Fugi do Negão e Levei do Caminhoneiro

Fazia um tempo que abastecia sempre no mesmo posto, tinha por lá um negão, eu ficava sempre olhando aquela coisa balançando, com o tempo ele percebeu, numa destas vezes fui no banheiro e ele veio atrás, quando parei na calha pra mijar ele veio também e ficou mostrando aquela pau comprido, ainda mole, fiquei assustado com o tamanho, aí quando terminei ele me agarrou por trás e disse: _ Vamos ali no reservado pra meter em você? _ Não tá doido, isso aí é muito grande! _ Nada, dói um pouco mas acostuma! Eu me livrei dele e sai apressado. Passou uns dias e ele sempre vinha se exibir, pegava na varra ficava rindo e dizia umas piadas: _ E aí quer que coloque a mangueira toda ou só a cabecinha? _ Vamos completar hoje, posso trocar o óleo também? _ Olha depois das 10 horas ficamos em dois aí dá pra fazer um servicinho extra? Eu ficava doido, mas cadê a coragem.

Num sábado fui no restaurante do posto pegar uma coca, estava um pouco ruim e ele chegou por lá, estava de traje normal sem uniforme aí sentou no lado onde estava, naqueles balcões de restaurante e disse: _ Então quando vai liberar pra mim? Eu olhei em volta não tinha ninguém então disse: _ Precisa ser mais discreto, chegar devagar, não assim achando que logo vai entrando. Ele ficou quieto na dele e acabou saindo. Eu pensei: “acho que falei demais, gostava do jeito rude dele”. Fui no banheiro e veio aquela dor de barriga, fiquei uns 15 minutos, limpei bem e me senti mais aliviado, então pedi mais uma água pra levar e fui pagar a conta na saída. O movimento estava bem devagar, devia ser quase meia noite, então fui andando de volta pro carro, passava numa parte de trás do posto, mais escura, aí levei um susto quando ele me surpreendeu e me agarrou por trás, ele logo foi no ouvido e disse: _ Calma! Sou eu, não queria mais devagar?

Ele me virou e tascou um beijo daqueles, depois enfiou a mão e com o dedo foi conferir meu anel, gemi um pouco e ele disse: _ Tá ainda bem apertadinho! Assim que gosto! Logo senti aquele pau duro na frente enquanto me mordia o pescoço, suas mãos me puxando a bunda, nossa que pegada ele tinha, de longe escutei um sujeito: _ O safado! Larga o garoto! Ele se assustou e saiu me puxando, eu me soltei e fui na direção contrária, andei um pouco e parei num banco, não sabia como agir. O sujeito chegou onde estava, era um alemão, um pouco acima do peso, camisa apertada, uma bermuda jeans, parou na frente e disse: _ O garoto, precisa tomar cuidado, se aquele negão te come, vai ficar umas semanas todo estourado! _ Não sou garoto, tenho mais de 21, mas valeu. _ Bom magrinho no escuro me pareceu um garoto, então faz programa por aqui?

_ Não só estava de passagem, tava um pouco ruim do estômago e fui tomar uma coca, mas já estou melhor! _ Opa! Então acabei atrapalhando sua foda? _ Não, esse negão é abusado mesmo, vive me cantando, mas não dá pra aguentar aquela mangueira. Ele sentou no lado e disse: _ Mas então estava procurando um pau e o negão te pegou? _ Não é bem assim, só caminhando. _ Mas tem uma cara que gosta de pau? Já deu esse cu? _ Já, mas faz tempo. _ E se eu quisesse te comer quanto cobrava? _ Não dou por dinheiro, tenho trabalho, só estava de passagem. Ele alisou o volume e disse: _ Melhor ainda dá de graça! Quer dar pra mim? Eu estava queimando de tezão, mas achei muito louco, ele percebeu meu embaraço e disse: _ Vem comigo, gosta que te peguem na força! Ele me agarrou na cintura e foi me levando, logo estava no caminhão, ele fechou as cortinas da cabine e foi tirando toda roupa, nossa apareceu um taco grosso, roludo, não muito longo, pentelhos claros, um saco rosa meio murcho, fiquei olhando todo travado.

