Dominador

Normalmente não gosto de dominação, de pessoas que precisam forçar as coisas, acho mais interessante o caminho da conquista, mas esse era bem diferente, ele gostava de puxar o cabelo e ficar encarando e morder os lábios. Nossa conversa rolava normal num aplicativo, só ele querendo saber se era interessante e eu o mesmo, após as perguntas habituais e ele não falar do seu pau, mesmo eu perguntando, ele se descreve como meio gordinho, o que me agradou, pois gosto de macho grande mesmo. Aí pergunta o que fazia e eu respondi que dependia da vontade do macho, seguia nas vontades dele, mas que achava que só rolaria hoje mesmo um chupada, ele aceitou e concordou que cada um gosta de fazer de um jeito e que o viado tinha de aguentar. Leve desconfiança minha mas parecia ser mesmo só conversa do macho novo estourando de tezão. Nem perguntamos idade, pois pela conversa dava pra perceber que ambos éramos jovens. Ele insistia em tirar mais informações e sobre quem eu era e tranquilizou quando disse que estava de passagem, sugeri de se falar pessoalmente ou na câmera e ele logo topou pedindo onde me pegava e onde podia rolar.

Falei alguns lugares mais públicos e ele ficou com vergonha e pediu um local discreto, marquei num posto, que aquela hora estava vazio e tinha uma entrada para caminhões mais no escuro, ele topou, queria rápido, mas eu precisava ir a pé até lá e pedi 20 minutos, ele deu 10, disse que tentaria em 15 e pedi certeza nem que fosse só um Oi, mas não ficar esperando. Ele diz que não sairia do carro e eu que encontraria ele no carro, afinal aquela hora parar perto só podia ser ele. Ele ainda insistia em ter meu fone e outros dados, achei que podia ser um casado querendo dar uma escapada, então disse: _ Vou estar num banco, na luz, pode passar de carro se não agradar vai embora. Ele então topou. Assim que cheguei, sentei e peguei o celular pra distrair, passaram uns carros e eu achei que estava pagando pau, mas não demorou e ele veio direto com o carro, ficando a alguns metros do banco, fui até ele que me olhou pela película e destravou a porta, abri e fui entrando, só disse: _ E aí? Ele era tezudão, devia ter uns 22 anos, grande, um peito pronunciado, uma cara de safado, ele logo saiu com o carro e pergunta: _ Onde vamos? Sugeri um parque, ele ficou na dúvida, dizendo que deveria estar fechado, eu disse que pelo feriado de carnaval devia estar aberto, pois tinha um camping. Também disse que no carro ninguém veria nada, ele então topou, apressado que só, foi passando todo mundo na rua, eu levei a mão no pau e percebi que estava meio volume, mas a bermuda jeans não deixava sentir muito como era.

Passei a mão na virilha e percebi que era peludo o que excitou ainda mais, perguntei se estava atrapalhando e ele diz: _ Nada! Ele não se conteve e levou também a mão no meu pau, achei meio estranho, pensei que ele podia querer mesmo era dar, mas logo relaxei pois tinha uma postura agressiva de dominador. Logo que chegamos ele perguntou por onde iria, eu disse alguns caminhos mas ele fez o dele, e nada de obedecer, tipo adolescente rebelde. Quando paramos queria muito ver aquele peito e pedi: _ Tira a camisa? Ele tirou e notei um tórax de macho, peludo, peito saltado e um pouco fora de peso, mas coisa leve, alisei o peito e ele logo me pegou pelos cabelos e me tacou um beijo, me mordendo, enfiando a língua, me judiando e dominando, quando iria participar ele puxou os cabelos e afastou, olhando pra mim e deu umas dentadas nos meus lábios, dava pra notar o quanto gostava de dominar tudo. Lambi os mamilos e dei uma sugadas e ele reclama: _ Devagar! Nada de morder! Está sensível. Mesmo assim acariciei bastante e depois dei umas mordiscadas, ele puxou o cabelo e novamente me engoliu com um beijo, aos poucos consegui descer no pescoço, estava com uma barba rala e foi de novo xingando: _ Não me deixe marcas! _ Tranquilo vou de leve, estava pegando fogo alternado nos puxões de cabelo e mordidas dele e os carinhos meus, ele parecia se sentir mais seguro e pedi: _ Posso deitar nesse peito? Ele riu e foi abaixando o banco, baixei o meu também, o delo foi só até a metade, insisti e ele desceu todo banco, tirei a camisa e me joguei sobre ele, acariciando as orelhas, pescoço, o tezão dele foi avassalador, enfiou a mão na minha bermuda e foi tirando tudo.

