Descobrindo o punheteiro da madrugada

Continuação (pegou o barco andando? Leia “O punheteiro da madrugada”)

Agora eu sabia quem era. Fiquei tão animado que fiz questão de passar o dedo naquela porra escorrendo na minha cara e já pingando no meu peito e chupar os dedos. Puta gostinho bom de macho! Dormi muito excitado bolando o que iria fazer com aquele corpo delicioso na noite seguinte. E já tinha um bom plano em mente. Acordei com o pau grudando na cueca, e ainda de barraca armada. Fui pra cozinha e o César estava lá, misturando pó de chocolate no copo de leite. O Bruno chegou logo depois. Trocamos várias ideias e eu me esforcei pra esconder o pau duro. Mas tava difícil. Queria logo que as horas passassem. Era o nosso último dia da semana de provas.

Chegou sexta à noite, todo mundo tava animadão porque tinha acabado a semana e se livrado da tensão da semana de provas. Fomos beber pra comemorar. Como todo mundo saiu tardão do boteco, eu iria dormir lá de novo e só ir pra casa sábado de manhã. Chegamos de madrugada em casa e ficamos batendo um papo. Depois os três passaram a bocejar e César se levantou pra ir dormir. Bruno foi no embalo e eu estendi meu colchão pra voltar a dormir.

Cochilei um pouco, mas logo acordei. Olhei no relógio do celular e eram umas três da manhã. Passei a mão no meu corpo e não tinha nada. O punheteiro da madrugada ainda não tinha vindo disparar os seus jatos de porra em mim. Fiquei esperando e para aliviar a ansiedade, meti a mão dentro da minha cueca e passei a alisar o meu pau com bastante cuidado. E fiquei, aí parava um pouco pra não forçar a esporrada, voltava a alisá-lo, e nada do punheteiro aparecer. Pra disfarçar, fazia de olho fechado para aparentar que eu estava dormindo.

Quando olhei no relógio, fiquei puto da vida. Eram quase cinco horas e nada do cara aparecer. Comecei a pensar que o efeito da bebida o dopou, e que eu iria pra casa sem poder dar o meu troco. Desisti e virei pro lado, batendo punheta com mais força pra gozar logo e dormir. Foi nesse momento que ouvi o barulho e passos. Era o cara. Por estar bêbado, os passos eram mais descoordenados e o barulho era mais evidente. Senti a respiração ofegante perto de mim, e o barulho do pau sendo colocado pra fora. Logo, ouvi suas mãos mandando ver com a rola, que já cheirava forte. Foi nesse momento que decidi atacar. Me virei com tudo e me joguei em cima do corpo dele. Assustado o rapaz quase gritou, mas consegui a tempo colocar a mão na sua boca, para não acordar o outro. Ficamos um em cima do outro, pau a pau, e ofegantes. Ele parecia hipnotizado quando eu sussurrei no ouvido:

- Quer dizer que é você é o filho da puta que adora me melecar de porra?

- Desculpa ae, mano. De verdade. Eu devia ter parado, mas... – respondeu César – sim, o mesmo que adorava coçar o saco na minha frente.

- Cala a boca! Você tá fudido comigo! Vai tomar uma surra à altura é agora!

E com violência, fiquei de joelhos bem em cima dele, segurei com força o meu pau já babado e fedendo a punheta e prensei na cara dele, jogando com força no seu rosto como se tivesse batendo com um bastão. Impressionado, ele não sabia se ficava com mais medo da minha cara insana ou se pirava com a surra de pica que tava levando. Cheguei a passar o meu caralho até nos seus olhos. Em seguida mandei chupar a minha pica, ao mesmo tempo que a enfiei com tudo na boca dele. Desprevenido, engasgou-se, e eu botei mais força ainda no céu da sua boca. Logo ele foi amansando e passou a chupar com força a minha rola. A chupada foi bem longa. Troquei de posições várias vezes, ficando sentado e o puxando ele pelos cabelos para a minha direção deitado de bruços, e em outro momento fiquei sentado no sofá e ele, ainda com os cabelos agarrados na minha mão, de joelhos. Ele parecia tonto tanto pela bebida quanto pelo tesão que sentia. Seu pau, duraço, pulsava na minha perna. Foi então que senti que ia gozar, arranquei o pau da boca dele, agarrei sua cabeça de novo e grudei na minha glande, até sentir cada jato furioso sair de mim e carimbar cada parte do rosto dele. Enlouquecido, caiu deitado e sua rola esporrou com força nele mesmo. A gozada foi tão intensa, que ele não resistiu e gemeu alto.

