Vou chamar o meu brother de Du. Ele tem 26 anos, magro, meio moreno, bom porte e trabalha como repositor em um supermercado. O gerente dele deve ter uns 30 anos, cabelo liso, preto, e um corpo delicioso (eu já o conheci pessoalmente, bonito pra caralho).
Os dois tinham uma relação profissional normal, até meio seca. Só que Du sempre, no fundo, sempre foi um grande puto. Pegava todos, mulheres e homens, bastava provocar a sua pica. Também adorava dar uma escapada no almoxarifado e tocar umas punhetas pra relaxar.
Foi em um desses dias que aconteceu algo surpreendente. Chegou no local já na fissura, mas tinha gente despachando carga. Ficou com raiva, e a fim de não perder a energia, decidiu ir gozar no banheiro. Chegando lá, se trancou numa das portas e botou a rola pra fora, quando ouviu um barulho de gente entrando. Como a porta era meio velha, perto da dobradiça tinha uma pequena fresta, que dava para enxergar o mínimo, mas dava. Curioso, foi espiar quem era. Lá fora, na frente do espelho, estava seu gerente, com a câmera do celular erguida na direção do espelho e com o outro braço mexendo sem parar. Nesse momento, surgiu a voz do diretor chamando ele, e assustado, mexeu o zíper, e na mesma hora que ouviu-se uma forte pancada na porta.
- Anda logo! Vai começar a reunião!
- Já vou! Já vou! – e saiu correndo, todo desajeitado.
Du fechou o zíper e saiu na direção da pia. O gerente tinha se assustado de tal forma, que esqueceu o celular lá em cima. Curioso, apertou um botão para ver o que aparecia na tela. Seus olhos se arregalaram. O cara tinha tirado uma foto da própria pica, e que pica! Comprida, estava dura mas inclinada para baixo. Du, que já estava na fissura da punheta, viu seu pau apertar ainda mais a sua calça. Aquela foto merecia uma boa gozada. Pegou o celular, entrou de volta no banheiro e se masturbou, imaginado a sua boca chupando aquele caralho. Descobriu mais fotos de outros dias, ora com a pica gozada, ora só dura. Teve uma até que ele tirou a roupa. Vendo tudo aquilo, Du espirrou porra com tanta satisfação que teve que se escorar ao sentir as pernas moles, além de marcar a parede e deixar pingar na calça e até no celular do chefe.
Depois da gozada é que caiu a sua ficha: o chefe esqueceu o celular, e ele tinha se masturbado com ele. Com certeza voltaria para pegá-lo e ia perceber. Depois de se limpar e limpar o celular, guardou-o no bolso, e pensou em entregá-lo educadamente. Quando o gerente saiu da reunião, disparou até o banheiro. Nesse momento, Du foi atrás.
- Acho que o senhor esqueceu isso aqui.
- Nossa, muito obrigado. – respondeu ele, pálido. – Ainda bem que você o encontrou. Esse celular é muito importante pra mim.
- É, eu sei... – ele deixou escapar.
O gerente fez uma cara que Du decidiu mudar de assunto e dizer que já tinha arrumado um tal setor. Em seguida saiu do banheiro, com o gerente ainda olhando de maneira desconfiada pra ele, mas mudo.
Naquele dia, meu amigo ficou fissurado. Quando chegou em casa, tocou várias punhetas lembrando daquela pica. Estava atraído pelo gerente, não parava de pensar naquela rola. Mas o cara era meio distante dele, talvez nem curtisse homens.
No dia seguinte, se falaram normalmente, como em outro dia qualquer. Foi então que à tarde, Du foi ao banheiro escovar os dentes, e encontrou o gerente também fazendo o mesmo. Ambos ficaram escovando, e o gerente foi o primeiro a terminar. Enquanto Du enxaguava os dentes, o gerente ajeitou o cinto da calça. Pelo espelho, Du não teve dúvidas: a pica do cara estava dura. E certamente estava esperando Du sair para tocar uma bronha e tirar foto. Após isso, Du guardou sua escova de dentes e virou-se para sair, quando sentiu uma mão em seu ombro.
