Estava na faculdade quando tive que fazer dupla com um amigo para fazer um trabalho em sala. Vou chamar ele de Cadu. Ele tinha 25 anos, meio fortinho, porte gostoso, e apesar de se afirmar hétero, já tinha ficado com alguns caras.
Já tinha terminado de escrever a minha parte, passando a ser a vez dele. Enquanto isso, fiquei de bobeira. Nessa, peguei o celular dele em cima da carteira, desbloqueei e comecei a fuçar. Concentrado, ele nem percebeu. Fuçando nas imagens, de repente pego umas duas fotos da sua rola duraça. Uma rola grossa, gostosa, que pela posição que foi tirada, dava vontade de colocar a boca. Nem preciso dizer que logo fiquei de barraca armada. Nessa, não aguentei e sussurrei no ouvido dele.
- Caralho mano, que delícia é essa aqui? – falei, mostrando o celular.
Ele deu risada e tomou o celular da minha mão.
- Caralho, era pra ter deletado essa porra.
- Que nada, curti muito. Dá vontade de chupar. – falei, mais em tom de brincadeira, ainda que tivesse excitado.
- Para com isso. Nem sei pra que tirei essa foto.
E guardou o celular. Dei apenas risada e não quis continuar o assunto ali na sala. A minha barraca armada já estava dando muita bandeira. Naquele mesmo dia ainda zoei com ele, pedindo pra ver a foto de novo, elogiando a pica, e ele só desviando o assunto, dizendo pra eu parar com aquela viadagem, que ele já tinha até apagado a foto. E eu safado como sou, ainda falei que ia tocar várias pensando naquela rola (e tinha tocado mesmo, depois).
Os dias se passaram e eu acabei me esquecendo daquelas fotos. Até que livres do semestre, fomos comemorar em uma festa na casa de um amigo nosso em comum. Festa de faculdade, pegação e bebida à solta, Cadu logo ficou animadão e cheio das brincadeiras obscenas. Eu estava encostado em uma parede, rindo com alguns amigos, também já meio alto, quando ele chegou no meu ouvido e falou:
- E aí? Bateu muita punheta pensando na minha pica? Tirei uma foto nova ontem, mas dessa vez com o pau todo gozado. Quer ver?
Surpreso, olhei pra ele e de sacanagem, decidi fazer cu doce.
- Não. Você não gosta de viadagem. Então não quero ver.
Ele riu, e alterado, me enlaçou com um dos braços.
- Esquece o que eu falei naquele dia. Adorei você ter elogiado o meu pau. Tanto que bati outra imaginando você se acabando na punheta. Quando gozei, tirei essa foto aqui.
Aquela cena me provocou tanto, que quando dei por mim, já tinha falado.
- Eu prefiro ver a sua pica jorrando porra pessoalmente com um boquete minha. Bora?
Animado, Cadu topou na hora. Saímos na surdina, tentamos ir num canto vazio mas a festa estava cheia. Decidimos ir para uma rua deserta. Encostamos atrás de um carro estacionado. Era madrugada e mesmo com o risco de sermos pegos, preferimos arriscar ali mesmo. Cadu encostou no carro e abriu o zíper. Pulou pra fora um pau meio suado, mas com um delicioso cheio de macho. Botei a minha pica pra fora e alisei com uma das mãos. Não perdi tempo, botei aquela delicia na boca, dando leves amaciadas com os lábios. O moleque fechou os olhos e pirou com a chupada. Bati punheta pra ele com a boca. Empolgado, dava umas reboladas, deixava escapar uns gemidos, e com as mãos apertava a minha cabeça pra sentir a glande forçar as mucosas da minha boca. Delicia de rola. Logo começou a babar, e eu passei a chupar com mais força.
- Puta que pariu, mano! Você é foda! Vai ser boqueteiro bom assim na casa do caralho! – soltou ele, empolgado.
Nem falava nada, apenas sentia aquele gosto de macho dançando na minha boca. Até que o moleque passou a pulsar muito o pau, e logo veio o gozo seguido de vários suspiros de orgasmo. Segurei tudo na boca e em seguida cuspi na calçada. Com a língua, limpei o resto que saia e passeei com ela pelo abdômen dele deixando parte melado. Ele me ergueu e nos beijamos com violência. Em seguida ele quis retribuir, me jogou no muro e passou a me chupar também. Eu sabia que ele manjava disso, pois sua língua trabalhava nas partes certas da glande e de tal forma que eu pulsava o caralho sem querer. Não demorou muito pra que eu sentisse as minhas pernas amolecerem e mandasse vários jatos dentro da boca dele. Isso ele não sabia tanto, pois quase engasgou e deu uma cuspida desajeitada no chão, chegando a deixar cair um pouco no queixo. Voltei a beijá-lo e com a minha língua limpei a minha porra do seu queixo. Sentamos então na calçada, saciados, ambos com a pica pra fora, sentindo aquela brisa da madrugada. Quando percebi que já nos dava sono, falei pra voltarmos para a festa pois não podíamos amanhecer ali daquela forma. Nos vestimos rapidamente e voltamos para a festa, como se nada tivesse acontecido.
E dali por diante, de vez em quando ele mostra a suas fotos para mim, às vezes na sala de aula mesmo, ou pessoalmente, principalmente no banheiro da faculdade.
Essa foi a história de hoje. Espero que tenham gostado. Até mais!
Cara sensacional! Seus contos são nota 10!
Excitação pura. BETTO
Delicia de conto! Fotos deliciosas...
eae blz tesao hein me add felipe.sampa.2013 skkkp
Nota dez... gozei pra caralho. To todo esporrado... No seu lugar a única coisa que teria feito diferente era convencê-lo a me deixar dar um tapa na cara dele enquanto ele me chupava...
Como sempre, seus contos levam o tesão da gente a 1000!!! delícia...
O conto deu muita tesão e as fotos mais ainda....beleza!
fera, sempre um tesao seus contos....continue assim! Abraços!