Meu nome é Juliana. Meu namorado se chama Bruno. Conheci o Bruno quando eu ainda tinha dezoito aninhos. Ele e a esposa moravam pertinho da minha casa, na mesma rua, mas lá no finalzinho. Ele sempre parava pra conversar com meu pai e sempre fazia piadas comigo. Eu o achava feio, mas muito legal. Meu pai não via maldade, até porque até a esposa dele brincava comigo e me dava presentes. Ela sempre dizia que eu era a loirinha mais linda daquele bairro. Eu gostava dela.Gostava dos dois.
Algum tempo depois um menino começou a ir lá em casa pra me beijar. Eu esperava meu pai sair e fica até bem pouco antes da minha mãe chegar, enquanto meu pai trabalhava. O menino ia toda tardezinha. Eu gostava de ficar com ele. Beijava gostoso.
Numa noite dessas vi o Bruno passar com a esposa e eles me viram lá dentro do quintal beijando o menino. A esposa olhou um pouco, mas notei o olhar mal do Bruno, que logo abaixou a vista como se mirasse o próprio pé. Naquele momento percebi que o Bruno me amava.
Alguns meses depois criei coragem e me insinuei pro Bruno. Ele estava sozinho e em minha casa não havia ninguém. Ele perguntou pelo meu pai e eu disse que estava sozinha em casa aguardando um novo namorado. Percebi a vontade do Bruno em perguntar sobre o menino daquele dia, mas ele teve medo e permaneceu calado. Descobri que ele tinha 35 anos e a esposa dele também. Eu sempre fazendo elogios e ele evitando.
Nos dias seguintes ele passava mais em frente. Estava bem nítido que ele estava doidinho por mim. A esposa dele devia até estranhar, mas preferia fingir que era bobice dela.
Num dia ele me trouxe uma caixa de chocolate. No outro um urso. Depois outra caixa de chocolate e brincos, anéis, pulseiras. Nunca ganhei tanta coisa em tão pouco tempo.
Num dia o Bruno apareceu e tremendo disse que só pensava em mim e que se eu desejasse, ele largaria a esposa pra ficar só comigo. Disse isso tudo e foi embora. Desapareceu por quase um mês. Fiquei doida de saudade. Nesse meio tempo percebi que estava amando o Bruno. Meu coração ardia. O homem mais gentil que já conheci.
Quando ia perdendo a esperança, vi ele passar com a esposa. Ela me deu com a mão e ele sorriu amarelo. Meu coração quase pulou. Aquele homem era meu grande amor.
Mas ele sumiu novamente. E desta vez por sete meses.
Entrei em depressão. Ninguém lá em casa entendia meu problema. Alguns imaginavam ser por paixão de algum garoto. Mas era o Bruno. Eu o amava muito.
Depois de muito tempo decidi sair de casa. Fui numa festinha na casa de uma menina que eu não conhecia muito. Ficava numa favela pra lá do bairro.
