Desafiei meu priminho exibindo-lhe tudo e ele me pegou para foder na minha cama. Ele é dos que fodem à bruta com Tesões Grandões e fizemos a maior foda de nossas vidas. Fodemos a noite inteira.
Fazia tempo que eu estava de olho no priminho lindão, com belo físico de macho. Quando nos visitou pela última vez com a família, eu já sentia um bruto tesão por ele e me vesti para ele: minissaia sem calcinha e uma blusinha com decote bem generoso que deixava a barriguinha de fora. Bateu-me o desejo louco: “Tenho de traçar esse garoto”. O desejo reprimido me avassalava. Quanto eu o desejei me comendo! Convidei-o para o meu quarto para ver o meu último game. Prevenida, guardei-o na última gaveta para que ele visse a minha bundinha ao me abaixar para pegá-lo e o game estava “difícil” de achar. Fiquei por trás dele para ensiná-lo com os peitinhos amassados nas suas costas. Ao recebê-lo e ao despedir-me, dei um semigiro para o beijo ser na boca. Fiquei frustrada por ele não ter notado meu interesse escancarado, o que me aumentou o tesão. À noite, fiz uma siririca monumental de grelinho e “ponto G” em homenagem ao meu desejo por ele. Siriricas de duplo gozo me arrebatavam de gozo e eu tinha de morder o pulso para abafar gritos e gemidos. Desde então, meus desejos só cresceram e eu não dormia sem honrá-lo com o gozo arrasador da dupla siririca.
Há dias ele foi com a família almoçar lá em casa. Feliz da vida, decidi comer o garoto. Com certeza ele sabe o que fazer com a fêmea que eu sou: “Esse gato não me escapa”! Ele já estava de voz grossa e eu tivera a menarca (primeira menstruação) havia cinco dias, ambos estávamos loucos para foder. Com voz grossa já é homem. Chamei-o para o meu quarto e fui direto ao ponto. Falei-lhe do livro “O Amor Sem Mistérios” e lhe perguntei se o tinha lido. Ele respondeu-me:
– Nas nossas famílias, todos, meninos e meninas, o leem desde antes da puberdade. É garantia de sexualidade correta e sadia com prazeres arrebatadores e sem tabus, preconceitos, pudores tolos, medos. Com certeza tu o deves ter lido, não é?
– Claro! Tu sabes fazer todas aquelas maravilhas sexuais que o livro ensina?
- Pelo menos as principais. Já andei atochando o ferro em brasa nas minhas vizinhas mais gostosas e nenhuma reclamou, pelo contrário, andam grudadas em mim.
Era o macho! Louca de alegria, abri a blusa e exibi-lhe os peitos:
– O que tu achas dos meus seios?
De olhos arregalados, exclamou:
– Porra! São, disparado, os mais belos que já vi. São pura fascinação.
Tirei a calcinha e perguntei-lhe da minha bundinha.
De olhos arregalados, tornou a afirmar:
– É perfeita, priminha. Eu sabia que tinha uma priminha linda e sedutora, mas não imaginava que tu fosses a perfeição. Feliz de quem puder comer sempre em tão finíssima porcelana.
Feliz com a resposta, eu parecia mesmo uma boneca de porcelana, embora viva e fogosa, disse-lhe:
– Tu és um macho deveras empolgante e há muito que eu te desejo. Treinei minha bocetinha para apertar na pica, como ensina o livro, e eu a tenho treinado intensamente para torná-la a mais prazerosa das bocetas. A porra entra em mim muito mais apertada do que se estivesse comendo uma virgem. Ela está muito bem treinada para dar grandes prazeres e eu hei de conservá-la assim a vida toda. O que tu achas de termos encontros, mesmo sem compromissos, para nos divertirmos juntos? Tu comes na minha porcelana e eu como na tua e ambos teremos gozos escaldantes. Queres a minha nudez?
E acabei de me livrar das roupas. Sorri-lhe:
- Queres me botar o teu ferro em brasa?
- Caralho! Quem não iria querer?
Ele estava ficando indecente. A indecência que eu almejava. A pica endurecia a ponto de tirar-me o juízo. No cio da menarca, eu fremia com os desejos à flor da pele. Pelada e com aquela pica crescendo para mim, eu estava quase desmaiando de tesão. Disse-lhe:
– Eu também quero a tua nudez. E que o destino decida o que fazer de nossas vidas.
