Folgado

Como os conceitos às vezes estão totalmente errados, tinha tido um final de semana muito agitado, dando quinta, sexta pra dois e sábado, então pensei: “Melhor ficar umas semanas sem dar senão vou ficar folgado e ninguém vai mais querer me comer, a transa de sábado já foi só flot, flot, o cara nem deve ter sentido nada”. Mas era Domingo e estava sozinho em casa e sem vontade de ficar procurando os amigos, como levantei cedo pelo hábito resolvi que iria pegar um sol na sacada, afinal estava muito branco e o verão começando, fico sempre meio constrangido de tirar a camisa e mostrar aquele branco reluzente.Coloquei um colchonete na varanda e uma sunga, peguei um livro, óculos e boné e fui ao Sol. Fiquei cuidando para variar de posição a cada 15 minutos afim de espalhar a cor e não ficar vermelho só em um lugar, passado quase uma hora resolvi ficar de costas, afinal estava cansado e queria ler mais a vontade.

O Sol já tinha subido e batia dentro da sala então coloquei a cabeça na sombra e estendi o colchonete atravessado na porta, ficando a cabeça voltada pra dentro, continuei virando de lado e girando as pernas pra tentar um efeito mais parelho. Morava no penúltimo andar e acima só haviam churrasqueiras par uso coletivo e de frente outros dois bloco iguais. Logo que percebi que o Sol estava marcando pensei: “É um saco aquelas marcas quando a sunga sai um pouco do lugar ou trocamos o modelo então vou cavar atrás pra pegar um sol mais por baixo”. Atolei a sunga na bunda e enrolei a parte de cima deixando só um triângulo atrás e fiquei mais uns 10 minutos em cada posição de costas, de lado direito e esquerdo. Quando estava saindo coloquei o colchonete encima de uma cadeira pra secar e fui pegar um balde pra lavar, afinal tava encharcado de suor. Quando cheguei com o balde olhei para o terraço da torre vizinha e vi dois homens parados no beiral olhando descaradamente.

Continuei a limpeza mas fiquei meio sem jeito, coloquei o colchonete na cadeira de novo pra secar e entrei e fui tomar um banho. No banho fiquei pensando: “Se não estivesse tão folgado até iria lá no terraço ver o que dava, mas assim arrombado melhor ficar por aqui”. Não estava doendo o rabo, mas como estava dando seguido haviam uma mancha escura em volta do cu, que também não mostrava mais um buraco, e sim um traço de uns 3 cm com algumas calosidades de tanto ficarem tirando e metendo. Coloquei um calção folgado de tactel e uma cueca branca pequena que ficava bem alta e atolava pois a frente puxava e atrás já estava meio esgaçada de tanto usar.

Quando deu umas 10 horas tocaram a campainha, achei deve ser uns dos meus amigos ou de alguém que pensou em vir almoçar por aqui, morava numa república com mais 3 pessoas então isso era bem comum. Abri a porta e era um senhor com uma leve barriga e uma regata com uma malha branca, com o aqueles tecidos todos perfurados que mostrava seus pelos no peito e um calção de futebol verde molenga mostrando um volume no meio, logo que abri a porta fiquei examinando ele. Ele percebeu e disse: _ Desculpe incomodar mas acho que meu moleque jogou a bola na sua sacada, se estragou algo, passo pagar pelo prejuízo. Eu não sabia o que fazer então ele diz: _ Posso entrar e dar uma olhada? _ Claro! Desculpe aí estava meio dormindo ainda.

Levei o sujeito até a sala olhamos por tudo e nada, ele ainda apertou o volume umas duas vezes e perguntou: _ Esta sozinho hoje? _ Pois é todos foram viajar. _ Percebi lá do terraço que tomou um Sol. Fiquei vermelho e sem graça e disse: _ Precisava, estou muito branco. _ Mas porque não toma Sol lá no terraço, não é melhor? _ Pode até ser mas fico meio sem jeito de fazer isso e alguém não gostar. _ Imagina a visão da sunga atoladinha foi o máximo eu e meu irmão ficamos de pau duro só de ver. Travei geral não sabia onde me enfiava. Ele percebeu e disse: _ Podia subir lá com a gente e bater um papo, também estamos sozinhos, nossas mulheres e crianças foram as compras e devem voltar só lá pela 1h da tarde. _ Acho melhor não, vou ficar atrapalhando, com certeza devem ter muito assunto pra colocar em dia. _ Nada! O assunto lá encima era você, meu irmão tá meio separando então está numa seca só, e adoramos papo de sexo, com certeza deve ter muito pra contar pra gente.