Eu gosto de rock, mas na festa só rolava samba. Um pessoal animado. Fiquei no canto e não demorou pra alguns garotos virem me paquerar. Eu não curtia muito o estilo pagodeiro deles. Mas tentei ser simpática. Topei uma bebida pra animar e fiquei meio zonza. Quando vi já estava escondida com um menino atrás da garagem. Eu sentia aquele beiço enorme quase me engolindo. Chupava minha língua como se fosse mel. Passava as mãos por meu corpo como se eu fosse uma deusa. Eu sentia o pau dele e não queria acreditar que era tão duro. Roçava quase no meu seio. Enfim, fiquei doida. Eu estava molhadinha. Minha perna tremia. O menino abriu meu ziper e enfiou aos poucos o dedo na minha xoxota. Eu não era mais virgem, mas não fazia isso já fazia um tempo. Eu estava melada e aquele dedo enorme entrava e saia de mim. Eu estava doida. Não sabia se era por causa da bebida. Só sei que estava muito gostoso. Eu me sentia mais suja. O garoto botou a mão no topo da minha cabeça e me fez agaichar. Fiquei de joelhos na frente dele e já sabia o que ele queria. Claro, eu ia tentar escapar. Tinha nojo. Credo. Mas antes de eu tentar, ele largou aquela coisa gigante no meu rostinho. Eu não conseguia enxergar por causa do escuro. Mas senti o peso cobrindo meu pequeno rostinho loiro. Um cheiro forte e salgado. Meio melado e quente. Já não sabia se queria mesmo deixar de chupar aquele braço. Mas antes de qualquer coisa, o menino bateu com aquilo um montinho de vezes no meu rostinho, melando minha boquinha, meus olhinhos, meu nariz. Pensei que ele fosse me fazer chupar, pois agora eu até que queria. Mas ele só deu umas pauladinhas e me deixou ali, ajoelhada, com a língua rosinha exposta pra fora, desejando provar tudo aquilo. Mas o menino saiu. Algum barulho assustou ele.
Me levantei e sai dali toda desajeitada.
De volta a festa, fiquei procurando o tal menino. Mas eu não sabia qual deles era. Fiquei olhando os volumes nas calças, mas não dava pra saber.
Dei mole pra um que eu achava que era, mas pelos modos dele se portar, meio assustado, percebi que não era ele. E na hora que ele me beijava, quando segurei na cabeça dele, não havia cabelo. Era um negro careca. Esse tinha um pouco de cabelo. Assim mesmo fui com ele lá pro fundo. Como ele topou rápido, não perdi tempo.
Foi no beijo que percebi que não era o outro. Mas logo este também me deixou louca. Não demorou e sacou o pauzão gigante pra fora. Eu segurava sem acreditar. Muito grande, duro e grosso. Eu segurava com as duas mãos e sobrava pinto. Ele se encurvava todo pra me beijar e eu segurava o pauzão dele abismada. Me ajoelhei e bati com aquilo no rostinho. Queria sentir tudo de novo. Queria aquele calor no rostinho. Aquele baba que não sei donde saia. Fiquei batendo e melecando todo meu rostinho. Fiquei sem maquiagem. Dane-se. Eu estava de joelhos, de vestidinho ainda, tomando paulada no rostinho. Nem sei onde foi parar meu sapatinho. Descalça, de joelhos e levando surra de pauzão dum negro qualquer. Ele me levantou e me beijou. Depois outro me virou com força e me beijou também. Era aquele da outra hora. Beijava um e depois outro. Meu corpo estava trêmulo, indo pra lá e pra cá nas mãos sei lá de quem. Sentia dois pintos gigantes de grossos me roçando. Tive medo, mas como fugir. Prefiri curtir.
Me ajoelharam no chão. Ligaram os celulares e diziam um monte coisas. Eu não via os rostos deles, mas eles podiam me ver tomando rola gigante no rosto, com a linguinha pra fora, babando de tesão.
Olha como a branquinha se delicia com a negada.
Olha a carinha dela de feliz, mano.
Eu estava assustada. Mas estava gostando. Eram dois enormes.
Eles me viraram de costas e meteram até quase de manhã. Gozei muito. Bebi a porra deles mais de duas vezes. Fiz anal pela segunda vez na vida. Adorei. Minha xoxota rosinha ficou toda inchada. Meu cuzinho doía um pouco. Na real? Doeu muito. Mas teve hora que eu nem sentia mais. Botaram alguma coisa que parou de doer.
Fui embora e dormi contente. No outro dia a vergonha. Mas depois eu queria mais. Alguns meninos foram lá em casa. Levei um monte deles pro meu quarto. Eu não conseguia sentir a mesma coisa. Bebi uma cachaça do meu pai e mesmo bêbada, não senti nada. Os meninos tinham pintinhos. Eram até duros, mas sem graça. Acho que viajei aquela noite. Era coisa da minha cabeça. Embora fosse tudo muito real. Eu não estava tão doida assim.
