Fiquei o dia todo fora e quando voltei a noite ele também estava chegando, com mais uns vizinhos, ele olhou com um tezão daqueles, um vizinho percebeu e disse: _ Vocês dois tão aprontando alguma, só não sei o que é? Eu olhei pro vizinho e disse: _ No segredo é mais gostoso. Ele riu e subimos. Eram umas nove horas outro vizinho bateu na porta, era o mesmo desconfiado da entrada e atendi, ele bem sério disse: _ Vamos fazer um churrasquinho hoje, no meu apartamento, passe lá pra beliscar algo e tomar uma cerveja esse prédio tá uma desgraça quase todas mulheres resolveram viajar. É o 702. _ Claro, mais tarde eu vou. Tomei um banho e fui por lá, haviam umas 10 pessoas, um grupo de jovens uns 3, uns meia idade, uns mais velhos, mas todos homens, então as rodinhas era só futebol e putaria, depois de um tempo chegou mais dois, um jovem 19 anos recém retornado do exército, cabelo raspado ainda, todo malhado sem excessos, branco com aquelas queimaduras de sol no pescoço e nos braços e com uma camiseta bem justa branca, um calção de futebol e um par de pernas de enlouquecer, jogava bola quase todos dias então tinha muitos músculos e uns pelos mais ralos, dava pra perceber que sempre usava calções quase até o joelho e naquele dia um bem mais curto mostrava as coxas superiores batatudas branquinhas, fiquei doido e tive de dar umas boas olhadas, ele percebeu mas nem ligou.
Tinha compromisso no outro dia, então não demorei muito, lá pelas duas horas da madrugada tocaram a campainha era o Mocó, apelido do soldado, fui atender a porta só de cueca, ele com uma cerveja na mão diz: _ Posso entrar? Estranhei porque ele até que era bem retraído, mas abri a porta e ele passou e parou, passei no lado e o safado levou a mão na minha bunda, fiquei surpreso e disse: _ Que isso! Ele me agarrou por trás e disse: _ O vizinho disse que ontem deu pro negão de cima, então vai dar facinho pra mim hoje. Eu queria esclarecer, mas o tezão me entregava. _ Mocó, não sei o que te contaram mas não dei pra ninguém ontem, fui traído olhando pro seu volume e ele então diz: _ Então deixa eu ver esse cu. Ele me virou me empurrou no sofá e foi abrindo minhas pernas, tentou enfiar um dedo e eu gritei: _ AIIII! Ele riu e disse: _ Esses safados, mentiram só pra ver se eu caia na palhaçada deles, mas agora não tem jeito, vou ter de te comer. Tentei evitar ele me ergueu num tapa violento na bunda de ficar ardendo e diz: _ Se não é hoje vai virar um viadinho! Ele foi forçando e tentando e cuspindo e resistia não querendo daquela forma bruta, me virei de frente aí que ele me puxou pelas pernas deixando meu cu bem na frente dele, se meteu no meio das minhas pernas e foi penetrando.
O Mocó era pintudo, devia ter uns 19cm, ponta mais fina e depois um rolo grosso cheio de veias, o pau era quase transparente de tão branco e a cabeça rosa muito claro, fiquei levando metida uns 10 minutos, aí ele tirou e disse: _ Vamos na cama, quero te comer mais a vontade, estou cansado e bebi demais. Ele se agarrou e foi me levando, na cama logo debruçou sobre mim e ficou metendo, eu gemia, chorava um pouco e ele arfava e suspirava feito touro, devido a bebida o safado não gozava e meu cu cada vez mais ardido. Fincou forte me apertando todo uma meia hora aí gozou, eu empurrei ele e fui me limpar, vi no espelho o estrago do cu. Eu queria muito o safado mas não assim na força, voltei pro quarto ele estava lá dormindo, pensei em me vingar e comer o cu dele, mas era muito macho não conseguia, então deitei sobre ele e fui beijar o safado, ele resistia e dizia: _ Nada de beijo! Para com isso! Seu viado! Não gosto disso! Mas a bebida deixava ele mais fácil, quando mordi e lambi os mamilos ele ficou louco, gemia e o pau ficou durão de novo, ele então diz: _ Agora que deixou duro vai levar de novo no cu, podia ter deixado queito! Ficamos de lado ele e eu mexendo, ele ficou violento de novo e me virou e montou em cima de mim, coloquei um travesseiro pra arrebitar mais e deixei ele fuder forte, mesmo me abrindo todo.