Logo ele me puxa pra trás onde havia uma cama e vai me tirando a roupa e diz: _ Nossa parece um garotinho, vou adorar te pregar o ferro! Ele logo me posicionou de quatro e ficou alisando o pau na entrada, pegou um creme e foi passando depois meteu um dedo e eu me joguei pra frente e gritei: _ AIII! Ele deitou sobre mim e foi no meu ouvido e disse: _ Nossa quase cabaço! Sabe que vai ter de aguentar, quer pau tem de deixar o macho te rasgar todo! _ Pode gemer a vontade, só não grita muito alto senão aparece alguém. Vou tentar te rasgar devagar, mas precisa deixar a bundinha bem mole e entregar pro seu macho, senão é pior pra ti, aposto que só deu pra gurizada de pau pequeno.

Ele me colocou de quatro de novo, posicionou o pau na entrada e disse: _ Força pra trás e se abre pro meu cacete, assim dói menos. Eu tentei umas vezes, mas quando começava entrar a cabeça eu tirava, o pau era todo grosso, ele estava adorando eu tentando dar pra ele, dava uns tapas na bunda e dizia: _ Vai enterra no seu cu! Gosta de pau aguenta então! Força! Vamos abre sua bundinha no meu pau! Vamos viado! Coloca pra dentro! Eu acabei não conseguindo então ele disse: _ Vou ter de fazer do jeito mais difícil, forçando e rasgando seu cu! Eu cansado deitei na frente arrebitando a bunda, ele então segurou meu quadril forte e foi forçando.

Gritei e chorei um pouco e ele meteu a cabeça, ele soltou um gemido: _ UFHH! Que cuzinho apertado! Eu então pedi: _ Tira! TIRA! Tá doendo muito! _ Nada disso, precisa acostumar, só foi a cabeça! Aguenta queria pau, agora fica aí chorando. A dor era enorme, eu apertava o pau dele mesmo involuntariamente ele mexia e tentava empurrar mais, depois de uns minutos assim ele tirou. Caí de bruços e ele veio por cima e disse no ouvido: _ Nossa esse cu é daqueles de passar a noite toda abrindo, nunca tinha pegado um viado assim. Ele então diz: _ Quer tentar agora sentar no pau? Sabe que vai te abrir mais fácil, senão vai sofrer a noite toda? Eu aceitei, ele deitou e eu fui tentar sentar, minha força não dava, ele acabou puxando e cravando um pouco, tremia todas as pernas e gemia e ele diz: _ Vai rebola no pau pra frouxar esse cu, senão é pior, vou rasgar suas pregas todas. Eu tentava e ele dizia: _ Rebola viado! Vai mexe gostoso, senão arrebento suas pregas a força! Vai viadinho safado! Mexe no pau do seu macho!

Eu não estava querendo mais aquilo, aí tirei e ele veio bravo pra cima: _ Então é assim, não quer obedecer por bem, vai levar então por mal! Ele me puxou e foi metendo, nossa que força ele tinha, eu suspirava e gemia e ele deslizava a torra grossa pra dentro. Estava mais gostoso, mas ainda me causava alguma dor, então ele percebendo que não gritava e nem chorava mais deu um puxão mais forte e começou de novo a dor, estava me abrindo ainda mais, seu pau depois da metade engrossava até o saco, aquele pau entrava cortando minhas carnes, dilacerando meu rego, parecia nunca chegar ao fim.

Eu tentava deixar ele entrar, deixando a bunda entregue, mas as vezes me retraía e apertava e ele cortava minha resistência indo mais fundo e dizia: _ Não adianta resistir quando mais aperta, mais vou te arrebentar o cu. Ficamos assim um tempo até que ele socou tudo e segurou dentro eu tive de reagir: _ Tira! Tá me estourando todo! Por favor! _ Nada disso! Aguenta e deixa o cu saber quem manda! Fica atolado no meu pau e aguenta! _ Mas está doendo muito! _ É assim mesmo, aguenta o que as putas não conseguem, viado é pra ser estourado, dá de graça então é por que gosta.

Ele mexia um pouco mas voltava a meter tudo, eu sentia uns arrepios gelados no centro daquele rojão quente entrando, perdia as forças e não consegui impedir nada, as vezes levava a mão pra trás no seu peito ou coxa pra impedir, ele tirava e dizia: _ Aguenta, hoje vai virar a mais devassa das putas, uma cadela daquelas de beira de estrada. _ Seja gentil, eu dou mais outro dia? _ Nada, vai ser hoje, depois o negão te come aí não vai mais ter graça, vai ficar todo frouxo. Ele enterrou e me virou como quis, parecia que iria arrancar meu cu do lugar de tão forte que socava. Ele começou a ficar mais vermelho, suspirar rápido, até gemia então soltou aquele grunido forte: _ AHHHH! AHHH! AHHHH! Notei minha bunda sendo inundada, uma sensação de alívio sentir algo mais escorregadio envolvendo o torrão que continuava a meter, ficou mais de 2 minutos metendo com o pau derramando leite.