Depois de várias tentativas, arrumei um ficante negro. Pronto! Mudou tudo. Já no quintal vi o tamanho do volume. Levei ele pro quarto, sentei na beira da cama e pedi pra ele tirar o pau pra fora da calça de moleton. Era lindo. Perfeito. Maior que meu rostinho. Eu não estava louca. Fiquei chupando até de tarde e depois fizemos um sexo e ele foi embora. Gozei.
Dois dias depois eu tava doida. Liguei pro menino negro e ele veio. Fizemos novamente. Eu sentava na cama e admirava o pau enorme dele. Ele sabia que eu amava o tamanho e a grossura e ria zuando com a minha cara. Ficava se exibindo, balangando o pau monstruoso na minha frente, me fazendo de cadelinha com fome. Me fazia ajoelhar implorando pra chupar. Eu adorava. Engatinhava pela casa toda tentando ter aquele pauzão. sentir o cheiro de rola grossa. Cheiro de sebo perfumado de pauzão.
De noite eu entrava na internet, na sala de bate papo, e olhava um monte de homem mostrar seus paus. Mas não havia muita graça. Gostava das fotos de negros. Viciei nisso. Passava a madrugada olhando. Percebi que nós branquinhas e loirinhas tínhamos sorte com os negros. Eles gostavam da gente. Sorte minha.
No outro dia o menino voltou e quando ele chegou perguntei se ele não tinha um amigo. Ele se foi depois de eu insistir e voltou com um amigo branquinho. Levei ambos pro meu quarto, sabendo que meu pai estava pra chegar. Fiz tudo rápido: sentei na beira da cama, deixei os dois na minha frente pelados, e eles puseram os paus pra fora. O negro tinha um caralhaço enorme. O outro era normal. Até tentei chupar, mas o negro era perfeito. Fui pra cozinha e disse pro menino:
Amanhã você pode vir sozinho?
Não gostou do meu amigo?
Ele é legal. Mas sei lá…
Tá bom. Amanhã eu volto só.
Ou… tem algum menino igual você?
Como assim, gatinha?
Assim. - Falei mirando no pau grande dele, que ainda estava duro. Não perdi tempo e comecei a chupar. Fiquei chupando aquele pauzão enorme, sentindo a cabeça na boca, o gosto de rola grossa, e enfim a porra encharcar minha garganta, fazendo escorrer pelas beiradas. Tirei o cacete dele da boquinha, olhei no rosto dele e pedi:
Por favor, Michel… me traz negros bem pauzudos igual você assim?
Ele nem respondeu. Bateu com o pau no meu rostinho melado, me fez limpar e se foi.
No dia seguinte ele voltou. Chamou no portão. A vizinhança estava de olho. Fui até lá e depois de passar pelo portão, vi o Michel com mais cinco meninos negros. Fiquei doida da vida. A vizinhança ia fofocar com aquele montão de menino entrando na minha casa. Mandei ele ir embora:
Vai embora, Michel.
Mas você quem pediu.
Você é doido. Olha os vizinhos. Vão pensar o quê?
Vão pensar que você é uma novinha que gosta de negada caralhuda. - Me deu um tesão ouvir aquilo. Olhei de lado aquele monte de negro encostado no portão. Era tudo meu. Deviam ser todos bem caralhudos. Só pra mim. Mas não dava.
Foram embora. Fiquei sem dormir, sonhando com aquele monte de negro no meu quarto durante a tarde toda. Que sonho… Aquele tanto de moleque pintudo, enxarcando meu pequeno quarto com pau imenso. Me senti a poderosa em ter tanto do que eu mais gostava com tanta facilidade.
Fiquei só com o Michel mesmo.
