Nessa casa moravam dois amigos, um deles chama-se Bruno. Magro mas com corpo definido, com uns 26 anos na época, era zoeiro e curtia falar putaria. Éramos muito amigos e sempre que precisava, ele me dava uma força em alguma coisa. Ele dividia a casa com outro rapaz, o César, que devia ter uns 29, e apesar de ter menos contato, eu reparava no seu corpo definido e suas coçadas no saco. Tinha uma puta cara de safado.
No primeiro dia, estudei para a primeira prova junto com os dois, que também eram do meu semestre. Após isso, decidimos beber um pouco e jogar conversa fora. Zoamos pra caralho com o outro, inclusive com aquelas brincadeiras bestas de moleque, de lutinha, de querer encoxar o outro, etc. Bateu um sono geral e com isso estenderam um colchão para mim na sala, me deram boa noite, e cada um foi dormir no seu quarto. Tirei a camiseta, fiquei apenas de bermuda e capotei de sono até, sem me embrulhar com nenhum lençol por conta do calor.
Foi então que de madrugada acordei, passei a mão no cabelo e fui me espreguiçar antes de ir ao banheiro dar uma mijada. Nesse momento, reparei que a minha mão estava mais úmida, e estranhei. Passei a mão de novo no meu cabelo, em seguida no antebraço, e voltei a olhar para a minha mão. Os dedos estavam melecados. Quando fui sentir o cheiro, tomei um susto. Era... esperma! Confuso, olhei pro meu pau, achando que tinha tocado punheta à noite, mas ele estava intacto e sem cheiro de porra e nem a cueca tinha marcas. Olhei para os lados e não vi ninguém. Fiquei puto da vida. Alguém tinha gozado em mim enquanto eu dormia.
Fiquei em pé e fui nos quartos de Bruno e César para tentar descobrir qual dos dois tinha feito aquela putaria comigo. Bruno dormia de cuecas, mas ela não parecia marcada. Cesár tinha colocado uma bermuda, por isso, era difícil saber se tinha tocado punheta de madrugada. Fiquei com tanta raiva, que pensei em ir embora e largar os dois ali. Eu sempre fui chegado à putaria, mas não esperava por aquilo e estava em semana de prova, tenso, sem cabeça para sacanagem. Mas tinha me batido uma curiosidade em saber quem era. Bruno e César acordaram pouco tempo depois, normais, também tensos com a prova daquele dia. Pensei em jogar essa história para ver a reação deles, mas não sei por que, mas estava com a impressão de que nenhum deles iria se manifestar ou eu ia acabar virando chacota. Decidi então deixar quieto.
Aí veio outra noite, mais estudos, mais bebida, mais zoeira e logo cai no sono, no mesmo colchão, apenas de cueca. A lembrança de ter acordado com porra no dia anterior me atiçou a imaginação só de pensar quem teria feito aquilo. Fiquei excitado e dei umas alisadas no pau. Mas como estava muito cansado, logo desabei. Aí acordei de manhã e fui me espreguiçar. Fui até o banheiro e me olhei no espelho. “Puta que pariu!”, xinguei na hora. Tinha um resto de porra nas minhas costas e também no braço. Tinha sido vítima de novo do tal punheteiro da madrugada. E devia ser um pau potente, pois tinha bastante porra em mim. Passei nos dois quartos e os meninos dormiam normalmente, esparramados e com pouca roupa. Pensei em chegar mais perto e tentar examinar o pau deles ou qualquer indício, mas não rolou. Bruno acordou primeiro, César depois, e eu preferi novamente não tocar no assunto. Mas toquei uma punheta pensando na história. Na verdade, eu queria mesmo era pegar a pessoa em ação.
No terceiro dia veio uma surpresa. O César teria que ir passar na casa de seus pais e dormiria por lá mesmo. Só estaria Bruno em casa. Mesma rotina, estudamos, bebemos, zoamos, e fomos dormir. Acordei de madrugada já tateando meu corpo. Novamente senti os dedos melecados. Agora não tinha dúvidas que era o Bruno! Filho da puta! Levantei-me e fui até o quarto dele, só pra quer qual era a do cara. Nunca imaginei que ele era chegado nesse fetiche.
E para a minha surpresa, passei em frente ao quarto de César, e ele estava lá também! Tinha então voltado para casa?! E novamente a mesma cena, ambos dormindo como inocentes. Me sequei e voltei para o colchão, cismado. Não consegui mais pregar o olho, tentando imaginar qual dos dois teria gozado em mim. Seriam os dois? Quando acordaram, César me contou que teve que voltar por que tinha esquecido aqui os livros que precisava para estudar. Passei a reparar nos dois, na forma como me tratavam, se um deles era demonstrava algum tipo de atração por mim. Nenhum indício, apenas amigos. Comecei a ficar bastante irritado com esta história.
No quarto dia decidi fazer diferente na hora de dormir. Tomei um energético, e decidi que naquela noite ficaria acordado, de olhos fechados, pronto para flagrar o punheteiro. Era altas horas da madrugada quando ouvi passos na minha direção e fechei os olhos para fingir que estava dormindo. A pessoa parou do meu lado e ficou em silêncio. Certamente estava me observando. Para provocar, como se estivesse sonhando, dei uma lenta pegada na minha pica, que logo endureceu e encheu a cueca. Tentei abrir um dos olhos minimamente para tentar ver quem era, mas só consegui ver de forma muito ruim uma rola grande apontada pra minha direção, sendo apertada com força pelo cara. Decidi continuar fingindo que dormia e fiquei alisando meu pau. A pessoa parece ter pirado, pois ouvi a respiração ficar mais ofegante, chegando até a sussurrar alguns gemidos. O safado tava curtindo a cena e logo ia deixar a sua marca em mim de novo. Eu tinha que admitir: estava curtindo esse mistério, uma pica misteriosa que esporrava em mim nas madrugadas. Mas precisava saber quem era, para, quem sabe, retribuir de alguma forma.
Ouvi um gemido um pouco maior, e logo senti meu rosto, entre a bochecha e o pescoço, levanto jatos de porra quentinha, além de ouvir a força da mão já melecada descendo a surra no caralho. Tive que me segurar pra não gozar também, ainda mais quando ouvi um barulho de dedos sendo chupados. O cara certamente tava chupando a própria porra.
Em seguida senti um ventinho. A pessoa deve ter virado de costas para voltar para seu quarto. Nesse momento fui rápido abri os olhos para ver quem era. Só lembro do sorriso que se abriu em mim, no mesmo momento que o meu pau pulsou.
“Hum, então essa pica gostosa é sua... Filho da puta...”
Continua...
Tesão. Aguardando para saber quem é homem misterioso...