O caralho do negão

Lembro do dia que fui na república que o meu amigo, que vou chamar aqui de Daniel e outros três estudantes moravam. Achei super estranho estar aquele silêncio, apesar de ser sexta à noite, normalmente eles ainda estariam lá se arrumando pra sair. Cheguei lá, o portão estava destrancado, a porta da sala também e alguns objetos estavam no chão. Não tinha ninguém. Fiquei com receio da casa estar ou ter sido assaltada. Foi então que ouvi uns barulhos vindos do quarto de Daniel e fui lá ver o que era. Encostei atrás da porta e tomei um susto: um negão delicioso enterrava sua picona no cu do meu amigo. Os dois estavam suados e pareciam dois animais enlouquecidos. Fiquei de pau duro e não aguentei, botei a mão dentro da minha bermuda e bati uma punheta gostosa enquanto via aqueles dois num puta sexo selvagem. E confesso que mesmo sendo safado como sou, realmente fiquei espantado em ver aquilo. Afinal, Daniel era hétero!

                            ***

Daniel, na época, tinha 25 anos. Branco, meio magro, cara de novinho, era um hetero comum, de curtir ver mulher pelada, sem qualquer estereótipo que levaria alguém pensar que ele era gay. Conhecia ele do meu trampo, mas a gente sempre que podia saia, e até pegava umas mulheres (sou bissexual).

Certo dia, Daniel entrou no banheiro da faculdade quando uma das portas se abriu e saiu de lá Paulo (nome fictício), um negro delicioso de 29 anos, alto, músculos e ar de marrento. Ele usava uma regata e deixava à mostra seus braços fortes. Daniel o conhecia de vista porque era de uma turma que estava um ano à frente dele, mas o que chamou a sua atenção mesmo foi que ele saiu do banheiro colocando o enorme caralho duro pra dentro da calça jeans. Ao ver o espanto de Daniel, ele riu.

- Desculpa ae, brother. Tava dando uma aliviada aqui. De vez em quando é bom bater uma punheta pra relaxar.

- Pode crer. – respondeu Daniel, constrangido, enquanto ia para o mictório dar uma mijada.

Paulo então foi lavar a mão, e Daniel reparou pelo espelho que a mala enorme do cara ainda estava dura, fazendo um puta volume na calça. Daniel nunca tinha visto um caralho fazer um volume daqueles.

- E você? Também curte uma bronha? – perguntou Paulo, escorado na pia e secando a mão com papel.

- Curto sim. Mas já sou crescido. Prefiro foder uma boceta.

- Ah mano, com certeza. Mas se você tá na vontade, tipo agora, e não tem nenhuma xana por perto, você faz o que? Passa vontade?

- Ah, aí sim, eu bato... Mas por que você quer saber?

- Nada. É que eu curto falar sobre punheta.

- To vendo. Seu pau tá duro ainda.

- Curtiu? – perguntou ele, apertando a mala, como se percebesse só naquele momento que ela tava dura.

- Não, é que não tem como não ver. Você não fica constrangido não?

- Constrangido com o que a natureza me deu? Que nada. Tem dia que nem cueca eu uso pra sentir o bicho mais solto. É só saber disfarçar na hora certa. – ele falava enquanto continuava apertando a mala dentro da calça.

Daniel, bem constrangido, deu um sorriso sem graça, lavou as mãos e saiu, dizendo apenas “tchau”. Paulo perguntou de que sala ele era e depois, sarcástico, o convidou para qualquer dia bater uma com ele. Daniel riu, mas muito incomodado, deu as costas e não respondeu.

E passou as aulas com o tamanho do caralho do negão na cabeça.

À noite, no quarto, ficou imaginando o sucesso que faria com as mulheres se tivesse um caralho do tamanho de Paulo. Quando deu por si, já estava pegando no pau e com a mão melada. Ficou por horas batendo punheta. Lembrou-se das brincadeiras de adolescente, batendo com os amigos e as revistas e filmes pornôs que arranjavam. Lembrou das épocas que gozava sozinho em banheiro público, no ônibus, na sala de aula vazia do colégio, atrás de caçambas, e em outros lugares.

No dia seguinte, no mesmo banheiro, Daniel entrou olhando para todos os lados. Não viu ninguém. Olhou então nos banheiros reservados e também não encontrou ninguém. Decidiu entrar em um deles, botar a rola pra fora e se masturbar. Descascou o pau com agressividade, até atirar vários jatos de porra no chão e até mesmo em seu tênis. Foi nesse momento que ouviu um barulho e uma forte pancada de porta fechando. Curioso, subiu em cima do vaso e tentou espiar. Pra sua surpresa, era Paulo, ansioso, tirando a tromba pra fora e já mandando ver na punheta. Nem se preocupou em trancar a porta. Daniel, mesmo assustado consigo mesmo, olhava impressionado para a habilidade que o negão tinha. Até que pouco depois, Paulo esporra com força na própria mão, fazendo uma pequena poça de porra. Impressionado, Daniel quis se ajeitar para ver melhor, mas bateu o joelho na parede de madeira, fazendo com que Paulo olhasse imediatamente pra cima. Ao ver Daniel, sorriu, e com um olhar safado mergulhou a língua na própria porra que estava na mão, fazendo o rapaz ficar pálido.

- Chega aqui. Pega um pouco. Tá quentinho.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: O caralho do negão

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 29/02/2016

Cada negrão com cada pica linda! BETTO

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escopiao Comentou em 26/06/2014

Adorei o pau do negão.

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max tesão Comentou em 14/06/2014

Q contos maravilhoso

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by me Comentou em 10/06/2014

Puta que pariu... Que delicia imaginar isso! Adoro um negão pauzudo.

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salexnogueira Comentou em 10/06/2014

Cara, mais uma vez vc conseguiu me enlouquecer de tesão, ainda mais por eu adorar um negão. parabéns!!! Conto excelente. Curioso pela continuação.




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Ficha do conto

Foto Perfil o libertino
olibertino

Nome do conto:
O caralho do negão

Codigo do conto:
48294

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/06/2014

Quant.de Votos:
12

Quant.de Fotos:
4