O Rafael o safado de 17 anos convidou para uma volta e com um pouco de custo minha irmã liberou, assim que saímos o pai dele quer era um pouco gordinho, com barba e um belo volume no calção lembrou que o moleque não tinha passado protetor então foi atrás dele. O safado do Rafael ficava passando a mão na minha bunda me dizendo que queria me comer, eu virgem ficava evitando, mas com o maior tezão, ele resolveu entrar no mato pra mijar e fui também, ele fez rapidinho e meteu a mão na minha bunda, me travando um pouco, a mata não era muito fechada e logo depois chegou seu pai dizendo: _ Rafael venha cá. Ele largou minha bunda e eu terminei de mijar e fui lá também, ele pegou o moleque e foi passando protetor e disse: _ Depois passo em você. Assim que terminou o Rafael ele saiu andando e disse: _ Te encontro lá embaixo na arquibancada. O João pai do Rafael puxou assunto: _ O Rafael estava te incomodando? _ Não, era só brincadeira. _ E você gosta dessas brincadeiras? _ É diferente, dá uns arrepios, mas até que é bom. Eu era muito inocente, minha irmã me mantinha muito fechado e mal conhecia as coisas, sair então só com eles e de dia.
O João então disse: _ Vamos mais prá lá aqui tem muito mosquito. Não tinha mas segui ele até umas árvores mais fechadas, lá ele começou a passar protetor nas pernas , no braços, no rosto e percebi que seu volume crescia, dei uma olhada fixa e ele percebeu: _ Tá de olho no meu pau, né? _ Curiosidade boba. _ Se quiser deixo você olhar. Pode até alisar um pouco. Fiquei meio travado então ele pegou minha mão e levou até seu pau, já tava meio duro, eu fiquei alisando sobre o calção e surpreso com o tamanho disse: _ Nossa isso aqui é muito grande, ele : _ Nada o seu também vai ficar assim, enquanto alisava seu volume ele levou a mão até minha bunda e enfiou por dentro do calção levando os dedos direto no meu anel , aquilo me arrepiou todo e então disse: _ Se deixar eu ver sua bundinha, mostro meu cacete. Nem concordei e ele foi atrás de mim e baixou minha bermuda e cueca e pediu pra abrir mais as pernas, alisava minha bunda molhou os dedos e tentou enfiar um pouquinho e eu logo reclamei: _ Aiii! Assim não. _ Desculpa só queria ver se estava apertado, eu me inrritei e disse agora chega. Subi o calção e fui na direção de seu cacete, ele ainda resistiu um pouco e disse: _ Se te mostrar vai ter de chupar um pouco. _ Chupar como? _ Colocar na boca e lamber como um pirulito. Eu concordei com a cabeça e ele me mostrou, tinha muitos pelos e era bem pequeno devia ter uns 10cm, com uma cabeça roxa e pontuda, mas tinha umas bolas enormes que davam o volume no calção, logo ele estava pedindo e eu fazendo: _ Lambe as bolas. Tenta engolir ele todo. Passa a língua na cabeça. Passamos uns 5 minutos nisso até ele tirar da minha boca e socar mijando leite.
Se vestiu e disse: _ Isso é segredo nosso, ok? _ Claro. _ Ninguém pode saber de nada senão nunca mais te mostro. _ Tá bom. _ Nem o Rafael. _ Fica tranquilo não vou falar nada, sei guardar um segredo. Ele voltou pro churrasco e eu fui ver o Rafael que estranhou a demora e disse: _ Já perdeu um monte de coisas. Ficamos por lá até às 11 horas quando a mãe dele nos chamou de volta, fomos almoçar e naquela altura todo mundo se conhecia, oferecia salada pra um, carne pro outro, etc. Como estava comendo pouco e estava sentado numa rede longe, logo veio o pai do Rafael trazendo um espeto que tinha um último pedaço de carne de porco bem passada, como eu gosto, prendeu o espeto e pediu que eu cortasse, eu como estava com fome disse: _ Põe tudo! Ele sorriu e disse: _ Cuidado com o que pede, vai ficar ardido depois. Eu entendi a safadeza dele e abri um sorriso e disse: _ Mas como saber sem experimentar. O pessoal estava se preparando para ir ver as corridas e eu ainda almoçando, tentaram me apresar e disse que iria depois, estava com preguiça, o pai do Rafael e o Jorge o outro moreno disseram: _ Podem ir vamos arrumar por aqui e mais tarde vamos, quero ver a terceira arrancada, mas será daqui uma hora e o Sol tá muito quente lá. O Jorge: _ Vai indo amor, vou ajudar por aqui e mais tarde eu vou.
