_ Mas vai trabalhar no domingo? _ E o senhor não esta trabalhando hoje? _ É pensando assim. _ É que era para fazer a tempos essa arrumação, mas sempre acontece algo, aí deram o prazo final essa semana e tive de faltar ontem, então vou ter que arrumar hoje mesmo. Logo comecei e realmente o que ficou pra mim era o dobro do que os outros dois tinham feito, mas sem moleza fui agitando, lá pelas 10 horas tudo limpo, mas ainda parte fora de ordem, algumas caixas estavam sem etiquetas e teria de abrir pra ver o que tinha dentro. Apareceu o Amauri e disse: _ Que tal uma pausa para um lanche, to indo na padaria, quer algo? O trabalho deu fome e aceitei, como estava muito sujo aproveitei e tomei um banho, pois tinha levado roupa pra isso, já prevendo a situação. O Amauri foi entrando de volta da padaria e como morro sozinho não costumo fechar a porta do banheiro, logo ele me pega pelado saindo do banho, fiquei com vergonha e virei de costas ele então disse: _ Desculpa aí, a porta estava aberta. _ Sem problema, o senhor já deve estar acostumado ver homem pelado? _ Sabe que faz tempo, aqui o trabalho é muito limpo, dá pra ir com a mesma roupa pra casa, mas as vezes trocamos quando tem algo mais importante pra fazer depois. Ele me olhava com vontade e eu atrapalhado acabei derrubando a tolha e mostrando a bunda pra pegar, olhei pra trás e ele riu. _ Deve estar achando engraçado um magrelo assim peludo? _ Nada o senhor tem até uma bundinha interessante. _ Aposto como nunca tinha visto algo medonho assim? _ Nada quando era mais moço vi muitas, não deixava passar, eu comia mesmo.
_ Olha o senhor tão simpático nunca pensei? _ A vida é uma só, tem que aproveitar e experimentar tudo. _ Mas o senhor já comeu um viado? _ Claro, até casar, depois parei um pouco, quem queria meu pau era só chegar, mas nunca comi um bundinha branquinha peluda assim. _ Imagino o senhor já é bonitão hoje, mais jovem devia escolher quem comia, não faltava cantada em cima. _ É verdade também, mas não por isso, mas por que não apareceu nenhuma mesmo, como disse gosto de experimentar coisas novas. _ Então o senhor já fez de tudo por aí? _ Não é pra tanto, não tenho nada contra, mas gosto mesmo de ser macho, mesmo quando saía com homens deixava claro que eu era o macho, não julgo ninguém que faça diferente mas é meu gosto mesmo. _ Pelo visto muitos choraram no pau do negão então? _ No começo sim, pouco experiência acabava esfolando o cu e não voltavam mais, mas depois fui aprendendo. Me vesti e seguimos pra cozinha pra um café e lanche. Logo depois voltei ao trabalho, organizei tudo e quando estava colocando as caixas na parte alta das estantes aparece ele. _ Tá precisando ajuda? _ Olha se o senhor passar as caixas ajudava muito, é ruim ficar descendo e subindo, mas não vai se sujar? _ Imagina, também posso tomar um banho, sempre tem roupa extra aí. Percebi que algumas vezes ele olhava minha bunda e apertava o pau, com a ajuda logo estava pronto, então ele segurou a escada e desci, embaixo pelo lugar apertado acabei colando nele de costas e fui guardar a escada. Aparece então outro vigia e disse: _ Seu almoço hoje vai ser a 1 hora, tive que trocar com outro, tudo bem aí? Ele disse: _ Tudo até agradeço quando tem alguém pra conversar o tempo passa rápido.
Achei que devia um obrigado e um pouco de conversa, afinal sem ele teria levado mais meia hora ou mais e estaria exausto. Então disse a ele: _ Vamos conversar um pouco lá na cozinha? Seguimos e eu reparei melhor o uniforme mostrava um volume considerável e estava me deixando doido de vontade de conferir então perguntei: _ Mas Amauri como anda a vida sexual hoje? Ele riu e diz: _ To num atraso que nem sei, a mulher se foi faz uns anos e ninguém mais me exerga como homem, até dei uma cantadas, mas só escuto piadas sabe, é que eu gosto de umas coisas mais novas, aí acham que sou velho tarado. _ Mas então faz mais de mês que não rola nada? _ Antes fosse? Faz um meio ano, a última foi um vizinha, mas se mudou, acho que o marido percebeu algo, ela gostava da coisa preta, todo mês aparecia, as vezes até mais de uma vez no mês. E o último cuzinho? _ Nossa nem me lembro, acho que foi meio ano depois do enterro da mulher, apareceu um vendedor lá em casa muito cedo e estava só de cueca, atendi a porta e ele insistia muito pra vender uns abacaxis, aí pra me livrar disse: _Compro os abacaxis se sentar no meu pau. Achei que ele iria correr, ele riu e disse: _ Eu não, mas tenho um colega que gosta, vou mandar ele aqui.
