Até que enfim...!

Até que enfim...
        Certo tempo atrás eu estava me (re)iniciando em atividades homossexuais. Entendam, fiz muita meia quando criança, parei e voltei adulto, mas com travestis, as vezes ativo as vezes passivo.
        Já coroa eu comecei a experimentar homens de verdade. Descobri, com grande deleite, que gostava mesmo era de ser passivo, de dar. E fui aprendendo...
        Comecei a frequentar saunas, mas tinha receio de homens de pau grande, achava que não ia aguentar. Um dia, vi um moreno de bigode, muito másculo, musculoso, barriga tanquinho e ele me quis. Mas, quando peguei no pau dele, me assustei.
        Com o tempo fui aprendendo a dar a bunda, paus muito grandes no comprimento me machucam um pouco. Já a grossura, bem a grossura, até agora, só me deu muito prazer. Descobri que picas em torno de 20 cm, razoavelmente grossas, são as que gosto mais.
        Bem, a última vez que fui a sauna, me dei bem! É que o que mais gosto é quando posso dar para vários em seguida. Logo que cheguei no labirinto um cara corpulento estava de pau de fora. Sentei-me ao seu lado e botei a mão. Ele sorriu e perguntou se eu não queria ir a cabine. Fomos. Ele em pé, eu sentado, comecei o que é minha rotina, chupar das várias formas que sei e que deixam o macho cada hora com mais tesão. Fi-lo deitar-se e sentei rebolando. Sua pica era bem grossa, mas não muito comprida. Ele me pediu para ficar de quatro, me enrabou uns vinte minutos. E gozou. Agradeci e voltei a paquera.
        No labirinto estava um cara sentado e outro chupando-o avidamente. Um magricela, todo tatuado, um pau bem grande, parou ao lado. O chupador mamou um pouco nele e voltou ao outro. Puxei o magricela, sentei-me e me pus a chupar. Vi ao lado um coroa muito sacana, com quem já fodi várias vezes. Ele gosta de meter, foder um pouco e depois sair. Sempre no meio de uma suruba, maior ou menor. Ele levantou e chamou-nos para ir a cabine. Passei na minha, peguei uma camisinhas tamanho grande, KY e os segui.
        O coroa dizia, “ele adora pica, dá para ele mamar”. Fiquei sentado um pouco chupando ora um ora outro. “Fica de quatro para ele meter”. Não me fiz de rogado, de quatro o tatuado começou a me foder, seu pau me excitava muito e o coroa veio pela frente e comecei a chupa-lo. Ele meteu por um tempo, tirou, deitou e eu pedi para o coroa me comer.
        “Chupa ele enquanto eu te como, você não adora pica? Muita pica?” Eu sorri e disse “mas ele tem que lavar a pica da porra”. O magrelo disse eu não gozei ainda, está limpa”.
        Então, novamente, fui satisfeito anal e oralmente, chupei e levei no rabo por algum tempo. O coroa então parou e disse, que já era o bastante, que eles já tinham me satisfeito me dando muita pica. Eu sorri e saímos. E, quem eu vejo? O moreno quarentão, com um bigodinho antigo, o corpo perfeito, sorrindo para mim. Achei legal, o incidente que falei no início, já tem alguns anos. Eu sempre o via, paquerava, mas ele, acho, não gostou quando recusei dar a ele dizendo que seu pau era grande demais. Quando ele sorriu, eu sorri de volta pensando “caralho, já tomei no cú de pica de pica maiores, vamos lá!”.
        Chamei-o para minha cabine. Estava muiiito excitado, aquele homem muito másculo, aquele pau bonito. Abracei-o e começamos a nos beijar. Seu beijo era como eu gosto, boca macia, sem muita língua, suave, quase feminino. Como o meu. Fui beijando seu corpo todo, sentei-me e chupei-o. Muito.
        Deitamos e ficamos namorando um pouco, minha mão, nestas horas, nunca larga a pica do macho. Aprendi com minha mulher como movimentar o pau para ele ficar muito duro e o homem louco de tesão. Aliás, aprendi fodendo com muita mulher gostosa e sabida, como agradar um homem. E hoje em dia fica todo orgulhoso quando ele me dizem que sou muito gostoso.
        Ele me botou de quatro e meteu devagar, como só os machos carinhosos sabem fazer. Vai a cabecinha, volta, entra mais um pouquinho devagar, sai, entra novamente, repete tudo, até o cú estar bem arreganhado. E ávido por pica. Só aí ele começa a foder de verdade. Acho que ele já tinha comido alguém, pois me comeu muito.
- Gosta muito de comer viado?
- Gosto. Está gostando de minha pica em seu rabo, velho sem vergonha?
- Estou deliciado. Que viado não aprecia seu pau?
        Nos riamos, ele de prazer, eu de prazer e felicidade. Até que enfim não temo mais picas grandes. E fiquei depois a pensar como perdi por não ter dado para ele logo na primeira vez. E dado muitas vezes depois.
        Ele levou uns vinte minutos para gozar. Mas, ele tirou logo. Depois de já ter chupado cinco picas (esqueci de mencionar um crioulo pirocudo que chupei logo que cheguei, mas que não quis comer-me) e levado quatro pirocadas, estava muito excitado. Enquanto me enrabam, meu pau, que já é bem pequeno, fica mínimo, mas bem umedecido. E vou sentindo microorgasmos durante toda a foda. E um prazer enorme depois, sentido o cú arrombado, levemente dolorido. E quis gozar. Puxei-o e comecei a beija-lo. Ele retribui e ficamos a nos beijar enquanto eu me masturbava. E como gozei, deixei a cama molhada.
        Queria repartir a experiência. E, como velho viado, aconselha-los a não refugar a bunda só porque o macho é picudo. Afinal, não se vive duas vezes...