Descrevendo

Era empinado pra cima e tinha um furo grande no meio de uma cabeça avantajada, mais na ponta a cabeça tinha uma dobra em formato de “c” que prenderia as bordas do cu pra não sair, tinha certamente uns 5 cm só de cabeça, em vez de redonda era larga nos lados, exatamente no sentido oposto da entrada o que abria as pregas impondo sua presença aos mais larguinhos, tinha uma cor escura, mais pra roxo que vermelho, logo após ela havia uma abrupta diminuição do pau, com pele amarelada e lisa, neste ponto começava um nervo central que era roliço e se destacava mais que o próprio pau, pois esta muito duro. Havia uma curvatura do pau pra trás que fazia uma curva, no meio daquele formato grotesco ainda o mastro engrossava muito quase o tamanho da cabeça e depois afinava rapidamente indo até o saco, aquela espada certamente não foi feita pra entrar em cu, pois iria machucar muito. Não dava pra medir pois não ficava reto mas na curva devia passar dos 20 cm, com a cabeçona ele parecia proporcional, mas de forma estranha, se comparado a outro parecia um animal. Na base e subindo pelo pau muitos pelos compridos e parcialmente ondulados, o saco se devia bem em duas bolas com um risco no meio saltado, como se fossem dois e havia sobrado pele quando foram juntos, um dos lados era maior e mais arredondado o outro mais escorrido e pontudo. No meio daquela ferramenta havia um homem tímido, constrangido pelas gozações que teve em toda vida com seu descomunal órgão. Usava sempre roupas muito soltas pra disfarçar, mas sua altura e uma entrada grande na sua virilha denunciavam um brutamonte.

Suas pernas tinham batatas enormes com pouco pelos ralos e enrolados que só podiam ser visto novamente em volta de seus pontudos bicos do peito, escuros cor de chocolate em uma rodela pequena, apontavam em qualquer camisa, sua cintura afinava muito, sobressaindo ainda mais seu peito, seus braços eram longos e lisos sem os músculos de academia apenas rígidos do trabalho, logo que o vi pelado sabia que era um sujeito reservado, pois insistia em ocultar o pau, mesmo achando que ninguém o via, pois estava muito longe olhando de binóculos. Queria conhecer aquilo então me informei por cima, logo chegaram os apelidos, mula, jumento, cavalão, mas nada relatavam de sexo, parece que apenas suas formas já faziam todos correrem, ele era muito trabalhador mas quase sempre sozinho, numa empreitada dava conta do serviço de dois sem reclamar, mas não ficava muito perto de ninguém nem mesmo no almoço.

Resolvi arrumar uma casa antes da venda e precisei de alguns trabalhadores, quase todos muito safados, mas não podia me aproximar pela perda de confiança no trabalho, um dia chuvoso, estou chegando com umas pedras decorativas e não encontrei ninguém trabalhando, no caminho tinha passado por ele e quase parei mas não tinha o que dizer. Fui até a frente do sítio e esperei não demorou e veio com uma passada longa, logo que me viu trocou de lado da estrada pra me evitar, fiz sinal e chamei ele então veio ao meu encontro: _ Precisava de uma ajuda, trouxe um material pesado e não consigo descarregar, será que não me ajudaria, por uns 50 reais? Ele ficou pensativo e vi que o dinheiro não iria levá-lo a nenhum lugar, então disse: _ É que era pra ter umas 3 pessoas trabalhando mas acho que quando faltou material foram embora, preciso voltar ainda hoje e buscar mais, mas com essa chuva fiquei todo molhado, podia me ajudar? _ Bom o pessoal deve estar aqui na frente numa queda de água tomando banho, posso ir lá chamar? _ É que não queria forçá-los a culpa do material foi minha, e precisava mesmo de sua ajuda? _ Mas o que precisa fazer? _ Só descarregar umas pedras, eu mesmo rolaria elas pra baixo, mas aí vou me sujar todo e não tenho roupa pra voltar.

_ Bom posso ver se consigo. Seguimos pela entrada e ele vendo o material diz, isso é moleza, logo foi descarregando e eu dizendo onde colocar, ele tirou a camisa exibindo seu peito brilhante molhado, a calça curta de tecido meio colada exibia o volume que balançava solto, assim que terminou convidei ele pra entrar: _ Vamos entrar assim seca um pouco sua roupa, pode ficar doente? _ Não precisa não, estamos acostumados com isso por aqui. _ Já vi que é durão e não aceita um convite? _ Não é isso não! Só não quero incomodar. _ Então entra e me deixe te ajudar um pouco, logo vai chover mais. _ É parece que vai. Ele entrou embaixo da varanda e despencou mais chuva. _ Ainda bem que me ajudou, senão estava fodido na chuva não iria conseguir? _ Nessas horas ninguém quer ajudar.