Acabei pelado e então resolvi ver o pau, ele deixou, mas sempre fazendo intervalo onde me dominava me puxando e fazendo eu atender suas vontades, socou muito na boca, era um pau grosso que me obrigava a abrir bem a boca, me engasgou várias vezes de tão bruto que era, resolvi engolir seu saco que era pequeno e ele gemeu, mas não reclamou, fiquei alternando no pau e no saco, logo ele estava batendo o grossão na minha cara, não demorou levou as mão na minha bunda e ficou cutucando e dando palmadas, fui lamber seu peito e ele aproveitou pra enfiar um dedo, eu tremi e gemi alto: _ AIIII! AUUU! Ele ficou doido e diz: _ Dá o cu pra mim, vai? _ Não sei é muito grosso, vai me rasgar todo? _ Não disse que o viado tem de aguentar? _ É mas você é muito cavalo. Ele riu e disse: _ Macho é assim! _ Bom então sobe em mim, vamos ver se dá. Ele veio de frente e nem me deixou reclamar, foi abrindo as pernas e se colocando no meio, como era grandão, fiquei bem aberto, ele ficou alisando o cu e meteu. _ AIIII! AHHHH! Tá rasgando! Ele tirou um pouco e logo veio de novo, meu gemido fazia ele ficar ainda mais selvagem, meteu tudo e foi socando rápido, achei que iria desmaiar de dor e pedi: _ Calma! Mete tudo e deixa parado dentro, preciso me acostumar com esse grossão! Pela primeira vez ele atendeu, foi colocando lentamente até o saco, levei a mão e percebi que estava tudo dentro.

Era uma sensação de invasão, puxei ele pra frente e ficamos de beijos, apertões, levei os braços nas suas costas pra mostrar que estava entregue, ele logo percebe e fica violento de novo, foi socando e tirando tudo e enfiando do jeito que entrava, me abriu todo o cu, meu cu apertava seu pau e ele suspirava, esticou minhas pernas colocando no teto do carro pra cravar com mais força, depois de um tempo ele parou e veio pra cima e diz: _ Vamos lá fora, tá quente aqui, quero te comer mais, assim logo gozo. Saí do carro e pude ver aquele monstro de homem com o pintão durão em pé, ele pediu pra manter a porta aberta, para ter uma luz, e vestiu a bermuda, sem a cueca, deixando só o pau saindo na frente, que imagem fiquei babando. Ele logo escorra no carro e me disse pra abaixar, sabia que iria me rasgar o resto então, abaixei bem na frente e arrebitei o cu, ele metia e segurava meu quadril forte, socando tudo, a bundinha levava as cravadas mas não fazia barulho pois suas coxas estavam com a bermuda, tentei levantar mas as metidas logo me fazia abaixar até o chão, fiquei tentando me segurar no chão, mas suas puxadas me desiquilibravam, o cu sentia o cacete estourando os lados. Senti a dor de uma puta sendo enrabada pelo macho sacana. Ele estava adorando, demorou metendo, estava quase pedindo pra parar, mas resolvi aguentar pra ver se ele se satisfazia, já que de frente era ainda pior.

Ele gozou também no silencio sem muito alarde, me virou e enfiou seu pau melado no meu, que sensação estranha sentir o gozo de um outro macho no pau, deixei ele lambuzar todo meu pau e saco, acho que era pra mostrar quem mandava ali. Me agarrou mais forte, me dando um beijos, sempre daquele jeito, me puxando pelos cabelos, mordendo, ainda perguntou: _ Quer mais uma? Não sei me preparei pra chupar e acabei todo fudido, não era o combinado? _ Eu disse que queria gozar, foi o que fiz. _ Safadão! Garanhão comedor. Ele foi me puxando e beijando e mordendo. Eu pedi: _ Morde de leve senão amanhã como vou explicar pra namorada? Ele riu e diz: _ Mas não tinham brigado? _ É acho que vou ter de dar uns dias de gelo, por causa de um macho. Ele diz: _ Deve ficar uma semana com o cu ardendo! _ Talvez até mais, do jeito que forçou tudo e me rasgou, ele só riu. Entrou no carro e foi se vestindo e eu também, queria mais carinho, acho que ele percebeu e disse: _ Não gostou dos puxões de cabelo? _ Pois é. _ Bom como disse, viado tem de aguentar o macho, tem coisas que não são pra gostar mesmo. Seguimos e novamente ele pedia por onde ir, mas seguia a direção que queria, correu muito e eu alisei seu volume, pedi se atrapalhava e ele diz: _ Não, mostra que ainda quer mais. _ Bom não sei se aguento. Ele diz: _ Bom, fico só uns dias, pode ter mais, só liberar o cu. Não demoramos e chegamos onde tinha me pegado e ele queria me levar em casa, pra saber como iria me pegar sempre que quisesse, eu resolvi dizer: _ Desço aqui! Ele diz: _ Te levo em casa? _ Não tá muito safado. _ Bom então nos vemos mais por aí? Não respondi e saí, era um misto de satisfação, ardência e dominação, meio que quebra o homem, fazendo dele um viado mansinho.

Abaixo como ficou meu cu arrombado: