Vizinho pervertido

Se tem uma coisa que eu gosto é ouvir histórias de gente safada e pervertida. Hoje vou contar mais uma dessas que eu ouvi de um amigo, e é claro, que me fez ficar todo gozado.

Vou chamá-lo de André. Ele hoje tem 25 anos e é magro, mas tem porte. Certa vez ele foi morar sozinho e alugou um pequeno apartamento, onde um dos cômodos dava exatamente pra janela do vizinho. Nos primeiros dias, ele cruzou no elevador com um cara quarentão, estilo meio largadão, mas sério. Chamado Beto, cumprimentou André cordialmente, apesar de medi-lo de cima a baixo. Desceram no mesmo andar, e trocaram poucas frases, onde André disse que tinha se mudado há poucos dias e o rapaz lhe deu boas vindas. André descobriu então que ele era seu vizinho de porta.

Foi então que em uma noite, ele começou a ouvir alguns barulhos estranhos, e incomodado, foi olhar na janela e ver quem era o responsável. Para seu espanto, era Beto, sentado com as pernas arreganhadas e batendo uma punheta frenética a ponto de bater as pernas no chão e pouco se importando com a janela escancarada. Do seu lado tinha uma garrafa que parecia ser de vodka. Certamente tinha bebido e se empolgado. Apesar do espanto, André ficou excitado ao ver as expressões de satisfação que o cara fazia enquanto surrava o caralho com a mão. Foi então que ele gozou, e após contemplar o próprio esperma, lambeu a porra, tomando tudo, até chupar os dedos. A cena deixou o André pirado, mas, como o cara estava na sua intimidade, ficou na sua.

Dias depois, voltou a cruzar com o vizinho no elevador. E este lhe dava olhadas que mais incomodavam do que excitavam. Por isso, evitava intimidade com o cara, mesmo este lhe oferecendo ajuda para algo que precisasse, ou o convidando para conhecer o apartamento dele. André era do tipo que só curtia novinhos, e por isso, dispensou o quarentão antes que ele quisesse avançar mais o sinal. Mas, à noite, a cena se repetia: altos barulhos, e quando André ia espiar, lá estava Beto se masturbando horrores, bêbado. Mas ele também tinha outros fetiches. Uma vez, se masturbou com aquelas botas de trilha que usava, gozando dentro e nos cadarços. Já enfiou meias no pau, um pinto de borracha no cu, já esfregou o pau no vidro da janela, em uma coluna, na televisão, em travesseiros, e até no copo de cerveja que tomava. Parecia um tarado adolescente, mas que sabia muito bem o que estava fazendo. E pior, conseguia excitar qualquer um que estivesse vendo a cena.

A coisa começou a sair do controle semanas depois, quando bêbado, esse vizinho bateu na porta de André, seminu, com um dos tênis pendurados no pau, chamando o rapaz pra curtir a noite com ele. O rapaz ficou com muita raiva pela situação e chegou até a ficar com medo, já que o porte físico do quarentão era maior que o dele. Ameaçou chamar a polícia e bateu a porta na cara dele. Depois disso, o cara ficou apenas nas olhadas do elevador, e nas punhetas frenéticas e barulhentas. Mesmo incomodando André, ele sempre via o seu pau duro, e chegou até a me confessar que tocou algumas vezes vendo o cara se acabar nos fetiches dele. Mas não passaria disso, pois não era o seu tipo.

Porém, certo dia, André teve um dos seus piores dias no trabalho, passando muita raiva e sofrendo humilhações que o levaram a tomar uma decisão: ia encher a cara e mandar o mundo se foder. Tomou todas, quase arrumou briga na rua e no metrô, e ao chegar em casa, bateu a porta, e logo ouviu os gemidos do tal vizinho punheteiro. Como sabia que não conseguiria dormir com aquele barulho, e irritado com o mundo inteiro, decidiu sair e bater na porta do vizinho.

Beto abriu a porta apenas sem camisa, mas com a braguilha da calça aberta e parte das bolas aparecendo. Tomou um susto quando viu André descabelado, com cara de safado e bêbado, olhando pra ele com ódio.

- Seu filho da puta! Todo dia eu ouço você fazendo essas porra toda! Agora eu quero que você faça tudo isso junto comigo!

O cara riu, ainda debochou. André bateu e porta e meteu-lhe um melado beijo, ao mesmo tempo que meteu a mão dentro da calça do cara. Enlouquecidos, se beijaram até rolarem no chão. Chuparam a rola do outro com violência. Depois, André agarrou o Beto por trás, e os dois chegaram a lutar excitados. O quarentão venceu, e fez André enfiar um dos seus consolos no próprio cú. Depois de enfiado, o quarentão fez o rapaz tirar um dos tênis e colocou a pica lá dentro, enquanto o rapaz pirava com a cena. Querendo retribuir, pegou uma das botas de fazer trilha que o cara usava, e esfregou seu pau em cima, deixando a baba carimbar a ponta. Viu um copo de cerveja de Beto, e debochado, pegou e passou a bebê-lo, de quatro.

- Tá gostoso? Soquei o meu caralho e gozei aí dentro.

André sentiu fundo o gosto de cerveja misturado com porra, a tal ponto que seu cu piscou. O quarentão arrancou o consolo do cu dele, deu um beijo grego, deitou o rapaz no chão e pisou na sua bunda com uma das botas. André sentiu a sua pica dura sendo prensada no chão, e gemeu feito uma mocinha. Foi virado pra cima e sentiu seu pau sendo massageado pelas solas do cara. Não demorou muito pra sentir seu pau melando o sapato do cara. Em seguida, grudou na costas de Beto, e procurou a bunda com o pau até encontrar o cuzão dele. Enterrou o caralho lá dentro, fazendo o quarentão pirar horrores. Fodeu o cu dele com tanto ódio, que o cara até pediu pra parar por conta da dor. Na fissura, André caiu sentado no chão, mole, mas ainda pegando na rola. Beto então pegou e botou a rola do novinho na boca, e chupou várias até o pau pulsar desenfreadamente e mandar mais porra. Nessa, ele cuspiu dentro de uma das botas, dizendo que ficaria com a porra de André como lembrança. O moleque pirou ao ver a cena, colocou o quarentão sentado e passou a chupar também, até que ele gozasse. Em seguida pegou um dos tênis e socou dentro do pau até que o cara gozasse tudo, arrancou a meia do pé e jogou na sua cara, enquanto botava o tênis de volta. Ao sentir o líquido quente do cara deixando o pé escorregadio, André teve uma ideia. Pegou a garrafa de cerveja, jogou no pau do cara, e o chupou de novo.

Só sei que nessa noite, eles ficaram fodendo até o amanhecer, dando pausas, trocando consolos, esfregando as rolas em tudo quanto é canto. Ele lembra que quando saiu, tinha porra dele no sofá, nas botas do cara, na televisão, no vidro da janela da sala, e até em um dos copos de cerveja que ele tomou.

Depois desse dia, André e Beto se tornaram ótimos vizinhos. Chegaram uma vez a se exibirem pro outro na janela. E dependendo do dia, André ia pro apartamento do cara, tomavam todas e se divertiam, com muitas fodas e gozadas. Tempos depois André teve que se mudar por conta do aluguel, mas os dois ainda continuam se encontrando de vez em quando.

E por hoje é só. Espero que gostem e gozem muito, assim como eu gozei quando ouvi essa história. Até mais!

Foto 1 do Conto erotico: Vizinho pervertido

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 06/02/2016

Gostei. BETTO

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victor1607 Comentou em 19/05/2014

Delícia de conto.

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sexobijoinville Comentou em 17/05/2014

Gostei muito

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salexnogueira Comentou em 16/05/2014

Apesar de eu não curtir muito caras mais velhos que eu, curt pra caramba seu conto. Parabéns. Votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil o libertino
olibertino

Nome do conto:
Vizinho pervertido

Codigo do conto:
47068

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/05/2014

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
4