pro banheiro por quê?

- Relaxa. Foi só pra te zoar mesmo. O povo lá tá com uns papo chato. Vim ficar com você... – falou, ainda na zoeira, me enlaçando enquanto me encoxava.

Senti aquele couro bem no meu nariz, e o meu pau ficou duro feito tora. Nessa, abri um sorriso, e dei uma rebolada em cima da mala do moleque.

- Caraio, você rebola bem mano. Fiquei até excitado agora.

Falei “deixa eu ver” já me virando e metendo a mão no zíper dele. Ele não reclamou. Quando vi, sua rola morena pulou pra fora da bermuda. E tava dura mesmo.

- Cara, você tá um tesão, sabia? – falei, apalpando o pau dele.

- Mano, você também. Cara, to muito louco!

Respondi que também tava. Então sorrimos e entramos em um dos banheiros. Fechei a porta, ele subiu de forma desajeitada sobre a privada fechada. Me escorei na parede e passei a chupar a sua pica. Como a camiseta descia, decidiu tirar a jaqueta, a camiseta, e a colocou no chão, botando a jaqueta de volta, ficando com o peitoral à mostra. Alisou o meu rosto, e eu, louco, meti a língua em um dos braços da jaqueta. Depois lambi aquele delicioso peito moreno pra depois cair de boca no caralho. Pau gostoso da porra, macio, gostoso de morder, escorria na minha língua com total desenvoltura. Olhei para ele, e vi que um de seus braços estava atrás de sua cabeça, e safado, lambia também um dos braços da sua jaqueta.

Ficamos naquela chupada por alguns minutos, até que ele gozou na minha boca e depois se sentir aquele esperma escorrendo entre meus dentes, cuspi a porra na parede. Em seguida, pediu pra chupar a minha rola também. Invertemos as posições, e senti aqueles lábios deliciosos e quentes apalpando a minha pica. Ele manjava de chupar, pelo jeito. Logo gozei. O safado engasgou e cuspiu no chão. Olhei no meu celular e dei conta que estávamos há muito tempo sumidos da mesa e iam dar por falta.

Ele virou-se para a porta, e eu, ainda excitado, agarrei com força trás, e dei uma boa esfregada na bunda dele com a cabeça melada do meu pau e as bolas suadas. Ele não aguentou e soltou um alto gemido (por sorte, muita sorte mesmo, não tinha entrado ninguém nessa hora). E então, tontos, nos recompomos (ele fez um bolo com a camiseta e a enfiou no bolso da bermuda, ficando só com a jaqueta de couro cobrindo o peito suado).

Quando voltamos na mesa, todo mundo nos olhou com cara maliciosa, mas na zoeira, é claro (eu acho rs).
E a noite seguiu, pagamos e fomos embora pouco tempo depois. Enquanto subia a rua, vi meu pau ficando duro novamente com aquela jaqueta de couro que provavelmente se esfregava no peitoral suado de Rafa. Nos olhamos, e com os corpos moles, subimos abraçados. Aquele cheiro novamente me enlouqueceu. Sussurrei se ele queria ir pra algum outro lugar, só que eu estava sem grana. Ele disse que ia trabalhar no dia seguinte e tinha que ir, mas trocamos contatos.

Horas depois, quando eu já estava em casa, recebi um sms dele dizendo que encontrou porra na parte do cotovelo da jaqueta. Certamente, foi a que eu tinha cuspido na parede. Safado, disse no ônibus que estava, botou o pau pra fora, e bateu enquanto a lambia, pensando em mim. Ficamos de marcar outro role, mas os compromissos ainda não bateram.

Até a próxima!

Foto 1 do Conto erotico: Ele dá no couro

Foto 2 do Conto erotico: Ele dá no couro


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Comentários


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crazyforleather Comentou em 30/01/2017

Que delicia de conto! Macho com jaqueta de couro é tudo de bom!!

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aquarius Comentou em 15/11/2013

Quando rolar novamente conta pra gente!

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andersom lima Comentou em 25/09/2013

gozei e votei!!!delicioso...

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coroa carente Comentou em 25/09/2013

delicia seu conto gozei gostoso,tem meu voto

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anjo3003 Comentou em 24/09/2013

Adorei!!! votei! Espero que concluam!




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Ficha do conto

Foto Perfil o libertino
olibertino

Nome do conto:
Ele dá no couro

Codigo do conto:
35807

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/09/2013

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
2