_ Aí como foi? Olha foi bom, ele ficou mais de hora lá em casa. Aquela conversa deixou ele excitado, eu olhei admirado e ele diz: _ Olha aí, só falar nisso já fica assim. _ Desculpa aí, eu com minha boca grande. Se quiser posso ajudar? Ele até ali me tratava no maior respeito, mas me comendo com seu tezão. Olha melhor não brincar posso acabar acreditando? Tá curioso né, já percebi que quer dar uma olhada, é justo já que vi sua bundinha. Ele levantou e foi na frente trancar a porta e voltou, parou na minha frente e foi abrindo a cinta da calça. Depois o botão, baixou o zíper e largou tudo no chão, vi aquelas pernas grossas, grandes peludas, a camisa cobria a cueca surrada, aí eu disse: _ Vem cá mais perto senão não dá pra ver direito? Ele tirou o sapato, a gravata, camisa e veio. Nossa que machão enorme a cueca mostrava um volume grande ainda mole, mas a cabeça já saindo pelo lado. Ele colou no meu rosto quase pedindo uma mamada, eu alisei e aquilo foi crescendo, logo estava furando a cueca, tirei e fui lambendo o pau e saco, era cheiroso, perfumado mas tinha a aspereza da pele e pelos.
Uma cabeça mais clara roxa e um pau comprido não muito grosso, bolas enormes. Fiquei mamando e logo estava com uns 18 a 20cm na boca, babando ele, não soltava um pio, então perguntei: _ Algo errado, o senhor não diz nada? _ O senhor tá no céu, pode chamar só de Amauri, não tem nada pra dizer, tá bom demais. Eu provoquei e disse: _ Pena achei que queria minha bunda? Ele riu e disse: _ Tem certeza? Olha que depois que começo tem de aguentar, vou devagar, mas só paro depois de te encher o cu de leite? _ Claro onde vou achar um negão desses no atraso.
Ele foi me tirando a roupa e alisando, ele sabia muito agarrar e dar tezão, quando enfiou as mãos enormes e separou as nádegas abrindo meu cuzinho ele perguntou: _ Tem certeza que quer o negão abrindo esse rabinho, tá muito apertadinho, vai doer até acostumar? _ Tenho. _ Então é melhor ir no banheiro e limpar bem, pra abrir espaço, senão vai se cagar todo no meu pau. Lá fui eu pra limpeza. Quando voltei ele estava peladão mo sofá, que visão gostosa ele então disse: _ Encontrei uma creme pra ajudar na entrada, mas antes quero ver esse rabinho antes de ficar todo arrebentado, fiquei de quatro ele mergulhou de boca na entrada, gemi alto, ele até passou a mão em mim e disse: _ Baixinho, senão alguém escuta da rua. Sua língua quente molhada e barba mordiam meu anel e eu me contorcia todo de prazer, foi uma das mais fortes sensações que tive.
Ele foi passando o creme e empurrando com o dedo indicador, tava doendo e reclamei: _ Não quero ser comido com o dedo, mete o pau? Ele riu e disse: _ Olha seu cuzinho é muito apertado, precisa abrir no carrinho senão vai ficar a semana toda doendo. _ Eu sei, mas quero ver teu pau me rasgando desde a primeira prega, não gosta assim? _ Eu adoro, mas nenhum viado aguentou até hoje muito tempo. Fiquei de quatro e pedi: _ Vai mete logo! Ele riu e disse: _ Olha assim não vai entrar, se quer perder as pregas no pau vai ter de sentar nele, fico com dó de ver esse rabinho sendo estourado e precisa força pra entrar, depois te esfolo de quatro, mas pra abrir só sentando mesmo.
Ele então se posicionou com o pau quase duro e eu perguntei: _ Será que entra assim? _ To me controlando pra não ficar durão de vez, senão vai estraçalhar seu cu, não deixou eu nem abrir um pouco as pregas com o dedo, sabe que vai sofrer mais assim? _ Mas não é mais gostoso assim pro macho? Ele riu e diz: _ Olha assim vai acabar me acostumando mal e vai sofrer sempre no meu pau. Eu fui sentado ele segurou o pau e enfiou com um dedo, eu tremi todo e chorei e aquele pau começou a inchar e crescer mais e mais dentro do cu, foi alargando, estava me sugando as forças e pedi: _ Nossa que pintão, achei que tinha entrado tudo, mas não foi nem a metade? Ele então diz: _ Relaxa a parte de trás é mais grossa ainda, se socar tudo vai sangrar seu cu, mexe devagar que aos poucos acostuma.
Eu fiquei ali tirando só a ponta do pau e me esfolando todo, eu então puxei o couro pra trás e a cabeça abriu ainda mais me fazendo chorar de novo nas entradas ele ficou na maior paciência deixando eu entregar as pregas pro seu pau, numa loucura resolvi forçar pra entrar mais fundo e ele me agarrou e socou um pouco de leve, chorei suspirando, ofegante e ele diz: _ Nossa esse cu é ainda melhor do que lembrava, deve ser por isso que o preto não parava quieto quando viu esse rabo, sabia que devia te comer. Então o nome de cacetão é preto? Ele riu e diz: Sabe que nunca contei isso pra ninguém, mas o primeiro cu que comi chamou ele assim, era um garoto novinho e perdeu o cabaço pra ele, coitado quase virou homem de tanto que sofreu, nunca mais quis o preto dentro dele, mas chupou algumas vezes e trouxe mais uns 3 cabaços pra ele romper.
