Sai por um tempo e veio a AIDS. Até descobrir que com camisinha dava para foder com um risco pequeno, foram muitos anos. Um dia recomecei a pega-lo na Lapa. Passando pela rua do Lavradio, vi um travesti baixinho, pouco transformado. Eu estava começando a não gostar dos siliconados, e o baixinho parecia não ter grandes peitinhos.
Fomos para um hotel na mesma rua, ficamos nus, nos abraçamos, não o beijei, dei uma leve chupadinha e ele me chupou. Fiquei excitado e o enrabei. Foda rápida, mas ele gostou.
Umas duas semanas depois encontrei-o novamente. No hotel a coisa foi mais demorada um pouco, ele não gostava muito de ser chupado, mas ficou excitado. Seu pau era bem pequeno. Eu já tinha dado para travestis algumas vezes antes da AIDS, depois que voltei a a transar com eles, só comia. Mas me deu vontade de dar.
- Você quer me comer?
- Posso? Você gosta?
- Bota em mim.
Fiquei de bruços, ele botou uma camisinha e começou a meter. Achei gostoso, piquinha, meu rabo não doia, enfim, bom treinamento. Fui me deitando de bruços e ele gozou logo.
- Desculpe gozar logo, mas estava com muito tesão
Abracei-o e começamos a nos beijas enquanto me masturbava.
Bem, semana seguinte lá estava eu novamente para ser enrabado. Uma coisa que me dá muito prazer é quando o homem ao tirar a roupa já está de pau duro, me desejando. É bom ser desejado. Com mulheres temos que seduzi-las, nunca sabemos se ela nos deseja ou não, mas com homem não tem nada escondido. E ver aquele viadinho nordestino de pauzinho duro me dava muito prazer.
Chupei-o novamente um pouquinho (ele reclamava porque eu chupava Halls e ele dizia que ardia, seu pau era sempre meio vermelho e sensível). Logo camisinha, pau no ânus, gozo. Depois fiquei de lado e me masturbei.
Virou rotina, duas, três vezes por mês o procurava para ele me comer, ele sempre amoroso, sempre de pau duro, sempre gozando rápido. Eramos amigos, acho. Ele me levou a um hotel melhor, mas discreto de desde então este hotel passou a ser o meu favorito para dar o rabo. Nunca fui com mulher lá, só com homem. A moça da portaria é sempre simpática comigo, me olha com olhar sacana "o viado hoje vai levar muita pica e gozar muito", diz tal olhar.
As vezes saia com outros travestis, dei para um ou dois, mas doía um pouco. Eu ainda não tinha mesmo aprendido a ser viado que pode tomar no cu a vontade. Estava ainda aprendendo com o baixinho.
Um dia o procurei e encontrei outro baixinho parecido com ele. Quando o chamei pensei que era ele, mas mandei-o entrar no carro e fomos para um hotel. A altura era a mesma, mas já a pica... Enorme. Chupei-o. Vocês sabem que picas tem gosto distinto, algumas são realmente gostosas. A do baixinho de piquinha, não era. Já a do pirocudo...
Ele perguntou se eu queria dar. Botei-lhe a camisinha, fiquei de quatro e ele enfiou.
Não era um bom fodedor de cu. Comer um rabo tem seus segredos, tem que entrar um pouquinho, parar, perguntar de está doendo, botar de novo e ir enfiando devagarzinho até o talo. Aí tem que parar um pouco enquanto o viado vai rebolando e relaxando. Quando macho percebe que o cú está no ponto, em geral ele começa a piscar, ele vai fodendo, de início devagar r depois rápido, terminando com estocadas fortes. Este baixinho não, meteu de vez, começou a doer, me cu se contraiu e ele foi metendo rápido sem que eu conseguisse relaxar o anel de couro.
- Tira que está doendo.
Tirei a camisinha dele e comecei a chupa-lo
- Quer que eu goze? São mais vinte reais.
- Tudo bem
Continuei a chupa-lo mais um pouco, ele tirou a pica de minha boca e comecei uma punheta vigorosa e logo me cobriu o peito de porra.
Paguei e me fui.
Frustrado, queria ter gostado da picona, mas o viado era incompetente. Eu mesmo ainda não sabia também controlar o homem que me enraba. Não andando no gueto gay, não tinha como aprender, a não ser com a prática.
Bem, nunca mais encontrei o baixinho gostoso. Vi o picudo, mas não quis mais com ele.
Fiquei com saudades, não apenas pelas fodas, mas porque com baixinho é que comecei a aprender a se viado...
História linda e instrutiva. Bjs