- Não, cê é louco? – disse Daniel, olhando assustado pra Paulo, que no banheiro ao lado ainda lambia a porra que tinha acabado de espirrar na mão.
- Calma, mano! Relaxa! Somos homens! O que espirrou do meu pau sai do seu também!
- Parei, mano! Cê é louco! – respondeu Daniel, saindo apressadamente no banheiro com o coração batendo a milhão.
Chegou num determinado canto do corredor e sentou no chão, ofegante. Começou a se preocupar se estava curtindo homens. A cena da gozada de Paulo não saía da sua cabeça. E pior: seu pau parecia ter gostado. Foi então que percebeu que no susto, saiu do banheiro com a braguilha aberta, parte da cabeça do pau pra fora, a mão ainda melada da punheta que tinha batido e respingos de porra na roupa e no tênis.
“Fudeu! Como é que eu vou me limpar se ele ainda tá lá no banheiro?”
Para achar outro, ele teria que andar e torcer para não encontrar ninguém. Olhou para os lados, colocou o pau ainda duro de volta na cueca, fechou a braguilha, limpou a mão na camiseta e esfregou os tênis na parede na tentativa de limpá-los.
Disfarçadamente atravessou o pátio da faculdade, desceu um andar e foi a outro banheiro lavar as mãos.
Novamente, a imagem da gozada e toda a cena ficaram na cabeça o dia todo. À noite, deitado na cama, lambuzou-se várias vezes pensando no caralho de Paulo, na gozada que ele tinha dado, e em toda a cena. O meu amigo nunca havia transado com homens, no máximo, batido uma punheta para os amigos naquelas brincadeiras de adolescente. Mas Paulo tinha algo que mexia com ele e era assustador.
Foi então que dois dias depois, numa sexta-feira, o pessoal decidiu espairecer em um barzinho lá próximo. Fazia muito calor naquele dia e dava mesmo vontade de tomar umas geladas. Daniel chegou a passar lá e tomar algumas brejas. Para a sua surpresa, Paulo também estava lá, em outra mesa, mas não o tinha visto dessa vez. Sentiu um desejo enorme de possuí-lo ali mesmo, na frente de todo mundo, mas ao mesmo tempo sua consciência começou a culpá-lo. A bebida já tinha subido e por isso, de provocação, foi até lá falar com ele.
- Fala negão, beleza? – respondeu, tocando fortemente na mão dele, como macho.
- Beleza, truta. Curtindo uma breja? É o melhor que a gente faz depois dessa semana tensa do caralho!
- Ué, achava que você era o cara que sempre aliviava a tensão. – provocou Daniel.
- Ah, mano. Você sabe que eu dou o meu jeito, né? – e riu, maliciosamente, pegando no braço do meu amigo, sem seguida. – Energia pra colocar pra fora é o que não falta aqui.
Daniel riu, aproximou a mão na direção do pau de Paulo, mas de pirraça, recuou. Disse tchau, despediu dos amigos e saiu. Caminhou pela rua transtornado, pensando nas mil loucuras que faria com Paulo, e se xingando em voz baixa.
- Você é homem, caralho! Você é homem! Não vai ser um rola enorme que vai fazer você virar a casaca! Filho da puta! Pica gostosa do caralho!
E seu pau ficou duraço na hora. Enlouquecido, ficou com a mão apertando a mala, louco pra bater uma punheta. Não resistiu e encostou atrás de uma caminhonete estacionada. Ofegante, botou a pica pra fora e começou a bater feito um selvagem. A piração foi tanta que ele se assustou quando sentiu um forte braço o enlaçar o seu peito. Ele ia gritar, mas uma mão tampou a sua boca. Logo em seguida, um bafo quente tomou conta da sua nuca, e uma voz grossa começou a falar no seu ouvido:
- Você tá muito tenso cara, e eu to aqui pra te relaxar... Agora sossega e deixa que eu cuido de você...