Estava um pouco mais à vontade e pensei: “Não tenho nada mesmo pra fazer”. Lá fui eu com ele, chegando lá vi o irmão, era mais alto e corpo atlético, um desenho no peito com os pelos, sem camisa e de bermuda branca quase transparente uma cueca escura que mostrava bem os contornos. Ele se apresentou e foi logo pro ataque: _ Então mora com uma macharada, deve ver cacete duro todo o dia? _ Acontece, mas não é muito frequente. _ E vocês levam muita mulher pra comer no apartamento? _ Nada, quase nunca, todos trabalham muito e sempre tem alguém em casa para atrapalhar o outro. _ Sei como é. Naquele papo sobre a república percebi que os volumes ficaram um pouco maiores e eles controlavam apertando, já estava bem animado, mas ainda com receio de mostrar meu rabo arrombado.

Resolvi então provocar e contar de uma vez que bebi demais e perdi o cabaço, ele ficaram completamente calados enquanto eu contava e nem lembraram de apertar os volume, logo, o irmão mais novo estava com o cacete de lado esticando a cueca e o outro com o calção armado. Quando terminei pensei “Agora é melhor dar o fora, pois eles vão ficar bravos e me dispensar, eles queriam estórias de bucetas”. _ Bom pessoal então é isso, acho melhor ir andando. O gordinho passou a mão na minha bunda e disse: _ Porque acha que inventei uma desculpa pra te chamar, estávamos loucos por uma mamada. Vem por aqui, me levou num quartinho de um depósito que havia lá em cima pra guardar o material de limpeza, abaixou o calção e pediu: _ Mama aí! Espero que goste de cacete curto e grosso. Coloquei uma camisinha e chupei, ele ficava doido quando lambia seu saco e dizia cada uma: _ Caralho! Que safado! Vai me deixar doido de tezão. Se minha mulher aprendesse contigo a chupar não saía mais de casa. Sempre pensei que camisinha atrapalhava, mas você sabe tirar essas ideias erradas. Chupa viado! Engole o pau do vizinho! Acho que vou ter de meter em você pra liberar o leite. O irmão ficou na porta olhando tudo e alisando o volume, mas passado uns 15 minutos estava impaciente e disse: _ Dedo eu também quero! _ Deixe ele chupar um pouco o meu pau? O irmão topou, tirou a camisinha e foi olhar o churrasco, o outro irmão baixou o calção e a cueca até o chão e pediu: _ Posso meter sem camisinha? _ Não! Estou um pouco indisposto, melhor só chupar! _ Que chupar nada! Quero meter nesse cu! Foi logo me tirando a roupa e eu dizendo: _ Vamos parar por aqui? _ Parar coisa nenhuma depois de me dar tanto tezão só sai daqui depois que meter no seu rabo. Pensei “Ele vai cair pra trás quando tentar meter e me ver todo arrombado”.

Assim que tirou toda roupa e me colocou de quatro e viu meu buraco disse: _ Dedo esse aqui já tá rodado, tem até as marcas das travadas no cu. O Dedo olhou também me causando o maior embaraço, puxei a cueca e pensei em sair e eles disseram: _ Mas que isso, com esse rabo todo fudido e ainda tentado impedir os machos de meter, sempre quis comer um viado arrombado, afinal o outros não aguentam meu cacete e logo fogem, esse aqui vai levar tudo. Logo estava cuspindo no cu e encapando enquanto o dedo passava a mão no meu rabo, o irmão tinha um cacete um pouco maior, uns 16cm e ficava bem grosso no final, não demorou e começou a me comer, enquanto metia até a metade estava só gemendo um pouquinho e ele percebeu e disse: _ Esse cuzinho já levou muita varra até esse ponto, esta macio e quentinho igual uma buceta, quero ver quando levar tudo como vai ser. Não demorou e começou a meter tudo, me tirando diversos gemidos e urros, ele ficava doido e dizia: _ Toma tudo! Já que minha mulher não dá o cu e não aguenta na buceta vou enfiar tudo em você. Eta! Que cuzinho mais gostoso, quando separar vou virar seu marido, vou querer toda semana. O Dedo ficava observando e cuidando se não chegava ninguém, passado um tempo ele gozou e largou uns gritos altos e tremeu todo, ele arrancou no meu cu e disse: _ Isso sim é foda, não aquelas brincadeirinhas com minha mulher. Vestiu a cueca e o calção e eu tentei fazer o mesmo e ele interrompeu: _ Espera aí, meu irmão também vai querer te comer. Logo ele saiu todo suado e disse: _ Esse ventinho aqui fora é ótimo, aí dentro é um vulcão, também com esse cu queimando meu pau.