Eu não sabia mas o João tinha contado para o Jorge que eu era cabaço e que tinha mamado seu cacete, ele também ouviu a cantada do João e apertou o volume, ele tinha um trailer e iriam ficar por ali alguns dias. Assim que o povo todo se afastou o Jorge veio até a rede e disse: _ Posso deitar aí com você? _ Melhor não você é muito grande. _ Mas e se eu deixar você alisar meu peito. Estava super curioso com aquele peito peludo e então deixei, não demorou e o safado estava bolinando meu cu, ele então convidou: _ Quer ver meu trailer por dentro? _ Opa! Estou curioso. Ele me levou pra dentro e logo abaixou meu calção e tirou minha camiseta e disse, aqui tá muito calor melhor sem roupa, achei estranho mas adorei quando ele baixou a bermuda e mostrou um cacetão, acho que devia ter uns 16cm, com um cabeção pontudo e um saco bem menor colado, além de muito pentelho envolta, ele não perdeu tempo me pôs no sofá e levou a pica pra minha boca, como já sabia o que queria fui logo chupando.
Não demorou muito e o João bateu na porta e disse: _ Abre aí. Abriu a porta e logo o João também estava pelado, eles me colocaram de quatro no sofá com o Jorge sendo chupado e o João lambendo meu anel, largava uns gemidos e eles diziam: _ Não faz barulho senão vamos ter de parar. O Jorge ainda diz: _ Vai meter no cuzinho ou não? _ Será que ele aguenta? _ Ele não pediu pra por tudo, onde acha que aprendeu isso. Eles me colocaram no colo do João com o cacete dele me cutucando e disseram: _ Quer deixar a gente por nossos cacetes quentes dentro do seu cuzinho? _ Acho que sim, mas não sei como. Eles riram e disseram: _ Deixa que a gente explica, mas se der vontade de gritar morde essa toalha não podemos fazer barulho senão aparece a polícia e eles vão querer te comer a noite toda lá na delegacia, vai ter de dar pra um monte de gente. Fiz o que pediram e logo o Jorge estava empurrando a cabeça no meu anel. Não Entrava e quando entrava um pouco logo escorregava fora, vendo meus gemidos o Jorge gozou e foi limpar.
O João disse: _ Precisa colaborar para entrar. _ Mas como? _ Vai fazer bastante força como se estivesse cagando aí deixa comigo. Fiz o que ele pediu e numa dessas forças pôs a cabeça, eu : _ AIIII! AIIII! Tira tá a doendo! AIIII! UHHH! Ele alisava minha bunda e dizia: _ Não tenta tira que é pior, calma logo passa. _ Mas to me cagando todo, AIII! Ele ria e dizia: _ Calma é assim mesmo. Nisso o Jorge passou um gel gelado no cu e no pau do João que me aquetaram um pouco. Logo o João estava empurrando mais um pouco e eu pedia: _ AIII! Tá ficando maior. AIII, tá me abrindo, vou me cagar todo. Não demorou e o João tava todo dentro socando devagar e eu gemendo, uma duas vezes ele tirou tudo e meteu eu tentava com a mão impedir a entrada, mas ele afastava e metia assim mesmo, mais um tempo e o João pediu: _ O tio precisa soltar seu leite, então vou ter de socar com força você aguenta? _ Acho que não! _ Bom mas vai ter de aguentar, morde a toalha aí. Nisso empurrou e começou a socar feito louco, pra minha sorte logo estava todo melado de gel e o pinto do João com a camisinha cheia, ele tirou e disse: _ O Tio Jorge também precisa descarregar seu leite, deixa ele comer você?
