Festa da Porra. Seja submisso meu!

Eu estava fazendo um curso que o meu namorado Bruno pagou. Eu estava meio entediada e aceitei. Quando cheguei lá, só havia mulheres. Um monte de menina feia e mal vestida. Logo percebi que elas eram legais e humildes. Mas muito largadas, com a pele sem vida, roupas feias. E só havia um homem. Quase homem, pois ele era gay. Rapidamente fiz amizade com todos.
Alguns dias depois percebi o quanto todos ali desejavam ter uma noite de putaria igual a que eu estava acostumada a ter quase toda semana. Então eu falei sobre minha vida, onde meu namorido me bancava tanto financeiramente, como me presenteando com quantos pintos eu desejasse. Em outras palavras, eu disse a elas, meu namorado era meu corninho manso. Todas riram. Menos o gay. Ele disse que existia isso mesmo e que lia ralatos na internet. Mas o gay não acreditava que eu, a caçulinha do curso, toda loirinha e patyzinha, com unhas coloridas e meiguinha, fosse uma prostitutinha viciada em rola gigante. Eu fiz de tudo, mas ninguém acreditou. Me chamaram de mentirosa pervertida. Todos riram de mim. eu não gostei e tentei reafirmar que sempre havia festinhas lá em casa com vários machos cacetudos e que meu namorado na maioria das vezes bancava a cerveja e até pagava pra me foderem. Eles riram. O gay até zombou dizendo que nem ele com trinta anos havia visto na vida o tanto de pau grande que eu garantia que tinha por semana. As moças do curso me tiraram de coitada. Daí eu não aguentei.
- Vou marcar uma festinha lá em casa e vocês vão ver como minha vida de menininha é muito melhor que a de vocês!

Na mesma noite fui pra casa do Bruno e fiquei aguardando ele voltar do trabalho. Enquanto aguardava, fui fazendo contato pela internet com alguns machos de pau imenso. Consegui marcar com 3 e outros dois queriam 700 reais pra participarem da minha festinha.
Assim que o Bruno chegou, falei com ele:
- Amor, quero uma festa aqui na sua casa com dez daqueles maiores da minha lista de pau.
- Mas... o que foi Ju?
- Não foi nada. Eu quero dez paus grandes aqui na sexta-feria. Cinco branco e cinco negro. E tudo enorme. Os top 10 da lista. Já chamei 3. Dois querem dinheiro.
- Nossa, mas eu tô sem grana...
- Bruno, se você não bancar essa minha festinha, eu não venho mais aqui e você nunca mais vai arrumar outra novinha safada como eu. Você sabe disso.
- Mas Ju, eu quero fazer o que você ordenou, mas não tenho dinheiro.
- Essa parte não é comigo. Eu até fico meio assim de te fazer gastar dinheiro comigo, mas é que você não pode dar conta do meu corpinho. Só um monte de macho pode. Você sabe como eu sou.
- Caramba, Ju... mas não podemos aguardar sua festa de aniversário lá no sítio?
- Eu quero essa festa de sexta e a do meu aniversário.
Abri a porta e fui embora. Nem me preocupei com o Bru. Ele daria um jeito.
Convidei as meninas do curso pra minha festinha. Elas até esqueceram que seria, como eu prometi, uma festinha onde eu seria comida vida.
As convidadas foram chegando. O gay chegou e logo se animou quando viu a macharada musculosa por todos os cômidos da casa do Bruno.
Foram bebendo algumas coisas e sentando no sofá.
Todas perguntavam para mim quem eram aqueles caras lindos e gostosos ali na festa. Eu disse que eram todos amigos.
Apresentei o Bruno pra todos e a festa foi rolando.
Percebi que as meninas já queriam se arrumar cada uma com um macho. Mas elas não imaginavam que todos ali estavam sendo pagos para me dar um banho de porra e depois ir embora.
Certa hora da madrugada, eu pedi atenção de todas.
Sentei no chão da sala e os machos me rodearam. O Bruno ficou lá trás organizando as curiosas.
Olhares curiosos procuravam outros olhos e depois olhavam para mim.
Eu, bem novinha, sentada num pequeno banco no centro da sala e um monte de macho me cercando.
Duma só vez, todos sacaram seus paus pra fora.
Um murmúrio de todas rodeou a casa.
- Nossa, que festançaaaa! - disse o gay quando viu dez caralhos enormes saltarem das calças.
- Que que isso minha gente - disse a outra tapando a boca.
- Gente, essa é minha humilde festinha.

Eu olhei pro Bruno e agradeci em voz alta o presente de rola que ele havia me dado.

