Minha primeira vez num cinema pornô

Vou contar uma experiência que tive agora no começo de julho. Sempre quis conhecer um daqueles cinemas pornôs que existem no Centro mais nunca tinha tido coragem de entrar em um. Até porque ouvia diversas histórias sobre os locais e que me intimidavam um pouco.

Num sábado fui comprar algumas coisas e passei em frente a alguns deles observando só o tipo de gente que entrava, alguns localizados em ruas mais desertas. Passei em frente em um espaço com cabines para gloryhole, cheguei a ver um cara de boné, regata, bermuda e tênis sem meia (tenho fetiche por isso) entrar no estabelecimento com uma cara de animal no cio e fiquei atiçado a ir atrás. Eu estava de boné, óculos escuros, camiseta, bermuda, e um tênis de skate de cano alto. Mas bateu um receio e recuei.

Fui almoçar num shopping e depois fui ao banheiro. Eu sabia que ali rolava pegação porque raramente iam seguranças. E estava rolando mesmo. Alguns caras saiam e entravam das portas com a mão na mala inchada, lavavam as mãos, enrolavam no espelho ou ficavam encostados esperando alguém pra acompanhá-los pelo menos em uma punheta. Vi um novinho maludo, com calça skinny apertada, entrando e saindo dos banheiros com a mão na mala. Trocamos olhares, bati um papo, chamei pra ir em um dos banheiro, só que ele ficou receoso em trepar porque tinha um cara num banheiro próximo que parecia da manutenção. Ele disse que me curtiu e apalpou a minha mala, que já tava armada. Retribui apalpando a dele também, que por conta da calça que ele usava, ficava ainda mais evidente. Ficamos apertando a rola do outro por alguns minutos, meio cismados com medo de alguém chegar e nos catar ali no corredor. Aí tive a ideia de chamar o novinho pra ir num cine pornô comigo, porque aí a gente fodia lá, mas ele respondeu que tinha compromisso e não poderia ir. Pelo jeito, se eu quisesse conhecer um cine pornô, teria que tomar coragem e ir sozinho.

E depois de andar um pouco pela festa que tava tendo por conta da copa, decidi entrar em um cine pornô conhecido famoso da região e que fica numa avenida movimentada. Paguei e entrei numa sala de exibição muito escura, chegava a incomodar os olhos, mas depois, você acostuma. Na tela passava um pornô hetero. Alguns caras ficavam encostados à parede esperando alguém pra foder. Outros estavam nos bancos, ou descansando das gozadas, ou batendo uma com o filme ou chupando a rola de um cara ali mesmo. Circulei pelos corredores, pelo segundo cinema no andar de cima, que exibia um filme gay, nos banheiros (tipo banheiro de boteco pé-sujo) onde rolava muita pegação, e nos dark rooms. Tinha gente de todas as idades, estilos, mas principalmente entre 30/40 anos. Tinham uns novinhos também. A maioria dos lugares é quente e abafado, acho que pra forçar o povo a tirar a camisa mesmo. Diferente do que eu pensava, tinha gente bem arrumada também.

Cheguei num corredor próximo a um dark room e encostei na parede ao lado de um cara. Meio trintão, apalpava sua mala, e logo olhou pra mim. Estava num estilo parecido com o meu. Tocou a minha mão, nos aproximamos nos beijamos e procuramos um lugar de boa pra foder. Descemos para um banheiro, já que o andar que estávamos foi fechado pra limpeza. Entramos em um deles, meio escuro, e nos beijamos com força, chupamos os mamilos do outro, nos lambemos como selvagens, pegamos nas rolas, até que ele arrancou meu pau pra fora e começou a chupá-lo. Ele manjava bem, começou alisando minha glande com a língua e depois envolveu os lábios no resto do meu pau como se fosse uma camisinha descendo. Ele engoliu a minha rola e chupou com MUITA vontade e eu lá, pirando de tesão com a aquela boca macia e quentinha.

Depois ele ficou em pé e me beijou novamente, pra que eu sentisse o gosto do meu pau. Levantei a camisa dele e apertei o meu pau no abdômen dele. Então ele arreganhou a sua bunda macia pra eu meter a minha rola. Dei uma mordida e senti as pernas deles amolecerem. Perguntei se rolava de meter encapado. Ele respondeu que sim, tirou uma camisinha do bolso e com todo carinho encapou o meu pau. Em seguida virou o seu buraco pra mim, cuspiu e enfiou os dedos pra lubrificar e eu fissurado, encaixei bem devagar pra ele sentir o meu caralho invadindo o rabo dele. Segurei bem o seu corpo enquanto ele pegou no pau dele e passou a bater. Mandei varias bombadas no rabo, muitas bombadas mesmo. Às vezes parava e forçava o corpo dele contra a parede, até sentir as minhas bolas apertando a sua bunda. Ele pirava e surrava o próprio pau com mais força. Fodi muito aquele cu, forçava de todo jeito, ouvia os gemidos dele, sentia o corpo dele derretendo em suor e eu o meu também. A metida que fiz foi tão forte que acabei gozando primeiro, mas continuei e meu pau rapidamente endureceu de novo. No fim, ele deu uma gemida bem selvagem e só escutei os jatos de porra espirrando pra tudo que é lado.

Mesmo ele melado e com o corpo já meio molenga, continuei fodendo o cu dele. Até que eu senti as minhas pernas ficarem meio bambas e acabei gozando novamente. Acabamos molhados de suor, ele arrancou a camisinha do meu pau e jogou fora, e com a mão limpou o resto de porra que tinha. Nos abraçamos saciados e depois demos outro beijo molhado, violento. Agradecemos um ao outro pela foda. Ele ainda foi gentil e colocou meu pau com carinho e cuidado dentro da minha calça. Saímos do banheiros, nos limpamos e cada um tomou seu rumo.

Exausto, voltei a um dos cinemas e fiquei assistindo ao filme e relaxando. Ele sentou atrás de mim, mas ficou de boa. Ao meu redor, caras se chupavam nos bancos. Outros batiam punheta encostados à parede ou esperando alguém chamá-los. Depois fiquei circulando, vendo fodas nos dark rooms (alguns tinham pequenas telas com filmes), nos banheiros (eu até sentia os tênis meio grudentos por conta da porra no chão) vendo caras sem camisa encostados à parede, outros apenas batendo papo de boa, depois vi o cinema no andar acima que era sexo gay, e um casal fodendo e um outro cara batendo punheta em cima como voyer. Achei legal que um funcionário da casa estava distribuindo camisinhas pra galera. Tava com vontade de ficar mais, só que tinha ainda que comprar as coisas que precisava. Fiz uma hora, me perdi dentro de tantas escadas e cantos escuros, retornei e achei a saída. Dei uma ultima olhada no espelho pra ver se não tinha ficado porra na minha roupa ou nos tênis, e saí de lá, saciado, com gosto de “quero mais”. Qualquer dia volto lá.

Espero que tenham gostado. Até mais!