Uma semana depois, já uma gozadeira mais experiente, vi o Bruno. Meu coração bateu forte. Ele veio até onde eu estava e disse que nunca me esqueceu. Que me amava e que eu era a princesa da vida dele. Fui dormir alegre. Beijei ele. Claro, pensei no fato de ele ser branco e talvez nunca pudesse me dar aquilo que estava adorando ter: PAU DE VERDADE.
No outro dia recebi flores. Mensagens. Era o Bruno. Foi lá em casa e eu levei ele pro meu quarto. Fiquei esperando ele me comer, mas ele só elogiava minha beleza, meu sorriso, meus olhos verdes. Fez massagem nos meus pés. Ficava sentindo meu cheiro. Dizia as coisas mais lindas da terra. Me tratava como eu merecia ser tratada. Era meu amor aquele homem. Nunca mais perderia ele. O mais lindo foi ele dizer que largaria a esposa pra ficar somente comigo. E que eu seria somente dele. Claro que aceitei.
Mas de tarde me veio o Michel com aquela tora preta. Não guentei. Levei ele pro quarto e ele me comeu a tarde todinha. Gozou duas vezes dentro da minha bundinha branca e me chamou de escravinha de negros caralhudos. Fiquei largada no chão, toda fodida, arregaçada, com porra escorrendo pela bundinha, melecando o tapete.
Na hora de dormir, pensei no Bruno. E no dia seguinte ele veio. Me disse coisas lindas. Eu queria dar pra ele. Mas ele só me paparicava. Eu gostava, mas queria ser fodida. Eu precisava. Ele fazia juras e de tarde o Michel vinha e me arrombava toda, me fazendo suar horrores e sentir mais vontade de ser uma cadelinha.
Um dia o Bruno chegou mais tarde e viu o Michel falando comigo no portão. Fez aquela cara de bravo e passou direto. No dia seguinte veio me dizer que eu deveria ser apenas namorada dele. Eu repliquei que ele era casado. Pronto. Brigamos. Eu falei pra ele terminar o casamento e ficar comigo. Ele disse que faria isso. Mas o tempo foi passando e eu ficando sem o Michel pra agradar o Bruno. E nada do Bruno terminar o casamento de quinze anos. Num dia de tesão e fúria, vi chegando pela rua o Bruno de mãos dadas com a esposa e um carrinho de bebe. Filho deles. Quase morri. Fui pra rua já xingando de longe.
Seu safado. Fica enganando menina novinha é? Seu escroto. Seu cachorro. Eu te odeio.
O que é isso, Bruno? - perguntou intrigada a esposa.
Ela é doida. Sei lá, amor.
Bruno, seu safado, você jurou que me amava. Me fez largar o Michel.
Enfim, foi uma briga feia. Eles foram embora e eu fui pra casa chorando. No mesmo dia liguei pro Michel e ele veio me buscar pra casa dele quase de noite. Cheguei lá triste, mas o Michel sabia me agradar. Trouxe quatro amigos negros dele e enquanto eu chorava no sofá, eles sacaram cada pau imenso pra fora… huum Foi o dia mais gostoso da minha curta vida. Me foderam tanto. Alargaram muito minha bunda. Me fizeram gargarejar com litros de porra. Filmaram e botaram na televisão pra eu ver. Depois revezaram minha bunda e me fizeram confessar diante da cãmera que eu era escrava dos negros. Eu gritava de ódio:
Bruno, seu safado… olha aqui sua loirinha escravizada por um monte de negros. Bem melhores que você seu viado.
