Este é uma continuação do relato “Um Urso moreno de olhos verdes” – convém ler ele antes.
Plínio (nome fictício), é um professor de Física quarentão, cerca de 1,75m e 80kg, olhos esverdeados, calvo e de pele morena, com farta pelagem grisalha pelo corpo e cavanhaque bem aparado. Um macho liberal, carinhoso e com uma pegada deliciosa...
Depois de nosso primeiro encontro, ficamos papeando via skype e na sala UOL onde nos conhecemos, por vários dias. Plínio me prometeu que a próxima vez seria ainda melhor (e foi mesmo)... Marcamos novamente e fui até seu apartamento. Lá chegando, Plínio abriu a porta e me recebeu com um sorriso cativante. Logo que fechou a porta me agarrou e deu um delicioso beijo, a mão já apertando minha bunda e aquele cacete gostoso sendo pressionado de encontro ao meu corpo. Fomos imediatamente para o quarto, onde eu tirei sua camiseta e a bermuda. Deixando-o apenas com sua cueca Box, fui acariciando aquele cacete sobre o tecido macio e sentindo ele pulsar na minha mão. Sem perder tempo, me abaixei e retirei aquela tora gostosa de seu abrigo e me coloquei a mamar gulosamente...
- Hummm – dizia Plínio – tá com sede de pica, né meu branquinho? Aproveita, vai...
Eu só gemi, concordando, sem tira aquela vara da boca. Mamando-o eu fui tirando minha camisa e depois me ergui para tirar o resto da roupa. Ele tirou a cueca e se deitou na cama, todo exposto para mim. Já nu, subi sobre ele na cama e voltei a mamar gostoso sua tora, sentindo seus pentelhos perfumados esfregando em meu rosto, lambendo seu saco.
Plínio me acariciava a cabeça e falava sacanagens, mas logo me pediu para parar antes que o fizesse gozar com minha boca:
- Nossa, Ronald! Você mama gostoso demais!!! Adoro sua boca, mas quero você todo...
Subi sobre ele e fiquei sarrando meu cu naquela rola quente.
- Você quer comer seu macho casado, é safado?
- Quero sim... Vem dar para mim, vem...
Ainda me esfregando em seu pau me abaixei e alcancei sua boca, num beijo voluptuoso. Gemíamos juntos e ele tentava me dedar, eu evitava, só para deixa-lo com mais tesão.
- Ta fugindo de mim, gostoso?
- Não... – eu sorri e acariciei seu peito peludo... – é que não quero seu dedo, quero outra coisa... – e com a mão alcancei seu saco por trás de mim e fiquei apertando de leve, enquanto meu cu piscava sentindo aquele pau encostado na entrada dele.
Me coloquei de quatro na cama e disse:
- Vem Plínio! Quero te dar assim...
Ele colocou a camisinha, passou o lubrificante no meu rego e massageou um pouco, logo encostando a cabeça do pau e forçando. Seu pau parecia um ferro de tão duro e eu sentia dor com suas tentativas de me penetrar, então o pedi que parasse e mudamos de posição. Sentado sobre ele eu controlava melhor a entrada e ainda podia continuar a emaranhar meus dedos naqueles pelos fartos, o que me excitava mais e facilitou a entrada. Quando senti ele todo dentro de mim, comecei a rebolar devagar. Plínio me pegou pela cintura e me fazia cavalgar no seu pau.
- Isso safado! Senta no meu cacete gostoso! Isso que você queria, né seu casado safado? Adoro comer homem casado, ainda mais assim, macho... – Eu delirava cavalgando no cacete dele, e a dor passou completamente, ficando só o prazer. (Putz... to de pau duro aqui só de lembrar enquanto escrevo...) Plínio saiu de mim e voltamos à posição de quatro, onde com meu cu já aberto ele entrou sem dificuldade e bombou forte por um tempo, me fazendo quase gozar. Sem tirar o pau todo enterrado em mim, ele me deitou de lado e começou a me comer novamente assim, de ladinho. Levantou minha perna e me beijou deliciosamente enquanto bombava meu cu, já todo liso e laceado por aquela pica maravilhosa.
Quando gozou, Plínio me apertou de encontro ao seu corpo e gemeu alto. Eu sentia suas bolas sendo esmagadas contra minha bunda, seu pau pulsando inteiro dentro de mim. Forcei meu corpo para não permitir que ele saísse e me masturbei até sentir ele amolecer dentro de mim, mas eu ainda não tinha gozado. Exausto, ele se deitou na cama e eu no maior fogo ainda me aproximei de sua boca e mandei:
- Vai seu puto gostoso! Lambe meu saco, vai, me faz gozar bem gostoso... – Plínio abocanho meu saco e esfregava a língua nele, me fazendo a vista turvar de prazer...
- Isso... Lambe o saco do macho que você acabou de comer, meu urso gostoso – eu dizia, entre gemidos, enquanto me basturbava até despejar todo o meu leite sobre aquele peitoral repleto de pelos...
Deitei sobre ele, voltei a beijá-lo e ficamos um pouco abraçados ali, ambos ofegantes...
Fomos nos limpar, eu o vi tomando banho e conversamos um pouco, agora os dois serenos e satisfeitos, me despedi dele com outro beijo e fui para casa... Não vejo a hora de dar para ele de novo...
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Grande abraço a todos!
Delicia de foda
que delicia! adorei!!!
delicia de conto gosto muito de pica tambem vc sabe né pois ja leu dos meus contos
Porra, Ronald... todo conto teu é certeza de boto gala pra fora... Putz! Sou quem nem o Plinio - adoro comer casados, machos, e safados quem você. Gozei e votei... Aguardando o próximo
eu gosto muito dos seus contos pq dá para sentir q vc é um safadão de primeira continue assim bjos