- Na boa, você mexeu no meu celular? – perguntou ele, bem sério.
- E-Eu não. Por quê?
- Deixe de ser mentiroso, rapaz! Eu reparei na sua expressão ontem. Eu sei como deixei o meu celular aqui. Você certamente deve ter visto as fotos.
- Bom... Acabei vendo... Me desculpe, eu só quis desligar o celular mas... Olha, isso fica só entre a gente, fique tranquilo. É normal. Também faço isso.
- E você gostou do que viu? Responde numa boa. Somos dois homens, adultos.
Du sentiu uma ponta de alívio. Então o interesse do gerente era outro...
- De verdade? – e sussurrou - Eu imaginei a sua pica na minha boca.
O cara sorriu. Contou para Du que sempre que podia fazia aquilo, ainda mais quando flagrava ele e outros funcionários se masturbando no almoxarifado.
- Escuta, não quero tomar outro susto daquele que tomei ontem aqui no banheiro, então vamos conversar mais sobre isso na minha casa, hoje à noite? Saio junto com você, pode ser?
Du, impressionado, topou na hora. Saíram ao anoitecer, discretamente. O gerente deu carona para Du, e foram o caminho todo falando de punheta, de fetiches, de rolas que já tinham chupado, de posições, num papo muito excitante. Chegando lá, o gerente mostrou a coleção de revistas – femininas e masculinas – que tinha, e convidou Du para analisar a sua pica com a boca. Maravilhado, o rapaz sentiu aquele músculo pulsando na língua, com o cheiro de suor e porra. O gerente gemeu alto, esfregando o pau e as bolas na cara dele, subindo até o cabelo. Du pegou de volta a rola enfiou com violência na própria boca, fazendo o homem ir ao delírio. Deu várias chupadas nervosas, até sentir o cara soltar um urro de orgasmo, e ver o céu da boca ser bombardeada por jatos de porra. Os dois trocaram um beijo bem melado, com o esperma escorrendo no queixo e no peito de ambos. Em seguida Du foi virado de costas e sentiu os dentes do gerente mordendo a suas nádegas, e enfiando o dedo úmido e fedendo a pau suado examinando o seu buraco. Viu as pernas estremecerem ao sentir enterrada do pau do gerente com violência no seu cu. Soltou gemidos moles, enquanto seu corpo era prensado pela força do chefe. A metida foi longa, tanto que eles deitaram no chão, ficaram sentados no colo do outro, levantaram, forçaram até prensarem o corpo na parede, e Du continuou tendo o cú bombardeado pela força do caralho do gerente. Du ouviu outro urro do cara, que gozou lá dentro, tirando a pica e contemplando a sua porra pingando do buraco do seu subordinado.
Na cena toda, Du viu que ia gozar, virou-se para a frente dele, escorado na parede, e mandou com voz grossa que se ajoelhasse. Hipnotizado com a trepada, o chefe obedeceu, e viu sua cabeça ser agarrada e prensada com força no pau de Du, que o fez chupar até as suas bolas. Du gozou tanto que chegou a melar até o cabelo do cara.
- Você é demais, cara! Isso fica entre a gente. Você realizou a minha fantasia de trepar com um subordinado meu. Quando for tocar punheta no almoxarifado, tira umas fotos e manda pra mim depois. Dependendo do dia, até te dou uma força lá.
Du sorriu e respondeu lambendo a porra do rosto do patrão.
Depois disso, os dois trabalharam como se nada tivesse acontecido, rolando outras trepadas depois, uma rapidinha inclusive, no almoxarifado. Não sei se esse gerente continua lá, mas Du ainda trabalha no local. E continua um punheteiro safado de mão cheia.
Espero que tenham gostado. Até à próxima!
Mamária e daria pra ele tb. BETTO
QUE TESÃO DE CONTO!
MUITO BOM ESSE CONTO.
Bom conto. Muita tusa. Grande corpo o a da fot. É seu ? Foda-se que pica boa !!!
otimo conto como sempre ;)