Vou contar de um rolo rápido que tive com um desconhecido certa vez, mas que foi delicioso. Era noite de sábado, calor, e eu e mais dois amigos fomos tomar umas brejas num barzinho na região do Centro. Viramos a noite e por volta das quatro decidimos ir embora. Bêbados, animados, fomos conversando até o metrô mais próximo, só que como ele estava fechado fomos a um ponto de ônibus. Meus amigos pegaram o deles e eu acabei ficando lá sozinho, e fiquei esperando o meu por um bom tempo.
Cansado de ficar ali, decidi tentar ir pegar um outro ônibus que ficava em outra região. Comecei a subir uma rua quando do lado contrário vejo um rapaz moreno, sem camisa, peito definido, descendo na minha direção e olhando para os lados como se procurasse alguém. Quando nos aproximamos, trocamos olhares de admiração, ainda mais quando reparei que ele estava com a barraca armada. A atração foi mútua, mas eu cismado apenas passei o olhando.
De repente, o cara pega no meu braço com cuidado para não parecer rude, tomo um susto, volto pra trás, e fico frente a frente com ele. Ofegante, ele olha para mim como um animal faminto e em seguida olha para a própria mala, como se quisesse mostrar que eu o deixei excitado. Hipnotizado, pelo pau na mala dele, que pulsava. Ele retribui alisando a minha, que naquela altura também estava bem acessa. Ele fecha os olhos e aperta a minha rola com força várias vezes, ficando ainda mais ofegante de tesão e me deixando com as pernas meio moles. Eu retribuo a gentileza fazendo a minha mão prensar as fortes pulsadas que ele dava no pau. Ele também estava bêbado e por isso os seus instintos pareciam ainda mais visíveis (sorte que tinha um carro estacionado ao nosso lado que disfarçava um pouco a cena – ali passava viatura policial às vezes).
O rapaz então voltou a me olhar nos olhos e com a cabeça me chamou para acompanhá-lo. Fiquei cismado, mas àquela altura, resolvi me entregar. Andamos mais alguns metros e encontramos um local em obras, cujo muro tampava um pouco a iluminação do poste. Entramos num canto escuro e encostamos numa parede. Agarrei a cabeça dele e demos um beijo molhado e furioso, enquanto esfregamos as picas duraças dentro da calça. Depois, ainda beijando, cada um meteu a mão dentro da calça do outro e passou a punhetá-lo, deixando os dois ainda mais ofegantes e o beijo de língua ainda mais molhado e agressivo. Me soltei dele e fiquei de joelhos. Peguei seu zíper e em questão de segundos botei o seu caralho pra fora. Era um pau delicioso, meio suado, e com mais ou menos 17cm e com cabeça avermelhada. Passei a punhetá-lo por vários minutos, enquanto ele colocou os braços para trás, fechou os olhos e ficou curtindo o momento, chegando a sorrir de prazer. Pensei se valia a pena colocar aquele caralho na minha boca ou não, já que ele era um desconhecido e sequer tínhamos trocado uma palavra. No minuto seguinte liguei o “foda-se” e botei aquela pica inteirinha na minha boca. Que delícia! Caprichei na punheta com os lábios e na forçada da glande na parede da boca.
Depois de alguns minutos, já suados e rola babando, ele tirou o caralho da minha boca e mandou vários jatos de porra na própria mão. Em seguida olhou para a mão cheia e com violência meteu o próprio esperma pra dentro da boca, como se botasse vários M&M’s e não quisesse deixar nenhum cair. Em seguida me levantou e me beijou, compartilhando comigo aquele gosto delicioso de porra quentinha na boca. Ficamos novamente nos bejiando com violência, agora com as bocas mais meladas e grudentas. Nem preciso dizer como estava meu pau no meio dessa cena toda.
Em seguida ele me pôs encostado ao muro e de frente para ele, se agachou, eu fechei os olhos e em questão de segundos passei a sentir aquele vento gostoso batendo no pau quando ele é colocado pra fora. Ele então pegou com carinho no meu pau, ainda com a mão melada do esperma que tinha saído do seu pinto, e bateu pra mim com leves movimentos. Eu fui a loucura com aquela sensação gostosa de uma mão macia daquelas apalpando o meu caralho. Foi nesse momento que fechei os olhos e em seguida senti o meu pau sendo engolido por uma boca quente e molhada de saliva e porra. Puta tesão!
Na hora de gozar, tirei o pau da boca dele e quis repetir o mesmo gesto gozando na mão, mas ele balançou a cabeça e colocou meu pau de volta na boca, indicando com a cabeça que era pra gozar lá dentro. Antes mesmo de eu pensar no que responder, meu pau já atirou jatos e mais jatos na boca do cara. Ele curtiu tanto que acabou sentando no chão, ainda lambendo o resto que ficou no meu pau. Ele olhou pra mim e com dificuldade vi seu pomo de adão mexendo: ele estava engolindo o meu esperma. Depois, animado, ele ficou em pé e me beijou novamente com aquela agressividade. Ficamos mais alguns minutos nesse beijo molhado, de línguas agressivas e com gosto de porra misturada.
Depois, cansados, dedilhei o seu cu propondo penetração. Ele tirou com cuidado o meu braço, se recusando educadamente. Apesar de eu não curtir muito dar o cu, peguei o braço dele e coloquei na direção do meu, propondo se ele queria meter em mim. Ele apenas apalpou a minha bunda mas logo tirou o braço também, demonstrando não estar mesmo a fim de penetração. Em seguida, exaustos, suados e saciados, sorrimos para o outro. Fiz um gesto pedindo o contato dele. Ele apenas alisou o meu rosto, como se me agradecesse por ter lhe proporcionado aquele prazer, tirou do bolso um anel e me mostrou: o safado era casado. Em seguida ele limpou a boca com a camiseta na mão, me deu um selinho e saiu, ainda colocando o pau pra dentro da calça.
Fiquei ainda por alguns minutos pensando que loucura tinha sido tudo aquilo, até me ajeitar também e ir embora. Voltei o caminho todo de pau duro dentro do ônibus, só de lembrar daquele beijo e aquele gosto de porra na minha boca.
Até mais!