_ Vamos entre comigo? Ele emperrou então disse: _ Não está com medo de mim? _ Não, apenas sei meu lugar. Peguei ele pela mão e disse: _ Por favor! Seu lugar é onde te convidam, e eu estou pedindo, vamos! Ele deixou eu puxá-lo, logo estávamos na sala e peguei sua camisa e fui torcer no tanque ele me acompanhou, tirei também toda minha roupa fiquei só de cueca e fiz o mesmo, e ele só olhando, levei a mão na sua bermuda e ele segurou e diz: _ Não precisa não! _ Bobagem! Melhor lavar e torcer um pouco pra tirar o barro, senão vai ficar toda manchada. Ele então deixou, assim que tirei, notei uma cueca bem surrada, esgaçada que deixa aparecer o saco e seu pintão, lavei a bermuda e extendi, então disse: _ Bom vou precisar te lavar também, parece um moleque que brincou na chuva. Ele riu um pouco e aceitou, logo estava limpo e com a cueca molhada aparecendo ainda mais tudo. Levei a mão pra tirar e ele segurou, então disse: _ Que foi não tem vergonha, já vi que é bem homem, não precisa ficar assim. Então ele deixou e tirei, lavei sua cueca e extendi, sequei ele com uma toalha e ele tremeu um pouco, tinha um cobertor no carro pra emergência e fui lá buscar, havia um banco de madeira, coloquei o cobertor no banco e pedi pra ele sentar. Ele relutou um pouco mas expliquei: _ Preciso me lavar também e só tenho uma toalha então podia me emprestar um pouco? Ele então tira a toalha e fica em pé, peguei o cobertor e cobri ele, logo foi no banco e sentou.

Fiquei ali me lavando na água fria, mostrando tudo que podia, arrebitando a bunda e ele fingia olhar pros lados, assim que me sequei, estava tremendo, então pendurei a toalha e fui a seu encontro, pedi: _ Será que tem espaço pra mais um aí no cobertor? _ Claro é do senhor? _ Bobagem os dois estão com frio, abri e logo vi seu pau meio duro, fiz que não vi e agarrei ele de frente, desculpe aí, mas estou gelado, ele precisava segurar o cobertor então eu alisava suas costas, nossos paus se colavam e logo sentia o seu mais duro, ele queria sair, mas insisti: _ Por favor, deixa só eu me esquentar um pouco, não está ruim pra você, eu todo gelado? _ Não é isso. _ Então deixa eu me aquecer um pouco.


Ficamos assim uns minutos e ele diz: _ Eu preciso ir indo logo a chuva vai diminuir. _ Não queria abusar, mas estou com receio de ficar aqui, anoitece cedo e posso atolar e ficar numa estrada dessas, será que não podia me acompanhar mais um pouco, dobro a oferta? _ Não é dinheiro demais, mas posso te ajudar mais um pouco. _ Vamos pra cozinha, lá tem umas coisas que trouxe pra comer e um fogão de lenha? _ É uma boa. _ Fazemos assim em vou na frente e você vem colado atrás, assim ninguém passa frio? _ Imagina, pode levar o cobertor? _ Nada disso vem cá e obedece? Ele ri e logo cola atrás, seu pau dá um salto e ele tenta sair, eu o seguro e digo: _ Relaxa senão espeta alguém com isso, pode vir somos homens e sabemos o que fazemos? Então caminhos junto meio colados, minhas pernas roçavam no pau que estava super duro em pé, chegando lá deixei ele em pé e fui fazer o fogo, ele logo sai do cobertor e vem ajudar com aquela pau pra cima, não pude não olhar e ele abaixa a cabeça, então fui até ele e segurei no seu pau e disse: _ Não precisa ter vergonha de nada, já senti esse pau na bunda, é bem quente e gostoso.

Logo deixei ele comendo e fui buscar as roupas pra secar no fogão, o ambiente esquentou e não precisávamos mais do cobertor, improvisei um varal e ele comeu só o que servi. _ Que foi não gostou da janta? _ Gostei é que você não comeu nada. _ Não esquenta, tem bastante. Fui tratando ele e não sabia o que fazer pra chegar junto a seus braços e corpo quente então disse: _ Bonitão assim como você deve ter muitas namoradas? _ Que nada, sou meio estranho. _ É já percebi que não se valoriza muito, você é bonitão sim, eu até casava com você. _ Imagina! Como seria dois homens? _ Bom eu seria sua mulher, que acha? Ele ri e diz: _ Bom assim até dava. _ Bom então vou fazer meus deveres de mulher, levei minha mão até seu pau que logo endureceu e ele tentou tirar, pedia: _ Para! Assim vou ficar mal! Deixa disso! _ Xiii! Chega de reclamar, eu que sou a mulher que reclama, você só deixa eu fazer e aproveita!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Descrevendo

Codigo do conto:
68570

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/07/2015

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