_ Não! Tá louco aquele cacetão vai me arrebentar todo. Eles riram e o Jorge já com o pau encapado disse: _ Só dói a primeira vez, depois é bom. Não queria mas o João me pôs encima do colo do Jorge, ele abriu as minhas e pernas e foi colocando a cabeça, entrou até a metade e travou, pois o pau do Jorge era mais grosso no final, então ele tentou empurrar mais e comei a gemer: _ UHHHH! UHHH! Tá doendo muito, para vou me cagar todo, aiiii! Ele me levantou colocando mais um tanto do cacete e me pôs de quatro, logo estava socando, pra minha sorte só até onde tinha entrado, não demorou e gozou. Assim que tirou disse: _ Desta vez levou até aqui, mas na próxima vai levar tudo. O João ainda veio até mim e disse: _ Lembra isso tudo é nosso segredo, senão mais gente vai querer meter em você e eles não são bonzinhos como o Jorge, vão te rasgar o cu todo.
Eles se vestiram e saíram do trailer, fiquei ali um pouco e sai também, os dois estavam lá fora e me deram um refrigerante o Jorge passou a mão na minha bunda e eu disse: _ AIII! Tá doendo. _ Aguenta e não reclama senão é pior, vai querer que todos fiquem sabendo que foi fudido. _ Não! Melhor ninguém saber. _ Então disfarça e não deixe ninguém perceber, mesmo que doer um pouco senta normalmente, mais uns dias e não vai sentir nada. _ Mas vocês me comeram o cu! _ E daí, você ficou querendo ver nossos cacetes acabou entalado neles, pensa que não vi suas olhadas pra mim. _ É que você é muito bonitão. _ Então disfarça um pouco senão alguém percebe que é viado e vai levar cacete de todos os lados. _ Mas o que faço agora? _ Nada! Fica aí descansando o rabo. Nós vamos olhar a corrida, quando quiser venha também. Eles saíram e me deixaram sozinho, não demorou e o Rafael estava na rede dizendo: _ E aí tá tudo bem? _ Está to apenas com um pouco de dor de barriga. _ Aposto que comeu demais se quiser fico aqui contigo? _ Mas não vai perder a corrida? _ Bom podia me compensar chupando meu pau. _ Mas e se alguém ver a gente? _ Deito aí na rede e fechamos assim ninguém vê. Acabei topando e logo estava mamando de novo, o cacete dele era diferente do pai, era fininho e mais comprido e tinha duas bolas menores, não demorou e o Rafael gozou me obrigando a engolir tudo e lamber bem seu pau depois. _ Deixa bem limpo senão não ganha mais. Ele ainda tentou me comer mas fui logo cortando: _ Não vou dar pra você hoje, pois me obrigou a tomar todo seu leite e estou enjoado. Ele: _ Toma uma coca que passa! _ Nada disso! Hoje vamos ficar por aqui. Estava com receio do Rafael ver meu cu todo aberto e complicar, então deixei o moleque sem meter.
Na hora de ir embora o pessoal ainda comentou: _ Ele não aproveitou quase nada. _ Coitado estava ruim do estômago. O João ainda disse: _ Esses moleques sempre nos surpreendendo. O Jorge falou: _ Vocês podiam passar lá em casa pra um baralho, ou janta, sempre é bom ter a casa cheia. Fiquei pensando esse safado quer terminar de meter aquele troço, fiquei imaginando que logo teria mais foda, mas todos acabaram mudando-se e nunca mais vi ninguém.