_ Mas o senhor tem certeza? Depois que enfiar no seu cuzinho vai ter de me aguentar? _ Pode deixar eu aguento, mas pode ir devagar, nada de ser um cavalo, já comeu um cu antes? _ Já duas vezes um parente do meu vizinho veio passar uns dias e me deu, ele me ensinou algumas coisas. _ Bom então sabe meter gostoso? _ Assim me deixa sem jeito, acho que sei? _ Cadê aquele alemão safado, que chega junto e fica forçando pra conseguir? _ Bom se deixar posso ser safado com você na cama e respeitoso no trabalho? _ Boa ideia, na cama você manda. Logo chegamos num motel e ele veio me agarrando e me fez chupar seu pau, não tinha a violência do Matias que metia me deixava chupar e socava devagar, gemia pouco e de tanto silêncio até pedi: _ Que foi? Não gosta de mamada? _ Gosto, é que me controlo pra não fazer muito barulho, sou casado e moro com a sogra aí precisamos fazer no silêncio. _ Bom também, mas aqui pode, ninguém vai ouvir.
Ele não demorou e pediu: _ Posso meter? _ Você manda! Como quer? _ Assim de pé quero ver esse cuzinho apertado se abrindo. Ele foi metendo e na cabeça já chorei: _ UHHH! UHHH! Ele alisou minha bunda deu uns tapas e disse: _ Vai levar tudo! Se prepara hoje vai conhecer um pau grosso no cu. Ele foi forçando e eu gemia, chorava, tremia e tentava me aguentar, ele me segurava firme pela cintura e dizia: _ Toma mais um pouco, pelo tempo que ficou judiando do macho sem dar pra ele, agora vai sentir o atraso no rabo! Ele logo me puxou pra cama e me comeu de quatro, me virando, levantando a perna, queria me esticar de todos os lados, levei a mão algumas vezes atrás e via um imenso buraco ou seu saco colado e ele dizia: _ Pode conferir está sendo entalado pelo grossão! Ficou me forçando mais de hora e eu estava ardendo de tanto dar, até que sentei no seu pau e fiquei me entalando, ele acabou gozando e escorrendo leite pra todo lado, deitamos de lado e ele diz: _ Que foda mais boa, assim vou querer sempre, esse cu deixa qualquer macho doido. _ Era um exagero mas estava gostando, convidei ele pra ir no banheiro se lavar enquanto enchia a banheira, logo estava lá lavando e mamando seu pau, ele gostou tanto que disse: _ Se fosse sempre assim casava contigo! _ Tá doido! Já é casado! Melhor ficar assim só na aventura de vez em quando, senão não te aguento vou virar uma puta.
Ele ri e diz: _ E daí? Pode ser minha putinha, até deixo você dar pra outros machos, mas só de vez em quando e tem que pedir pra mim antes? _ Acho que está ficando muito possessivo, somos e seremos apenas amigos, tá bom assim? _ Por enquanto pode ser, mas logo vai gamar na minha pica e vamos conversar de novo. Ele era muito confiante na cama e seu grosso pau abria como um desbravador de pregas, dominava e sabia apertar nos lugares certos, me sentia dominado por ele, mas precisa manter o juízo fora da cama. Se manter tudo só entre nós dois e for discreto com os outros quem sabe não ficamos bons amigos de cama? _ Mas lembre, você é a mulherzinha e eu sou macho, nada de ficar me tentando? Alisei sua bunda e disse: _ Calma cuzão lindo, quero você sempre em cima me comendo e fudendo minha boca, não precisamos mais do que isso. _ Ainda bem que entende. _ Mas não demonstre nada de intimidade por aí, senão alguém pode entender errado e te estuprar, e eu prefiro você machão. Ele ri novamente e diz: _ Bom precisa ser mais de um senão quebro na pancada. _ Mas é guloso quer logo de primeira mais de um? _ Você me deixa doido com a conversa, vamos trepar que é melhor. Ele me puxou na banheira me colocou de quatro e meteu, ficou socando e descansando enterrado, me lambia o pescoço as orelhas, apertava meu peito, me entregava com sofrimento e muito prazer, na saída do motel apertei seu volume e ele diz: _ Não provoca? Lembra do combinado! Nada de sacanagem fora do quarto? _ Sim senhor, cacetão! _ Mas é danado quer me deixar com mais vontade, já está todo dolorido de tanto meter em você e ainda fica pedindo mais. _ Relaxa um pouco senão perde a graça.
_ Assim vou perder mais que a graça, vou perder o respeito. _ Nada disso! Macho controlado! No caminho pra casa dele ficava mexendo no pau e no peito dele ele mantendo-se distante. Quando então diz: _ Entra naquela rua e para ali perto das árvores, assim ninguém me vê saindo do carro. Parei e ele me puxa e tasca um beijo, me soltei rápido e disse: _ Que isso! Olha o combinado? _ Tá provoca depois corre, acha que sou de pedra? _ Bom estava adorando sua posição de difícil? _ Pra você sou sempre fácil, mas cuidado com o que pede pode conseguir e ficar ruim. Ele saí do carro e eu fico olhando ele andando, era muito tezudo, na empresa mal nos víamos, cada um com seus horários.