Fiquei com receio de Bruno acordar e ver toda aquela putaria, então falei para irmos no quarto dele continuar a foda lá. Lá fizemos de tudo, fodemos o cu do outro, chupamos as rolas [CARALHOOO!!! COMO AQUELA ROLA ERA GOSTOSAAA! Até parei de escrever um pouco pra bater uma só de lembrar]. Só sei que vi a luz do dia invadir a fresta da janela, e nós estávamos no chão, exaustos e melados. Nem dava pra saber mais qual porra de quem.

Dormimos um pouco e para o Bruno não estranhar a minha ausência na sala, me limpei e voltei para o meu colchão. Acordamos por volta das dez. Na cozinha, César me olhava discretamente, mas fazendo questão de coçar o saco. E eu ria discretamente, excitado, pirando em lembrar da foda que tivemos, mas tudo disfarçado para que o Bruno não percebesse nada.

Fodemos outras vezes e de vez em quando ainda rola. O Bruno ficou sabendo depois, e, curioso como só ele, quis experimentar a sensação. Outro dia conto essa história.

Espero que tenham curtido (e gozado) como eu. Até mais!

Foto 1 do Conto erotico: Descobrindo o punheteiro da madrugada

Foto 2 do Conto erotico: Descobrindo o punheteiro da madrugada

Foto 3 do Conto erotico: Descobrindo o punheteiro da madrugada

Foto 4 do Conto erotico: Descobrindo o punheteiro da madrugada


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario victor1607

victor1607 Comentou em 31/03/2014

Meu pau ficou duro todo o momento da leitura.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


197523 - Com o tempo livre pra foder - Categoria: Gays - Votos: 8
188215 - Competição de boquete - Categoria: Gays - Votos: 17
182396 - Suado depois de pedalar - Categoria: Gays - Votos: 21
173355 - Trabalhados no couro - Categoria: Gays - Votos: 3
163046 - Gozando no hostel - Categoria: Gays - Votos: 8
156623 - Meu estagiário me dominou - Categoria: Gays - Votos: 11
152209 - Perdi o ônibus para casa - Categoria: Gays - Votos: 11
146993 - Curiosidade em chupar rola - Categoria: Gays - Votos: 11
140068 - Contando história de pau duro – Parte II - Categoria: Gays - Votos: 4
131964 - Contando história de pau duro - Categoria: Gays - Votos: 11
125467 - Curtindo com o negão a praia de nudismo - Categoria: Gays - Votos: 10
115124 - Catou na bronha matinal - Categoria: Gays - Votos: 12
111833 - Skatista de programa - Categoria: Gays - Votos: 13
104863 - Bate pra mim! - Categoria: Gays - Votos: 11
101018 - O mamador da festa – Parte II (FINAL) - Categoria: Gays - Votos: 6
98638 - O mamador da festa - Categoria: Gays - Votos: 7
96295 - Batendo uma pro cara na balada - Categoria: Gays - Votos: 10
93363 - Minha primeira vez numa festa fetichista - Categoria: Gays - Votos: 5
92473 - Maratona de boquete - Categoria: Gays - Votos: 9
88827 - Deixando a viagem mais interessante... - Categoria: Gays - Votos: 7
86208 - Revistado de pau duro - Categoria: Gays - Votos: 11
82983 - Me come! Isso é uma ordem! - Categoria: Gays - Votos: 6
79693 - Mão amiga no banheiro (2) - Categoria: Gays - Votos: 7
76296 - Pagando pau para o motociclista - Categoria: Gays - Votos: 11
71682 - Esquema no mato - Categoria: Gays - Votos: 13
66753 - Brincadeira de moleque safado - Categoria: Gays - Votos: 20
62246 - Mão amiga no banheiro - Categoria: Gays - Votos: 13
60087 - Flagrando o estagiário na punheta - Categoria: Gays - Votos: 28
59353 - Roubando as pregas do malandro - Categoria: Gays - Votos: 12
56651 - Traçando o punheteiro do terreno baldio - Categoria: Gays - Votos: 8

Ficha do conto

Foto Perfil o libertino
olibertino

Nome do conto:
Descobrindo o punheteiro da madrugada

Codigo do conto:
44768

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/03/2014

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
4