Um tempo depois encontrei ele andando e ele me reconhece para e pergunta? _ Então perdeu muitas plantas? _ Nenhuma, estão todas viçosas. _ Sério? Deve ser bom de plantação, eu mesmo perdi algumas. _ Mas o senhor devia ter melhores resultados tem mais experiência que eu? _ Não precisa do senhor, não sou tão velho assim, pode me chamar de Darci. _ Nossa esse nome é bem confuso pode ser de mulher e homem? Ele ri e diz: _ Sou muito homem e macho, mas já teve muita confusão mesmo com isso. Ele percebeu que fiquei meio sem graça do comentário e diz: _ Podia me dizer com fez pra plantar, quem sabe não salvo algumas plantas minhas? _ Bom hoje no final da tarde estou livre, tinha um compromisso mas desmarcaram. _ Mas é que plantei no meu sítio, deve levar uma meia hora pra chegar lá? _ Pra mim não tem problema, não tenho hora pra voltar. Disse meu endereço e ele agradeceu.
Achei que ele nem viria, só estava sendo simpático, mas ele aparece de carro, avisei que sairia e voltaria tarde e lá fomos nós. Ele estava com uma bermuda jeans que mostrava suas pernas com pelos ralos, alguns grisalhos e aquele volume ainda mais exposto, falamos um monte no caminho e meu tezão estava cada vez mais acentuado, mostrei algumas coisas que tinha feito diferente e ele sempre muito atento, percebi que olhou pra minha bundinha, estava com uma bermuda clara meio transparente e uma cueca azul marinho, aquilo destacava ainda mais a bunda, ele ajeitou algumas vezes o pau e depois de uma hora começou a escurecer e ele disse: _ Bom me ajudou muito, nem sei como retribuir? _ Bom eu sei, mas não estou com coragem de dizer. Ele me olhou sério e disse: _ Bobagem, pode pedir não vou levar a mal. Ele achava que seria algum pagamento ou coisa assim e eu tomei coragem e digo: _ Estou super curioso pra saber se os cabelos do saco também ficam grisalhos? Ele ficou meio sem reação um tempo e disse: _ Vamos nos limpar lá na casa que tenho aqui, não tem luz e depois não enxergamos nada. Seguimos até uma casa simples, com um grande espaço pra festas, ele tinha se sujado muito e disse: _ Vou tomar um banho, se quiser também pode, mas a água é fria? _ Pode ir, eu não me sujei quase nada, prefiro depois em casa. Ele tirou as botas, a camiseta e vi um peito bem volumoso com poucos pelos, fiquei olhando fixo, ele percebe e entra no banheiro e deixa a porta aberta, sentei num banco e ele me chama: _ Aí na bolsa tem uma lanterna, traz ela aqui?
Peguei liguei e entrei, ele estava todo ensaboado tirando com água e ele disse: _ Não queria ver os pentelhos, venha cá e olhe. Ele desligou o chuveiro e começou a se secar, eu mirrei na virilha e vi aquele troço grosso, com uma cabeça quase do mesmo tamanho coberta pelo couro, duas bolas médias bem coladas e poucos pentelhos aparados, então disse: _ Mas não dá pra ver quase nada aqui, Darci, está tudo depilado. Ele então disse: _ Verdade eu corto quando faço a barba não gosto muito de pelos no saco, mas se chegar bem perto vai ver, tem alguns maiores. Me aproximei bem e olhei e vi poucos pelos curtos, só alguns grisalhos, a água fria não tinha tirado o volume daquilo, devia ter uns 5 cm de largura mole, ele mexeu pra mostra o saco levantando o pinto e eu fiquei admirando, ele então pergunta: _ Era só isso que queria? Eu nem sabia o que dizer, ele percebe minha intensa curiosidade e diz: _ Podemos ir ali no quarto, estou ficando com frio?
Seguimos até o quarto e ele colocou um colchão que estava em pé na cama, deitado e vestiu uma cueca e uma camiseta e pergunta: _ Parece que sua curiosidade é maior, se prometer não contar pra ninguém deixo você mexer no meu pau, mas por favor, não pode falar nada por aí, já basta o que ficam dizendo. Eu balancei a cabeça e ele abriu um armário e pegou umas roupas de cama e colocou, pegou uns travesseiros, um endredom e disse: _ Pode vir olhar e pegar quanto quiser, mas segredo nosso. Tirei o calçado e as meias, e apalpei aquele volume na cueca, alisei um pouco por baixo da camisa e ele disse: _ Que mãozinha gostosa, quer experimentar o gosto do pau? Vai! Não precisa de vergonha. Eu puxei a cueca ele ajudou a tirar e senti o grossão duro, ainda com a cabeça coberta pelo couro, não conseguia engolir, então só lambi, ele soltou uns gemidos e disse: _ É todo seu pode brincar a vontade. Quando lambi seu saco ele se contrai e reclama: _ Nossa! To vendo que já fez isso antes, gosta de um pau, né? Ele tirou a camisa e senti seu peito quente, ele na arrumação da cama tinha acendido uma lanterna de bateria que deixava tudo a meia luz. Mal conseguia fechar a mão envolta do cacete grosso e com nervos saltados, tentei tirar a cabeça pra ver e lamber e ele disse: _ Espera, assim machuca. Ele tinha um jeito especial de puxar e saltou um cabeção ainda maior que o pau e que o couro apertava atrás fazendo ela inchar mais, lambi e ele suspirava forte, agoniado, então disse: _ Tô fazendo algo errado? Ele levou sua mão na minha cabeça e diz: _ Não! Continua tá muito bom, vou te ensinar com é melhor. Passa a língua envolta da cabeça e depois abre bem a boca e suga com força. Eu fazia e ele delirava. Ficamos assim um pouco e ele pede: _ Agora desce nos lados com a boda aberta, vai até o saco e volta, depois o outro lado.