Os meninos riam. Gozavam e mandavam eu repetir várias vezes que amava o Bruno, mas com a boquinha rosinha, recheada de porra quente. Eu me engasguei pra falar. Era muito porra,
Mas a coisa que me fez relmente ser uma escrava declarada dos negros caralhudos, foi fazer dupla penetração enquanto outros negros roludos me deixavam deliciar com aqueles paus duros na boca. Eles fodiam meus buracos e ainda me presenteavam com paus grossos pra me lambuzar. Um entrava e outro saia, do meu cu e da minha xoxota. Depois os dois juntos. Por vários minutos sem parar. Até o fundo. Metiam sem dó. Os outros me surravam no rosto e me deixavam revezar chupando todos. Era aquilo que eu precisava para continuar vivendo. Um rodeio de pau grande. Uma chuva de negada. Pegada forte. Sem cansar. Vários negros pra me dar prazer. Eu sentada no pauzão de um e o outro estocando grosso no meu furinho rosinha. Eu sentia alargar. Parecia que iam arrancar meu interior. Eu namorava os belos cacetes que me ofereciam pra chupar. O chão estava lavado de baba. Realmente namorei com um monte de pauzão. Matei minha sede. Por longos minutos lambi um monte de saco enorme. Eles riam e eu aproveitava levando um pau grosso e grande na bunda e outro na xoxota. Quando vi já era hora do meu pai chegar. Os meninos me levaram toda suja pra casa. Cheirando a porra.
Cheguei em casa e o Bruno estava no portão, sentado. Sai do fusca velho dos meninos e fui entrando pra casa. O Bruno me segurou e deixou escorregar por causa da porra que eu tinha no braço. Ele parece ter notado alguma coisa no meu cabelo e roupa toda lavada de porra. Mas não dei mole e ele implorou pra eu ouvir o o que tinha pra dizer. Voltei pro portão e esperei pra ver o que ele diria.
Eu te amo.
E a tua esposa, vai bem?
Ju, vou largar tudo pra ficar com você. Se eu fizer isso você me dá outra chance.
Eu estava satisfeita com meus negros, mas queria humilhar aquele trouxa.
Só se você implorar de joelhos beijando meus pés.
Eu juro.
Então entra aqui e implora beijando meus pés.
Ele vagarosamente entrou, ajoelhou-se e deu um selinho ridículo. Ia se levantando e eu mandei ele beijar direito. Ele começou beijar e ficar de pau duro pela primeira vez. Botei o pé na boca dele e o coitado namorava com meu pé sujo igual eu deliciosamente havia namorado a tarde toda um monte de pau e saco de negro. Quando vi estava toda limpa. Depois ele foi embora.
Depois ele fez a mesma coisa. Veio com a esposa e disse que ficaria com ela. Um bafafá tremendo. Eu queria namorar com ele, mas já estava cansando. Tinha uma coleção de negros pra me dar alegria, pra que sofrer por um romântico casado e idoso?
Num dia resolvi arriscar e levei dois negros pra casa. Ficamos no fundo do quintal se amassando. Eles me chupando os peitos e beijando. Enfiavam os dedos em todo canto e não tiravam a roupa. De trás da árvore me aparece o Bruno assustado. Queria brigar ainda. Veio falando um monte. Não deixei. Fiz ele embora e sabia que ele nunca mais voltaria.
Mas o corno voltou. Na cara larga. Veio falar com meu pai. Me pediu em namoro. Queria casar. Meu pai aceitou meio contrariado. Casamos. O Bruno me trouxa pra cá onde estamos. Casamos de papel passado assim que ele divorciou da esposa.
Quando estava pra completar três meses de namoro e 19 de aniversário, ele me perguntou o que eu tinha como sonho pra ganhar.
Quero uma festinha com doze negros caralhudos.
Ele me bateu na cara.
É isso que eu quero, Bruno. Quero nosso lar lotado de negros pra fazer sua novinha gozar. Coisa que você não consegue.
Sua putaaa!!!!
Sou puta de negro, seu viadinho. De negro eu sou putinha, sou escravinha, sou o lixo deles. Mas em você eu mando, seu corno manso. Largou aquela velha estragada pra idolatrar essa novinha trepando com um monte de negão cacetudo dentro da sua casa. Na sua cama. Por longos dias. Enquanto você só olha e paga as contas.