Então deitou sobre mim, senti seu coração acelerado, seu corpo molhado vibrando, sua língua percorrendo meu pescoço e ele diz:

_ Viadinho foi a melhor metida que já dei! Esse cuzinho vale ouro! Você deixou teu macho nas nuvens! Quem diria que uma bundinha pequena fosse me deixar assim. Eu então disse: _ Então me dá uma aliviada e tira um pouco, vai? _ Tá bom! Mas vem devagarinho colado em mim, senão vai sujar tudo! Ele pegou uma toalha meio molhada que tinha ajeitou embaixo de mim e foi tirando o pau. Logo escorreu aquela gosma toda, ele disse: _ Fica assim! Faz força um pouco pra sair! Ele ficou ali vendo e limpando o pau dele e meu buracão. Depois recolheu a toalha sem deixar eu me virar e me deu um pedaço de papel higiênico e disse: _ Segura aí na bunda e põe sua cueca por cima.

Eu fiz como ele pediu, notei que ainda saía um pouco de gosma e ele disse: _ Do jeito que fui fundo vai sentir seu rabo com meu leite uns dois ou três dias. Ele saiu pelado mesmo e foi se lavar na lateral do caminhão, eu pensei em sair corrido, mas estava sem forças nas pernas, tinha tirado minhas forças pelo cu. Logo ele voltou e eu me assustei e ele disse: _ Calma! O teu macho já te arrombou todo, agora podemos descansar um pouco. Ele veio gentil, me colocou no seu peito e deixou eu alisar ele a vontade, ele só ria e dizia: _ Tá gostando do corpo do teu comedor? Pode olhar a vontade! Eu ainda dei umas lambidas no pau e ele reagiu: _ AH! Devagar! Está doendo das pregas do seu cu, se quiser dar uma mamada só amanhã, dorme comigo quando acordar deixo chupar a vontade. Até posso meter mais uma rapidinho?

_ Tá louco, nunca ficou assim doendo tanto, vai demorar semanas até querer pau de novo! Aquele pau mesmo descansando mole era enorme de grosso, pedi pra ele quanto media e ele disse: _ Só 16cm, é pequeno! _ Pequeno nada, é grande e muito grosso, nunca pensei em ser estourado assim, o negão não chegava nem na metade dessa grossura aí perto do saco. Ele me olhou e diz: _ Olha eu exagerei um pouco hoje, de primeira já soquei tudo, mas seu cu puxava, não consegui me controlar, as putas quando vem a grossura correm e uma ou outra que me dá, não deixa eu meter até o saco. Mesmo um viadão que peguei uma vez não aguentou muitas socadas fundo, saiu correndo e me deixou na mão, ele vivia dando pros caminhoneiros e nunca mais quis me dar, espero que com você seja diferente, podemos fazer mais vezes, aos pouco acostuma e vai gostar?

_ Sei lá, melhor eu ir, preciso passar numa farmácia e pegar uma pomada pra cu estourado. Ele riu e disse, então aceita pelo menos uns trocados pra pagar a farmácia? _ Não preciso de dinheiro, fica tranquilo aí. _ Quer que te leve em casa? _ Não estou de carro! _ Então te levo no carro, assim ninguém mexe contigo. Deixei ele acompanhar, o negão viu eu passando e ficou olhando estranho. No carro ele disse: _ Mas posso te ligar, quem sabe só pra uma chupada? _ Quem sabe, anota aí então o número. Ele puxou o celular e ligou pro meu fone, aí disse: _ Se der saudades liga, só pra um papo, ou algo mais, não venho muito pra cá, mas posso dar meu jeito se estiver disposto a me dar daquele jeito de novo. _ Vamos deixar esfriar um pouco aí pensamos nisso. Eu levei a mão no volume e apertei e ele gemeu: _ Ai! Está doendo, mas pode pegar a vontade! Eu saí e passei uns dias tratando aquele buraco, fiquei meio assustado quando vi em casa, ainda mais no dia seguinte que ficou todo roxo, tinha uns lábios no meu cu e um inchaço daqueles, nem fechava direito, aos poucos foi voltando ao normal.