Logo que comecei a namorar com o Bruno, ouvi ele dizer o nome da ex mulher dele mais de uma vez no mesmo dia. Falei pra ele nunca mais fazer aquilo, pois para mim tratava-se de insulto. Ele disse que não faria mais e que fez porque ainda havia algumas pendencias no processo de separação.
Um tempo depois, ele disse três vezes o nome dela, quando estávamos num almoço com a família dele. Na frente dos pais dele, dos primos e outros parentes, eu me levantei da mesa e disse bem alto e séria:
- Bruno, não quero ouvir o nome da sua ex escapando da sua boca.
Todos se calaram e riram. Permaneci séria olhando pro Bruno. Ele tentou disfarçar me puxando pelo braço, tentando me fazer sentar. Sentei e levantei novamente.
- Bruno, eu tô falando! Nunca mais repita o nome dela.
- Mas amor... vamos comer, aproveitar o almoço que a minha mãe fez. Deixa de bobeira...
- Bruno, fala que nunca mais vai repetir o nome dela.
- Seeeenta... vamos comer em paz.
- BRUNOoo, você está me desobedecendo na frente da sua família? É isso mesmo?
Ele não respondeu e eu deixei pra lá. No final todos creram em mim quando disfarcei fingindo que estava apenas atuando. Todos riram muito. Até o Bruno, que mesmo sabendo que era sério, pra alimentar meu disfarce, acrecentou piadas do tipo "Ela é quem manda em casa" ou "Ela vai ver lá em casa...".
Curti a festa e na outra semana, quando o Bruno chegou em casa, estava no quarto, na cama, só aguardando meu marido.
Ouvi o som da porta, depois os passos na escada e enfim, quando meu marido abriu a porta do quarto, viu a esposa novinha e loirinha de olhos claros dele, sentada no colo de um negrão enorme, com o cuzinho rosadinho e delicado, atolado por um pau extremamente grosso e grande. Estava melado da minha bunda branca, que fazia dias sentia fome de dureza e grossura. Lentamente aquela tora preta adentrava meu cuzinho rosinha, alisando as sobras das pregas de menina que ainda restavam. Um liquido escapolia de dentro de mim, melecando o pau delicioso do negro caralhudo que me dava o verdadeiro prazer que eu mereço. O Bruno olhou pra mim e eu fiz cara de dózinha, com a xoxóta limpinha, raspadinha, suada, mirando pra meu maridinho assustado na porta do quarto.
Comecei a rebolar com o pauzão atolado na bunda. A bucetinha olhava pra todo canto, pedindo esmola de pau grosso, querendo o mesmo prazer que meu rabinho branco recebia do poderoso pau grande e duro, que preenchia meu corpo, me alegrando como preciso.
Rebolei gostoso, alargando o buraco rosa e tentando mostrar pro meu marido que ele podia chupar se desejasse.
- Vem chupar sua esposinha loirinha e novinha. Vem, Bru. Vem namorarar minha xaninha. Vem melecar minha buceta loirinha com sua baba.
Ele ficou de pauzinho duro. Eu sabia. A ex dele devia ter uma xana idosa e seca feito jornal molhado. Eu sabia, ele nunca vai resistir ao meu cheiro de juventude, minha pele lisinha, minha xoxota pedindo pra ser beijada.
O Bru caiu de boca. eu rebolava no pauzão grosso do negro poderoso e esfregava a xoxotinha melecada na cara do meu marido de 35 anos. Ele namorava mesmo. Lambia tudo direitinho. O negro metia bem fundo. Eu estiva minhas perninhas até ficar na ponta dos dedos, feito uma linda bailarinha, depois descia escorregando no mega pau duro do negro caralhudo. Sentia cada centimetro do pau abrindo meu corpo. Sentia cada detalhe daquele pinto grosso, esfolar minha bunda. Sentia o Bru me oferecer prazer, chupando minha xaninha, tentando me levar onde eu mereço estar.
- Chupa, Bru. Prepara a xoxota da sua esposinha novinha. Deixa ela toda melecada que hoje vai ter festinha. Baba nela.
A baba escorria pro cuzinho, facilitanto a passagem tremenda daquele pauzao na minha bunda de menina mimada.
- Prepara a xoxotinha dessa loirinha que te tirou da sua ex esposa vagabunda, pra te humilhar sentando nas rolas de todos os seus conhecidos.
O Bruno quase morreu quando viu entrar no quarto, segurando os paus já duros, dois primos dele que ele odiava.
Quando ele ia parar, eu disse:
- Bru, eles não vão contar. Mas vão sempre ter acesso a sua esposinha.
De imediato eles vieram me bater com suas rolas brancas no meu rostinho. Eu segurei a cabeça do Bruno pra chupar minha bucetinha, comecei um movimento gostoso de sobe e desce no pauzão do negro, com o corpo jogado para trás e a lingua esticada pra fora, os primos do Bruno me surravam me fazendo babar enquanto eu gritava aos berros:
- Brunooo, chupa a xoxota da sua novinha enquanto ela se lambuza com rolas de parentes. Chupa meu amor, enquanto um negro caralhudo acaba com o cuzinho rosa da sua novinha perfeita. ME DÁ O QUE EU MEREÇO BRUNO!!! ME DÁ. VAI AMOR!!!
Eu gozei muito aquele dia e falei pro Bruno:
- Sempre que você repetir o nome daquela vaca idosa, vou aumentar um parente seu pra me dar o prazer que preciso.
No final tive pena dele.
Mas curti ficar tomando na bundinha lorinha o dia todo enquanto parentes me deixavam mamar bem gostoso suas rolas.
No outro dia todos foram embora e o Bruno ficou me dando banho e prometendo nunca mais me desobedecer.
Fiz ele se ajoelhar e dizer que eu dominaria totalmente a vida dele. Ele concordou. Pronto, assim que eu gosto. Por isso amo tanto meu maridinho idoso de 35 anos.
Fim