Ele deitado de pernas abertas, com o pau tão duro que quando soltava batia na barriga dele, estava adorando sentir aquele homem me ensinando com gostava de uma chupada, ele então disse: _ Já que deixei ver os pelos e o pau podia mostrar essa bundinha? _ Não sei, esse pau é muito grosso, nunca vi nada assim? Ele diz: _ Pode confiar, só quero ver e pegar, nunca meteria meu pau nessa bundinha pequena, não iria aguentar, não vou te machucar só olhar mesmo? Ele foi me tirando a roupa e logo estava pelado de costas e ele alisando minha bunda com aquelas mãos enormes, ásperas e fortes, estava um pouco frio e disse: _ Estou ficando gelado! Ele então deita sobre mim e vai no meu ouvido e diz: _ Assim tá melhor? _ Um pouco, mas puxa o endredom também, assim me esquenta. Ele fez e eu sentia todo aquele imenso corpo grande, quente me envolvendo, seu cacete se aninhou na bunda me dando uma sensação de total entrega, ele ainda se apoiava um pouco nos braços pra não ficar muito tempo deitado sobre mim, numa dessas levantadas eu reclamo: _ Me agarre forte, senão fico com frio? _ Mas não vai aguentar meu peso? _ Aguento sim, vem! Ele então solta todo peso, gemi um pouco e ele leva as mão por baixo dos braços me segurando pelos ombros e diz: _ Será que aguenta eu esfregar um pouco?
_ Vai, eu aguento, está muito bom. Ele começa a deslizar aquele corpo grande, sentia seus pelos das pernas e do peito me roçando, sua cabeça suspirando no pescoço um ar quente angustiado, dava umas mordidas pequenas e eu gemia pela pressão dos corpos, ele então pede: _ Posso melar seu cuzinho, só vou esfregar na bundinha, depois eu limpo tudo? _ Pode, tá muito bom! Ele foi esfregando e mexia muito as pernas, logo me abriu se colocando no meio e sentia aquele grosso roliço na bunda, seu pau era uma brasa muito mais quente que o resto, meu cuzinho piscava de vontade, os movimentos foram ficando mais brutos, fortes e rápidos, acabei sentindo suas mijadas de pôrra nas costas e cu, escorrendo, ele grunia e gemia parecia que estava arrancando sua pele, vi o mais longo orgasmo de um macho, demorou uns 5 minutos, senti tudo atrás lambuzado, molhado e grudento, ele então ficou um tempo sobre e vem no meu ouvido e disse: _ Podia passar a noite assim sentindo seu corpinho quente e pequeno? Eu já exausto do seu peso digo: _ Acho que não aguento, estou quase sem fôlego. Ele deitou então de lado e me puxou pra seu peito, alisei aqueles pelos melados e suados e ele leva minha cabeça no cacete, então diz: _ Vai lambe aí e sente meu leite! Fiquei com um pouco de nojo, mas obedeci, a cabeça estava super sensível, ele leva a mão e cobre com o couro o cacete estava mais mole mas ainda era imenso.
Ficamos mais uns 15 minutos assim, seu cacete ficou durão de novo e ele diz: _ Poderia ficar a noite toda assim, mas é melhor ir, alguém pode vir atrás de você, não avisamos que iríamos demorar. _ Eu avisei. _ Pode ser mas alguém pode estranhar. Ele levantou e vi aquele machão imenso indo pro banho, logo volta e disse: _ Vai precisar tomar um banho também, vou mandar religar a energia, mas hoje vai ser frio, vem? Ele me lavou rapidinho me esfregando todo, secamos como deu com a toalha já bem molhada e depois com o lençol, que estava bem melado, eu me vesti e ele recolheu tudo numa trouxa, colocou o colchão em pé de novo e se vestiu, quando vi ele de cueca com aquele volume levei a mão ele ri e diz: _ Isso só pode aqui, sozinho, não fica olhando nos outros lugares, alguém pode entender e sair falando.
Ele colocou tudo no carro e eu então perguntei: _ Por que não quis meter no meu cu? _ Bom simples iria te rasgar todo, aí nunca mais ficaria comigo, já tinha visto um cacete assim grosso? _ Não mas acho que acostuma, dói só um pouco? _ Bom vamos devagar, na próxima deixo você tentar sentar nele, mas vou me preparar com algumas pomadas, não dá pra ser assim. _ Isso precisa ser segredo, vamos ficar umas 3 semanas sem se ver. _ Nossa pra que isso? _ É assim que tem que ser, aqui no interior tudo é complicado. Eu sonhei muito tempo com aquelas sensações e fiz o que ele pediu, nos esbarramos umas vezes, mas sempre como leve conhecidos embora ele logo depois levava a mão no volume pra ajeitar. Ele viajou e ficou fora um tempão e perdemos um pouco o contato.
Nossa, que delícia de conto...gostoso de ler...me deixou todo melado aqui na farda, e com muito, mas muito tesão...