Segurei um pau negro imenso e cai de boca naquelas bolonas. Peguei outro pintão e fiquei batendo com minha mãozinha. Outro encostou meu rostinho e pude sentir o cheiro que mais amo na vida. Cheiro de rola grossa. Cheiro de pinto duro. Cheiro de caralho só pra mim.
- O gay queria se ajeitar pra ganhar alguns, mas os machos não podiam ou então o Bruno não pagaria eles.
Algumas das meninas tentaram pegar uns caralhos, mas eram só meus.
Alguns minutos chupando e sentindo vários sabores de rolas grossas, e depois as gozadas.
Jatos grossos e quentes vinham em direção da minha boquinha. Meu aparelho de dente, de verde, ficou com cor de porra. Eram muitos jatos e logo preencheu meu rostinho. Meu cabelo. Minha blusinha branca ficou em partes transparente.
Pingava porra pelo meu queixinho e uma das meninas tentou pegar com o dedo. Eu não deixei. Deixei somente o gay. Ele se ajoelhou pedindo pra eu deixar ele aproveitar também.
- Ju, querida... deixa eu entrar, por favor?
- Só você.
- Mas e nós, Ju?
- Vocês não acreditaram em mim. Não acreditaram no meu poder, só porque sou muito mais novinha do que vocês.
- Mas Ju, nós nunca vimos alguém ter tudo assim. Perdoa a gente, vai...
- Não! Hoje só o Flário vai aproveitar só um pouco.
- Nossa, Ju... por favor?
- Não gente. eu não quero ser ruim. Mas é que vocês não acreditaram... então agora guenta...
- Flávio, pode pegar o resto de porra que escorre do meu rosto.
o Flário desesperado começou a lamber meu rostinho lisinho, como se fosse um vira-lata com fome. Eu esticava o pescoço, oferecendo resto de porra pro coitado.
As meninas estavam ajoelhadas lambendo os lábios, querendo pegar o resto que escorria de mim. Mas elas não mereciam meus restos.
O Flário teve sorte e quando duas esporradas grossas voaram no meu rostinho e na cara dele. Ele agradecia a mim por eu deixa-lo sugar meu resto.
- Obrigado, Ju. De verdade.
- Isso Flávio, agradeça. Eu gosto assim. Agradeça a mim por eu dar resto pra você.
- Eu agradeço, Ju. Sério mesmo. Eu nunca devia ter te prejulgado.
- Não ligo. Só limpe meu resto de porra dos machos.
Nem bem o Flário limpava com lambidas meu rostinho, outra esporrada me lavava o rosto. Na orelha, na boca, cabelo, ombros. E enquanto as meninas estavam lambendo os lábios ajoelhadas ao meu redor, olhando vislumbradas os tamanhos braçais dos caralhos que eu possuía só pra mim. Senti pena, mas me dava tesão ter todos naquela casa servindo a mim. Meu namorado velho de 35 anos. Minhas amigas de curso. Meu novo súdito Flávio. E dez machos dotados pra me servir.
Eu adorei ser melhor que todos ali. A mais nova e indefesa, botando de joelhos um monte de adultos metidos a experientes. Eu, a mais novinha, a mais linda, a mais cheirosa, sendo invejada por um bando de fracos dependentes de mim. Adooooreii

Eu nem tirei a roupa. Fiquei ensopada.
Levantei e o Flávio ficou lambendo o chão onde eu havia sentado. Algumas meninas queriam sentir meu cheiro. Os machos foram embora.
Ainda ensopada de porra, fui até o portão me despedir de todos. Minha boca cheirava a porra. Minha maquiagem desfeita pelo banho de esperma. Meu namorado abraçado comigo num romantismo imenso. Todos me olhando e invejando o poder que eu possuía. A força imensa que eu consegui em ter ao meu dispor os melhores cacetes.
Antes de irem, notei que algumas das meninas queriam me tratar mal porque não dividi com elas. E pra mantê-las submissas a mim, falei:
- Quem obedecer minha ordens, vai ganhar uma surpresa melhor que a minha no dia do meu aniversário.
Pronto. Todas me adulavam no curso. O Bruno era meu eterno escravo dependente faria tudo para meu prazer sexual. E as meninas, coitadas,... eu daria uma festinha pra elas nunca mais saírem do meu PODER.

E assim comecei a colecionar submissos, súditos.

ahh, seja meu súdito você também. kkkk
Se ajoelhe aos pés desta loirinha que te deixa chupar o cuzinho venerado dela, enquanto uma chuva de porra banha o rostinho perfeito que somente as escolhidas possuem.

Fim


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Comentários


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frankdux Comentou em 27/03/2017

adoraria ser seu sudito

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cornutto Comentou em 07/10/2015

nada como ser corno da mulher amada...e lamber o leite dos machos nela...

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boxboxbox Comentou em 06/10/2015

Muito bom e excitante. Votei. Leia também os meus contos. Para melhor entender o meu percurso de vida leia o meu 1º conto "Fui GP (prostituta) durante 5 anos". Se gostar comente e vote.




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Ficha do conto

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jufresil

Nome do conto:
Festa da Porra. Seja submisso meu!

Codigo do conto:
71836

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
05/10/2015

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
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