Nesse momento o meu amigo sentiu sua bunda ser forçada por uma verdadeira tora pulsante, que parecia que ia rasgar a sua calça e entrar direto nele. E antes que ele pudesse esboçar qualquer reação, Paulo o virou de frente e tascou um beijo molhado. Sua língua invadia a boca de Daniel com violência, e ele, refém do próprio desejo, correspondia tentando medir a mesma força. Foi então que o negão gostoso abriu o zíper da calça e sacou o enorme caralho pra fora, pegando a cabeça de Daniel e o fazendo ficar de joelhos (ele tava tão louco que caiu sentado). Em seguida esfregou a picona preta suada na cara do rapaz, e este, pirado, experimentou a sensação de chupar uma rola pela primeira vez na vida (mentira, foi a segunda, ele me contou que chupou o cacete de um moleque quando era adolescente, de “brincadeira”! haha).
- Aqui não! Aqui não! Vamos lá pra casa. Não tem ninguém lá. É aqui perto. – disse Daniel, se tocando que poderiam ser pegos pelo pessoal da faculdade.
Os dois caminharam de barraca armada por mais três quarteirões, até que entraram em casa já aos beijos, largando portão aberto, entrando na sala e beijando com força e de forma até animalesca, esbarrando e derrubando objetos. Foram então para o quarto. Foi nesse momento que eu, procurando Daniel para ir para uma outra balada, me deparei com a cena: Paulo abrindo o cu do meu amigo e enterrando a pica nele. Só vi as pregas sendo destruídas. Até então não sabia de nada, e tomei um susto, mas como disse no primeiro conto, logo o meu pau decidiu o que eu iria fazer no minuto seguinte: botei a mão dentro da minha bermuda e bati uma gostosa vendo os dois ali.
Paulo ficou um bom tempo fodendo aquele rabo branco e com alguns pelos. Em seguida ficou em pé, fez ele ficar sentado na cama e bater uma punheta pra ele. Maravilhado, Daniel apalpava aquela enorme mala pulsante com as duas mãos, até ver os olhos do negão gostoso se fechando e ele dizendo que ia gozar. Fechou também os olhos e levou vários jatos de porra na cara. Mas tipo lavou mesmo, pegando até no olho e no cabelo. Em seguida, Paulo, saciado depois daquela puta gozada, esfregou a rola na cara do moleque.
- Agora lambe! Vai, caralho! Toma o meu leitinho que eu sei que você sempre quis provar.
Meio tonto de tanto tesão, Daniel lambia a própria porra do rosto. Quando conseguiu abrir os olhos, voltou a enfiar a boca na pica de Paulo. E este, determinado, o jogou de volta na cama, e com a sua mão macia pegou na rola de Daniel.
- Agora é a minha vez de retribuir pro seu pau.
E ficou tocando pro cara por um bom tempo. Até que o meu amigo avisou que ia gozar. Paulo deu um sorriso malicioso e enfiou a boca na pica do rapaz e não tirou até sentir o último jato escorrer pela sua boca. Nesse momento, eu imaginei que eles iriam terminar a foda e poderiam até sair do quarto, e por isso eu decidi sair dali antes que me vissem (preferi ficar de voyer dessa vez).
Dias depois, não aguentei e contei pra ele o que vi. Ele ficou chocado, constrangido, vermelho, rosa rsrs. Mas depois ele me contou todos os detalhes, que agora divido com vocês. Ele se assumiu como bissexual e continua curtindo a vida por aí. Conheço o Paulo também, mas depois que ele terminou a facul, acabou mudando de cidade. Mas os dois ainda mantém contato pelo bate papo e sempre marcam de se reencontrar. Quem sabe isso um dia não acontece?
Espero que tenham curtido. Até mais!
Que belos negrões! BETTO
DELICIA..GOZEI DEMAIS VENDO SEU CONTO, E ESSE PAUZAO PRETO E DEMAIS. SOU LOUCO COM UM CARALHAO PRETO
nossa quero esse paulao arregacando meu cu apertado
Delicia de caralho negro! Foi demais.
Caramba, cara! Bati uma tão gostosa com esse conto... Nossa!
Meu delicioso amigo. Adorei sua estória. Viagei muito nela agora. Gozei horrores me imaginando levando essa pica preta no meu cu. Rsrsrsrs.