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Daniel, na época, tinha 25 anos. Branco, meio magro, cara de novinho, era um hetero comum, de curtir ver mulher pelada, sem qualquer estereótipo que levaria alguém pensar que ele era gay. Conhecia ele do meu trampo, mas a gente sempre que podia saia, e até pegava umas mulheres (sou bissexual).
Certo dia, Daniel entrou no banheiro da faculdade quando uma das portas se abriu e saiu de lá Paulo (nome fictício), um negro delicioso de 29 anos, alto, músculos e ar de marrento. Ele usava uma regata e deixava à mostra seus braços fortes. Daniel o conhecia de vista porque era de uma turma que estava um ano à frente dele, mas o que chamou a sua atenção mesmo foi que ele saiu do banheiro colocando o enorme caralho duro pra dentro da calça jeans. Ao ver o espanto de Daniel, ele riu.
- Desculpa ae, brother. Tava dando uma aliviada aqui. De vez em quando é bom bater uma punheta pra relaxar.
- Pode crer. – respondeu Daniel, constrangido, enquanto ia para o mictório dar uma mijada.
Paulo então foi lavar a mão, e Daniel reparou pelo espelho que a mala enorme do cara ainda estava dura, fazendo um puta volume na calça. Daniel nunca tinha visto um caralho fazer um volume daqueles.
- E você? Também curte uma bronha? – perguntou Paulo, escorado na pia e secando a mão com papel.
- Curto sim. Mas já sou crescido. Prefiro foder uma boceta.
- Ah mano, com certeza. Mas se você tá na vontade, tipo agora, e não tem nenhuma xana por perto, você faz o que? Passa vontade?
- Ah, aí sim, eu bato... Mas por que você quer saber?
- Nada. É que eu curto falar sobre punheta.
- To vendo. Seu pau tá duro ainda.
- Curtiu? – perguntou ele, apertando a mala, como se percebesse só naquele momento que ela tava dura.
- Não, é que não tem como não ver. Você não fica constrangido não?
- Constrangido com o que a natureza me deu? Que nada. Tem dia que nem cueca eu uso pra sentir o bicho mais solto. É só saber disfarçar na hora certa. – ele falava enquanto continuava apertando a mala dentro da calça.
Daniel, bem constrangido, deu um sorriso sem graça, lavou as mãos e saiu, dizendo apenas “tchau”. Paulo perguntou de que sala ele era e depois, sarcástico, o convidou para qualquer dia bater uma com ele. Daniel riu, mas muito incomodado, deu as costas e não respondeu.
E passou as aulas com o tamanho do caralho do negão na cabeça.
À noite, no quarto, ficou imaginando o sucesso que faria com as mulheres se tivesse um caralho do tamanho de Paulo. Quando deu por si, já estava pegando no pau e com a mão melada. Ficou por horas batendo punheta. Lembrou-se das brincadeiras de adolescente, batendo com os amigos e as revistas e filmes pornôs que arranjavam. Lembrou das épocas que gozava sozinho em banheiro público, no ônibus, na sala de aula vazia do colégio, atrás de caçambas, e em outros lugares.
No dia seguinte, no mesmo banheiro, Daniel entrou olhando para todos os lados. Não viu ninguém. Olhou então nos banheiros reservados e também não encontrou ninguém. Decidiu entrar em um deles, botar a rola pra fora e se masturbar. Descascou o pau com agressividade, até atirar vários jatos de porra no chão e até mesmo em seu tênis. Foi nesse momento que ouviu um barulho e uma forte pancada de porta fechando. Curioso, subiu em cima do vaso e tentou espiar. Pra sua surpresa, era Paulo, ansioso, tirando a tromba pra fora e já mandando ver na punheta. Nem se preocupou em trancar a porta. Daniel, mesmo assustado consigo mesmo, olhava impressionado para a habilidade que o negão tinha. Até que pouco depois, Paulo esporra com força na própria mão, fazendo uma pequena poça de porra. Impressionado, Daniel quis se ajeitar para ver melhor, mas bateu o joelho na parede de madeira, fazendo com que Paulo olhasse imediatamente pra cima. Ao ver Daniel, sorriu, e com um olhar safado mergulhou a língua na própria porra que estava na mão, fazendo o rapaz ficar pálido.
- Chega aqui. Pega um pouco. Tá quentinho.
Continua...
Cada negrão com cada pica linda! BETTO
Adorei o pau do negão.
Q contos maravilhoso
Puta que pariu... Que delicia imaginar isso! Adoro um negão pauzudo.
Cara, mais uma vez vc conseguiu me enlouquecer de tesão, ainda mais por eu adorar um negão. parabéns!!! Conto excelente. Curioso pela continuação.