_ Safadão, não sabia que era tão macho assim. _ Quando jovem eu rachava mesmo o que aparecesse, mesmo os viados mais frouxos sofriam, as putas então não queriam mais depois, uma delas inventou de dar o cu e só aguentou 5 minutos era conhecida como a que aguentava tudo, mas era porque eu não sabia meter, acabava machucando na pressa. O pau entrava e rasgava e ele me alisava. Eu então pedi a ele: _ Queria sentir o negão montado em cima, me come assim? _ Claro! Mostra como quer. Fiquei de quatro no sofá e ele foi metendo, chorei muito e perguntei: _ Entrou a metade? _ Não a cabeça e mais um pouco. Levei a mão e vi o pau quase todo fora e dei a ré, ele entendeu e meteu mais um pouco, logo estava entalado na metade do pau, mexendo pra ver se aliviava. Ele gostava pois gemia baixinho. Numa loucura a mais puxei e ele entrou até o saco, eu estremeci todo e quase desmaiei ele acompanhou e deitou em cima. Sentindo meu sofrimento ele iria levantar e eu o seguro e disse: _ Negão deixa o preto dentro, gruda em mim quero sentir o calor de macho montado.
Ele deu uns beijos nas costas e disse: _ Nossa que cu! Não sei se consigo me controlar, vou acabar te machucando. _ Me aperta negão, mete quero sentir a pressão do negão! Ele foi fazendo e eu sofrendo, tava difícil aguentar e o pau sempre encontrava algo pra rasgar e me fazer sofrer, sentia seu saco batendo de leve e ele já suspirando forte, não estava mais aguentando estava há mais de meia hora entalado e pedi: _ Mete forte e goza não sei se aguento muito mais! Ele então diz: _ Tá aguenta aí! Ele socava me destruindo o rabo, chorava adoidado até ele gozar e encher meu cu, senti jatos de leite quente, ele tirou com cuidado e eu fui correndo pro banho. Ele logo veio atrás e perguntou: _ Algum problema aí, te machuquei muito? _ Nada só me rasgou o cu todo, mas fui eu que pedi, então não dá pra reclamar. Ele riu e disse: _ To aqui fora se precisar de algo. Me lavei e voltei, ele estava vestido e eu pelado cheguei nele a levei a mão no volume ele deu um tapinha na bunda e disse: _ Safado, gostou? _ Sei lá acho que hoje foi só sofrer no preto, quem sabe mais uma fica melhor? Ele então diz: _ Daqui há pouco chega o almoço, melhor mais tarde, passa aí que dou o que quer. Eu queria logo, então fui abrindo e tirando, ele deixou e logo estava mamando e aquele pau subindo de novo, escutamos um barulho na porta e ele foi lá ver enquanto eu juntava as minhas roupas e fui pra cozinha.
Logo aparece lá ele com o almoço e outro negão e diz: _ Esse aí é o Zico, ele vai cobrir meu horário de almoço. Havia uma sensação de foda entre nós e o Zico diz: _ Vocês dois parecem que aprontaram algo? _ Verdade, quem vem trabalhar no Domingo, só precisando muito do emprego mesmo, tivemos arrumando o depósito, agora dá até pra encontrar algo no escuro por lá. Ele riu e disse, bom cada um se vira como pode, ele saiu e eu eu fui fechar tudo. Quando cheguei na cozinha ele o Zico disse: _ Foi você que alagou molhou o banheiro todo, tá um cheiro de foda por lá?
_ Pois é fui eu, acabei me sujando muito no depósito e fui pro banho e acabei batendo uma. Ele riu e disse: _ Um garotão assim devia devia procurar algo de verdade, não fica na mão. Eu olhei pra ele bem mais jovem e tezudo e disse: _ Mas nem sempre encontro algo duro pra brincar. Ele me olhou sério achei que tinha dado um fora, ele foi na frente fechar a porta e voltou e disse: _ Olha se quiser algo duro, tem um aqui, mas tem ser só uma mamada, não posso perder o emprego também, e o Amauri volta logo. Eu fui direto no pau e vi um grossão roliço. Lambi como deu e ele socava me engasgando, não demorou muito tomei seu leitinho quente, ele logo guardou e disse: _ Olha garoto não comenta nada, por favor não sei como fiz isso, fui uma loucura. Nunca mais vai acontecer. _ Sossega foi só uma brincadeira, também preciso de segredo.
Ele riu e saiu, eu também fui pra casa, cansado do serviço, mas esfolado mesmo de tanto pau, o cu ardia muito, andava meio estranho sentindo o estrago do Amauri no rabo e o gosto do leitinho do Zico na boca, nem acreditava que aquele bonitão tinha deixado assim fácil, sabia que muitos já tinham tentado e ele era sério, acho que peguei ele num dia que tava mais fácil.