O pedreiro volta e trouxe uma porta e fechamos a parte que seria reparada, mas o material não chegava, liguei várias vezes e me disseram: _ Só amanhã! Levei o pedreiro pra fazer outros reparos e quando retorno um banco estava trancando a porta do local fechado, ajeitei para abrir, pois precisa pegar umas coisas e subi no banco e fiquei de quatro, quando olho pra trás vem o senhor de uns 40 anos peladão com a toalha no pescoço e para atrás e pergunta: _ O que vai sair aí? _ Vamos arrumar os pisos, depois os boxes e por fim uma pintura geral. Não conseguia tirar o olho daquele cabeção que com a água quente ficou ainda mais vermelho, ele percebeu e puxou o couro totalmente pra trás mostrando um cabeção ainda maior, então ele diz: _ Cuidado aí, nessa posição vai acabar perdendo o botão. Estava meio tonto e digo: _ Pagando bem que mal tem. Abri finalmente a porta e entrei, logo ouvi ele se despedindo do outro e diz: _ Vou ficar mais um pouco.
Ouço uma batida na porta e vou ver era ele ainda peladão, então diz: _ Posso ver o material que estão usando? Sabia que tinha de atender os pedidos dos sócios pra não ter encrenca então disse: _ Pode mas chegou só parte dele. Ele subiu no banco e entrou, fechei a porta e disse: _ Não se incomoda de eu deixar a porta fechada? Senão podem reclamar da sujeira? _ Claro melhor assim pra tirar o botão. Ele olhou e diz: _ E quanto é seu botão? Não entendia, ou pensei não entender e ele vem e me vira e passa a mão na bunda, fiquei sem reação, ele logo me manda: _ Mostra aí! quero ver quanto vale, não sabia o que fazer, acabei abaixando a calça e ele abrindo minha bunda e olhando, então diz: _ Nossa! Assim redondinho, vale a pena tirar seu botão, vou meter aqui mesmo. Não sabia o que fazer e ele me leva até um banco, coloquei as roupas em cima e me ajeitei de quatro, ele diz: _ Morde uma coisa aí, pra não fazer muito barulho, não entendia mas estava sendo passivo em tudo, não conseguia reagir. Logo ele encostou o cabeção e começou a forçar, não entrava e ele desencosta e dá umas cuspidas e volta a tentar, dessa vez ele empurra de cima pra baixo e estoura o botão. _ UHHH! UHHH! UGGGG! Eu me torcia todo e ele também gemia um pouco, foi logo enterrando tudo, tive de baixar na frente de tanta dor, ele entende isso como minha entrega e começa a socar, saía lágrimas dos olhos e eu urrava abafado na minha camisa, ele continuava e então diz: _ Botão mais apertado! Vou ter te estourar todo.
Ele tirou e puxou meu cu pra trás fazendo um barulho quando saiu. PLOF! Mesmo fora meu cu tremia todo e queimava, ele colocou de novo na entrada e empurrou, foi mais gemido pra todo lado, mistura de choro com gritos tudo abafado pela camisa, ou quase tudo. Socava agora ainda mais rápido, suas batidas na bunda também soavam: _ Plaf! Ploff! Plat! Levava tanto que tremia todo. Mais uns minutos e tira de novo, não estava mais aguentando e digo: _ Vai me rachar ao meio, goza logo! Não aguento mais esse monstro! Ele entende e enfia de novo e volto a morder a camisa e grunir, mais uns 5 minutos goza tudo dentro, tira o pau e limpa na minha cueca, eu logo coloco a calça e camisa e ele vai até porta com aquela torra, abre e sai, eu pego o que queria e assim que abro a porta vejo uns 5 homens na entrada, estavam escutando tudo, me olhavam com um tezão e sorrisos de sacanagem, fui correndo pra fora e fui caminhar, a bunda queimando, precisava acalmar, fui até outro vestiário e lavei um pouco na pia, percebi que estava com um anel vermelho e um buraco que nem fechava.
Avisei o pedreiro que iria sair e voltaria amanhã, ele percebeu que tinha algo errado e diz: _ Vou junto com você assim se precisar de algo te ajudo, pelo menos até o terminal está mesmo quase na hora, aqui não passa nenhum ônibus. _ Mas não demora, estou esperando lá no estacionamento. Ele se troca ali mesmo e tive de ver, era um alemão muito macho, com um corpo de enlouquecer, se não estivesse arrombado tentava dar pra ele. Quando começou a se vestir me apressei e fui até o estacionamento, assim que cheguei encontro o senhor do cabeção e ele diz: _ Acho que isso dá e me entrega um envelope, mas se faltar estarei aqui depois de amanhã, só me procurar, nunca um botão foi tão apertado e gostoso, pode ganhar muito com ele. Ele saiu e entrou num carro com motorista, eu fui pro carro e nem abri o envelope, o pedreiro chegou e levei ele até o terminal no caminho ele diz: _ Não leva a mal mas tem um cheiro de foda no carro? _ Boa cantanda, mas hoje não, quem sabe outro dia? Ele sorri e diz: _ Sou casado, mas posso dar uma pulada de cerca com o patrão, aí é serviço, e não dá pra recusar. _ Safado! Sempre querendo foder com o patrão. _ Imagina faço meu serviço direitinho, os dois, vai gostar, tenho certeza. Deixei ele no terminal e fui pra casa apagar o fogaréu que queimava meu botão.