Quando ele para um pouco eu mexia e ele logo metia de novo, nem sei quanto tempo ficamos assim, só sei que ele acabou gozando e quase desmaiando sobre mim, deitei ele de lado e fui mamar aquele pau todo melado, mesmo na segunda tinha muito leite, o pau murxou e não queria mais levantar e eu todo fudido queria mais, nossa que leite ele tinha o cheiro de foda era imenso e ele tinha um cheiro de colônia, cerveja, suor , uma pele áspera e quente, fiquei acariciando ele um tempão, ele reclamava e dizia: _ Deixa eu dormir! Depois! Mais depois! Dei umas mordidas fortes no seus braços batatudos e naquelas coxas, ele só contraía um pouco, fui tomar um banho e tocam a campainha, era o pai dele, recolhi ligeiro as roupas esparamadas, coloquei uma roupa, chaveei a porta do quarto onde ele estava e fui atender. _ O que foi a essa hora seu Manoel? _ Meu filho sumiu, já procurei por tudo, ele bebeu demais, deve estar deitado por aí. Eu não sabia o que inventar então disse: _ Fica tranquilo, faz uma meia hora vim tomar um banho pra ajudar no sono e vi ele ali no estacionamento, estava com uns amigos num carro, eles devem ter ido dar uma volta, ele já é bem grandinho, daqui a pouco aparece. _ Aff! Agora to mais tranquilo, mas ele devia ter avisado! _ Nessa idade é assim mesmo, esquecem de tudo, o senhor também já foi assim. _ É verdade, desculpe incomodar, achei que podia ter vindo pra cá. _ Ué por que viria pra cá? _ Nada, umas bobagens que falamos, sabe como é muita bebida aí só sai besteira. _ Bom se ficar mais calmo vamos olhar o apartamento. Segui com ele pelo apartamento e só não abri a porta chaveada e disse pra ele: _ Desculpa mas aí é o quarto da Maria, ela chaveou e levou a chave, coisa de mulher. _ Sei como é, minha mulher também tinha dias que queria dormir sozinha e ficava doida quando pegava algo dela.
Levei ele até em casa e aproveitei para conhecer o quarto dele, cheguei em casa fui direto dormir ao lado do gostosão, acordei cedo como sempre e ele demorou mas saiu do quarto com uma cara envergonhada e brava e diz: _ O que houve ontem? Estava vestido mas pra mim via ele peladão. Senta aqui na mesa e toma um café forte, já te explico tudo. _ Não! Melhor ir embora! _ E quer que seu pai veja você assim, ele quase não dormiu de preocupação? _ Sei lá, vou indo mesmo. Agarrei ele por trás alisei o peito dele e disse: _ Deixa de ser turrão, assim seu pai vai ficar ainda mais preocupado com você, disse que saiu com uns amigos, toma o café, depois um banho, empresto uma roupa, aí seu pai vai ficar mais calmo e não vai ficar doido cada vez que sumir. Ele riu e diz, mas não precisa ficar me agarrando, sou macho, não gosto disso! _ Sei, no banho te conto o que aconteceu, se é que não lembra mesmo. Ele riu e diz: _ Só sei que foi bom. Contei em detalhes tudo e ele ficava vermelho, não queria que tocasse nele, mas deixou eu ver ele peladão. Por sorte tinha uma camiseta grande que nele ficou justa, o calção teve de ir com o mesmo e sem cueca, porque estava toda melada. Na saída resolvi dar um apertão no pau que endureceu logo e ele ficou bravo: _ Para já com isso! _ E quem disse que essa cabeça aí de cima que manda a de baixo tá bem animada, não precisa encher a cara, agora já sabe o caminho? Ele teve de rir e diz: _ Obrigado por cuidar de mim ontem, vamos ser só amigos! _ Claro, mas parece que está com nojo de mim? Ele me olhou com ternura e diz: _ Não é com você, só to meio confuso com isso tudo. Nisso ele se abaixou e deu um beijo de leve e disse: _ Sei que te forcei ontem, mas depois foi você que quis mais, vamos guardar só as coisas boas, sem resentimentos? _ Combinado!
Ele saiu e eu fui limpar a bagunça, depois mais tarde passei no apartamento e seu Manoel convidou pra entrar, ele estava deitado no sofá que visão de macho, aí ainda levou bronca na minha frente: _ Sua sorte que ele viu você saindo e me acalmou, senão tinha chamado a polícia e todos os vizinhos, ia ser uma vergonha um marmanjo deste tamanho. Até revistei o apartamento dele e falei com mais uns 3 vizinhos, sua sorte que é tudo gente boa. Fui andando e não consegui mais me aproximar dele, já que a tarde saiu mesmo com os amigos pro futebol e não apareceu a noite, vi ele chegando na madrugada aos beijos com uma moça, acho que fez de propósito pra que eu não ficasse no pé dele. Voltei pra casa e umas 3 semanas depois a Maria me convidou pra uma janta com uns amigos e falou dele. Disse que ele parecia bem impressionado comigo, curioso, eu expliquei que ele queria estudar como eu, mas não tinha muita cabeça e concentração e era tímido demais. A Maria diz: _ Deve ser complicado mesmo pra ele, perdeu a mãe, o pai militar, os dois irmãos mais velhos seguindo carreira militar também, só ele procurando outro caminho. _ Não sabia que tinha irmãos? _ Sim do primeiro casamento, na separação ficaram com a mãe, mas já são casados, com filhos, ele ficou meio sem referência, só conhece a disciplina dura do pai. Queria saber mais mas daria na vista, cruzei com ele no elevador, mantive distância, ele veio atrás me segurou pelo braço e disse: _ Podemos conversar? _ Acho que já esta tudo entendido, não? _ Espera eu ainda queria falar. Ficamos de papo num bar, ele queria mesmo era mais uma foda, eu senti a força do compromisso que não queria e resolvi não continuar.