Sua vagabunda. Vai pra rua!!
Ele me expulsou. Voltei pra casa do meu pai. Liguei pra ele de noite e mandei fotos minha de roupinha de putinha.
Quando vai ser minha festinha, amor? Vem me buscar. Quero pau de negro. Aqui meu pai não deixa eu ter. Só você mesmo pra me presentear com um monte de rola grossa no dia do meu niver. Por favor Bruno. Eu deixo você me chupar todos os dias se você me deixar com um monte de negros enquanto você se mata no trabalho.
Eu mandava foto minha com objetos enfiados na bunda. Escrevia que amava ele. Não deu outra. Ele veio.
Mas você aceita ser corno de vários negros?
Não!
Então volta pra sua esposa velha e deixa sua princesinha novinha curtir sozinha. Vai beijar os pés secos dela e me esquece. Olha Bruno, eu amo você, mas não… você não dá conta de mim. Eu sou putinha demais. Se você veio aqui é porque quer me olhar sendo toda arrombada por um monte de macho, na sua cama ainda. Quer sentir cheiro de pinto exalando da minha pela branquinha, lisinha e perfumada.
Você é uma putinha.
Sua putinha quer voltar pra casa e comemorar o aniverário com você me lambendo todinha. Imagina você lambendo meu cuzinho todo esfolado?
Sua vagabunda. Por que você faz isso comigo?
Foi sua culpa ter me esquecido com um monte de meninos me querendo. Agora guenta.
Ele não falou nada, Entrei, peguei minhas coisas e entrei no carro dele. Fui de shortinho socado pra ele não se arrepender.
Chegamos na casa e eu cai na cama e abri o cu largo e rosa. Ele babou. Veio com a boca e deixei ele namorar meu cu bastante. Ele aproveitou. Gozou no chão. Eu levantei, fui pra cozinha, peguei um papel e uma caneta e comecei escrever uma lista pra minha festa:
Michel
Rômolo
Rubens
Robson
Marcelo
Dodô
Renato
Igor
Alexandre
Marcio
Olavo
Buiu
Negão Zóio
Janjão
Tom
Zé Boy
Meu corninho veio e olhou. Eu sorri. Ele foi tomar banho.
Fiquei meio na dúvida. Ele poderia me matar. Fomos dormir. Ele queria transar. Credo. Não subiu. Ainda bem.
No dia seguinte eu já queria ir embora. Sabia que o corno não ia me dar o presente. Arrumei minhas coisas e esperei ele voltar do trabalho.
Quase de noite ele chegou. Escutei a porta e fui avisar sobre minha ida. Ele meio nervoso me falou que eu ia ficar pra sempre. Tive medo de morrer. Quando ia sair oorrendo pela porta, quando abri, um monte de negros veio entrando. Me trazendo de volta. Foram me passando a mão e sacaram um monte de pauzão maravilhoso pra fora.
Arrumei uns amigos pra mostrar que eu te amo. Você será a lorinha mais feliz da terra, Ju. Eu prometo.
Sentei na cadeira da cozinha e apreciei meu marido. E claro, aquele monte de pinto grosso na minha casa, trocando odores com as louças e móveis. Empesteando o lar com cheiro de macho caralhudo pra todo lado.
Eu me perdia com tanta rolona. Chupava dois ao mesmo tempo e outros já me procuravam pra ser mamado. E meu marido de lado, só olhando. Eu olhava feliz pra ele. Levantei e beijei ele. Ele chupou minha lingua. Segurei duas rolas e fui pro quarto. O bando veio atrás com seus troncos gigantes balançando feito de cavalos. E depois o Bruno.
Deitei na cama toda molhadinha, feliz da vida, e o show começou. Só pauzão enorme pra me foder por longos anos, sem pai nem mãe pra atrapalhar e um marido submisso me bancando com comida, roupa e pau grande.
Fim