O Dedo entrou e disse: _ Meu irmão não te machucou com aquele cacetão dele? _ Não só as metidas fundas esticaram o cu. Ele riu e disse: _ Bom então não vai ter problema com o meu é bem mais curto. Assim que meteu a cabeça me abriu o rabo muito me rasgando, acabei gemendo: _ AIII! Grossão! AIII! Ele muito educado diz: _ Desculpe aí! Quer que eu tire? Fiz sinal que sim e o irmão Guigo, veio ver o que acontecia. _ E aí mano? Tá fazendo o viado gritar na varra? Esse seu taco grosso é foda. Eles riram e me pediu se podia meter de novo, acabei concordando e disse: _ Preciso me acostumar com essa grossura, meu cu nunca abriu tanto. Ele meteu de novo e eu gemi mais um pouco e logo estava deslizando aquele toco dentro, fodeu nem uns 15 minutos e logo gozou, então diz: _ Não é justo o Guigo meteu mais de meia hora, vou ter de te comer de novo. Estava gostando muito do cacete que me preenchia e me dominava e não cutucava tanto a barriga e disse: _ Claro, troca a camisinha e mete, esse seu pau é muito bom. Ele foi rápido e logo estava dentro metendo, passado mais uns 20 minutos ainda metia e o irmão entrou e foi reclamando? _ Dedo assim não dá, vai ficar uma hora aí no rabo do moleque, quero meter também. _ Guigo espera lá fora e cuida a porta, afinal fui eu que arrumei o cu pra foder. O irmão ficou meio contrariado mas obedeceu, mais um tempo e ele gozou e foi logo dizendo: _ Desculpa a judiada de cu, mas a segunda minha é demorada. Sempre que quiser passe lá em casa podemos ir acampar, acho que meu irmão vai ficar conosco um tempo, aí saímos os três e vamos aproveitar esse rabo gostoso. Quando tirou ficaram os dois olhando meu traseiro e o Guigo disse: _ Mano esse seu taco deixou um buracão no cu do moleque, achamos que tava arrombado quando vimos e não era nem perto do estado que está agora.

O Guigo ainda quis meter mais uma mas o irmão conteve ele: _ Oh tonto! Não falou que nunca tinha metido tudo e alguém aguentado, vai com calma senão ele não vai mais ter dar. Ele caiu em si e disse: _ Rapaz! Tem razão, desculpe aí meu tezão todo, mas esse seu cu é bom demais. Depois levo uma carne assada no seu apartamento, vamos espetar algo pra você afinal fez tanto pela gente. _ Também gostei, foi bem divertido. O Guigo diz: _ Divertido, foi a melhor foda da minha vida. O irmão completou: _ Pra mim também foi muito bom, meu primeiro cu e já aguentou duas. O Guigo interrompeu e disse: _ Como assim duas? Meteu 2 vezes, seu safado, sempre passando o irmão mais novo pra trás. Rimos os três e disse: _ Acho melhor ir indo senão chega gente e estou com aquele cheiro de macho no lombo. O Guigo completou: _ Toma uma ducha aqui, vigiamos a porta assim podemos ver você peladinho no Sol, ficaram doidos quando entalei a sunga.

Acabei tomando um banho e lavando os dois no sabonete, eles agradeceram e se vestiram, terminei meu banho e também me vesti, como não tinha toalha seca, saí um pouco molhado com o calção colado no corpo o Dedo ainda falou: _ Que visão mais gostosa esses pelos na sua bunda e pernas disfarçam bem o rabinho fudido. Mais tarde o Dedo trouxe a carne assada e disse: _ Devolve o espeto amanhã à noite lá pelas 10 horas, as mulheres vão sair de novo e podemos dar mais uma. Agradeci e disse que ia pensar, o safado do irmão lá pelas 4h da tarde ainda tocou a campainha, querendo mais, mas como tava bem satisfeito, resolvi fingir que não estava em casa.

Acabei mudando de opinião tem macho que até prefere cu mais arrombado, afinal se tivesse apertado estaria sangrando com as metidas dos dois, assim dei gostoso pra todos os lados.