FAZER EXTRA É FODA...

Na época eu tinha 32 anos e o Felipe (nome fictício) 29 ou 30. Trabalhávamos numa metalúrgica pequena onde todo mundo se dava bem, tínhamos muita amizade na equipe, inclusive com o chefe. E por conta dessa amizade os caras tinham muita liberdade de brincar também, sabem como é... Brincadeiras libidinosas de machos: passar mão, esbarrar no outro encoxando, esfregar o queixo com barba no outro... uma putaria só.

Eu vocês já conhecem dos outros relatos (quem não conhece aproveita e lê os antigos), mas Felipe era um cara bem interessante... Normal, 1,76m, um pouco acima do peso (não demais), barba cerrada bem preta, cabelos pretos ondulados e revoltos, pêlos que escapavam teimosamente pela gola, sobre a gravata, braços peludos e pernas fortes onde as calças sociais ficavam bem justas, com um volume sugestivo entre elas... Macho típico de escritório, já viram né?

Pois esse Felipe não perdia uma oportunidade de “brincar” comigo, um FDP ele que me atazanava a idéia. Ia na minha mesa falar de serviço e roçava o pau no meu braço, no ombro, às vezes duro. Ficava me olhando da mesa dele e quando eu olhava ele dava um sorriso sacana. Às vezes ficava passando a mão sobre o pau para eu ver.... Então um dia, ao entrar no banheiro me deparei com ele abaixado sobre a pia procurando sua lente de contato. Não perdi a chance e passei por trás roçando o pau em sua bunda, que pude perceber era bem firme... Entrei rindo no reservado enquanto ele xingava lá fora. Minutos depois ele entrou e se postou do meu lado para urinar, sacando um pau meia bomba, muito bonito e grosso! Olhei discretamente, claro... Mas não tanto quanto pensei...

Depois desse dia, Felipe mudou um pouco. Eu o pegava me observando, então ele desviava o olhar. Parou com as brincadeiras sacanas, cheguei a pensar que ele fosse homofóbico e estava desconfiado de mim. E foi novamente no banheiro que descobri o que realmente acontecia com ele... Um dia, no fim do expediente, fui ao banheiro. Nem sinal do Felipe na seção. Entrei, urinei e observei, por baixo da porta do reservado, uma sombra em movimento de vai e vem. Abri a porta de saída, que fazia barulho, mas fiquei olhando aquela sombra. Fiquei excitado, pois era obvio que o cara ali dentro estava batendo uma. Então notei uns sussurros, para meu espanto! “Vai Ronald... chupa tuuudo vai... Issso, que boca gostooosa!” – A voz era do Felipe!!!

Puxei a porta da saída fingindo que entrava naquela hora no banheiro e ele se calou. Os movimentos continuaram, acelerados. Então saí e voltei para minha mesa.

Fiquei dias remoendo aquilo na cabeça. Me sentia incomodado na presença do Felipe e ele acabou notando.

- Ta tudo bem, Ronald? Você anda estranho cara...
- Não é nada, Felipe. Impressão sua... Deixa eu trabalhar.

Na semana seguinte precisamos ficar em hora extra para terminar um serviço urgente, e o patrão escalou Felipe e eu para ficarmos até mais tarde. Precisamos trabalhar sentados lado a lado, quase colados. Era inevitável uns esbarrões de perna, braço... Então, de relance, pude notar que Felipe estava excitado. Depois de tudo, não pude desviar o tesão que sentia com aquilo. Olhei para o rosto dele e perguntei:

- Cara, porque você está de pau duro?

Ele me olhou surpreso, vermelho... Tentou gaguejar uma resposta, mas acabou me surpreendendo, pegando meu rosto e me beijando a boca! Levei a mão até o pau dele sem emitir uma palavra. Palavras eram desnecessárias naquela hora. O pau de Felipe estava uma rocha de tão duro! Eu empurrei a cadeira para trás e me abaixei sob a mesa, já abrindo o cinto e o zíper da calça dele, que foi puxando a camisa para cima revelando uma cueca preta e uma barriga coberta de pelos negros, espessos e lisos. Tirei para o fora o pau dele, um cacete cheiroso, quente, macio, com muitas veias e uma cabeça rosada escura, não tão grande, mas muito grosso! Punhetei ele um pouco e lambi a cabeça, sorvendo a lubrificação natural dali e logo abocanhei aquela tora, que me enchia a boca totalmente. Pela grossura, não conseguia engolir ele todo, mas chupei como se não houvesse amanhã.

Felipe se retorcia na cadeira, tentando elevar o corpo e forçando minha cabeça em sua virilha. Lembro o perfume que ele usava, o Stilleto da Boticário... Toda sua virilha e seu sexo cheiravam a esse perfume delicioso. Novamente ouvi a voz dele como naquele dia do banheiro - “Vai Ronald... chupa tuuudo vai... Issso, que boca gostooosa! Vou gozar, cara... Vooou gooozaaarrr...” – Não demorou e ele gozou forte em minha boca, e engoli tudo. Nos levantamos meio zonzos e fomos para o banheiro nos limpar. Lá, Felipe me surpreende novamente, se abaixa e pega meu pau, mamando com maestria e sofreguidão. Seu pau ficou duro novamente e ele batia uma punheta velozmente sem tirar a boca do meu pau, que ele engolia e babava todo. Fiquei atônito, vendo aquele macho peludo engolindo meu cacete, a barba grossa arranhando minhas coxas, virilha e o meu saco... Não segurei muito e gozei fartamente em seu rosto e barba, ficando com as pernas trêmulas...

Não tínhamos mais cabeça para continuar o serviço. No dia seguinte mentimos que a luz tinha acabado e fomos embora, deixando o restante para terminar depois.

Nessa época, passei a ter um caso com Felipe que durou dois anos. Ia na casa dele, que morava sozinho, e transávamos até tarde, sempre que dava para escapar. Na empresa, nos comportávamos com a maior naturalidade para ninguém perceber, mas dei várias vezes para ele e ele sempre me mamava com uma vontade febril... Pegava fogo aquela cama quando estávamos lá... Isso rolou até que ele se casou, mudou para o Espírito Santo e perdemos contato... A última notícia que tive dele é que se tornou evangélico e nunca mais o vi... Bateu uma saudade daquele ursinho cheiroso e insaciável...