Dei-lhe um beijo afogueado, impetuoso, escaldante e pus-me a tirar-lhe a roupa. Ele abriu os braços e ao tirar-lhe a camisa retribuiu-me o beijo com força e ímpeto de macho, fazendo-me gemer na sua boca, bem apertado para abafar meus gemidos loucos. É o meu macho! Tirei-lhe a calça e a cueca e vi a porra crescendo nos limites para mim.
Disse-lhe:
– É uma bela porra. É porra de macho, e caí de joelhos pondo para dentro da boca tudo o que coube.
Ele sabia realmente dar tratos à fêmea. Ergueu-me e pôs-me de cabeça para baixo com as coxas nos seus ombros. Eu cruzei os pés no seu pescoço e o fiz gemer indecências com a boca na bela pica. Ele foi indecente o tempo todo com os gemidos eróticos dos tesões que eu lhe dava. A punheta que a minha boca lhe fazia, fodendo sua porra com selvageria e muito apertada, dava-lhe gozos que ele mal podia suportar, enquanto minhas mãos afagavam os colhões ou prolongavam a boca para alcançar-lhe toda a pica. Eu mamava tudo o que podia, apertando-lhe os lábios numa foda de boca alucinante. Bebi com voracidade tudo o que extraí da porra que me deu prazeres indescritíveis. Ele também era bom de boca e lambeu e chupou toda a minha vulva, lábios grandes e pequenos, clitóris. Foi lá dentro e, como bom leitor de “O Amor Sem Mistérios”, descobriu de imediato meu “Ponto G” e, combinando-o com o clitóris, fez-me a mais deliciosa das siriricas. Eu estava enlouquecida de tesão e, com aquela siririca dupla, senti gozo no corpo todo. Porra! Que dilúvio de gozo! Eu estava muito feliz, porque tinha mais alguém comível de verdade e para encaminhar a minha vida. Já tinha machos para escolher ou simplesmente para comer. Sorri para aquele encanto de macho:
– Vamos comer para podermos nos comer. Eu quero essa porra muito bruta na minha bocetinha e se quiseres meu cuzinho, ele é todo teu.
Sentamo-nos à mesa um de frente para o outro, nos comendo com olhos e sorrisos. Não é que o safado meteu o pé entre as minhas pernas, subindo para as coxas e tentou alcançar-me a bocetinha? Minha bocetinha, nua, ainda tinha os desejos da menarca e me fez fremir, estremecendo toda. Mamãe perguntou-me se eu estava sentindo alguma coisa e eu ri:
- É esse moleque safado!
Titia ralhou:
- Roberto, deixa a menina comer em paz!
Eu, que estava molhadinha e amando aquele pé afoito, protestei:
- Deixa-o, titia, ele me diverte.
Minhas pernas se abriam para o pezinho safado e o seu dedão dedilhava minha xana em chamas, querendo meter-se lá dentro. Abri mais as pernas e não demorou nadica ele estava me coçando o “ponto G”, e eu estrebuchava escandalosa.
Mesmo assim, fodida pelo pé safado, comemos senhos bocados, como diria Gil Vicente, e de barriguinha cheia demos um passeio para fazer a digestão. Simpático, inteligente amoroso e, porque não dizer: tarado, transformou o passeio num encontro muito agradável e me deixou cheia de desejos da pica. Sua mão estava sempre me apertando a bunda:
- Ai que bunda, priminha! É a coisinha mais fofa de apertar. Podes ir preparando essa fofura que eu vou meter grosso nela.
Meter grosso, com certeza. A pica não excedia a bocetinha, mas era bem grossa. Na volta fomos para o meu quarto para nos devorarmos com sexos empolgados. Com beijos, apertões, pele na pele e passadas de mão, despimo-nos um ao outro. Eu estava só de blusinha e minissaia, toda fresquinha, ansiosa para ele pôr-me as mãos, língua, porra... Tirando-lhe a roupa, a pica cresceu para mim e eu pedi-lhe para apequenar-me nos seus braços, apertando-me toda nos seus belos músculos: quero sentir pele na pele, calor no calor, maciez na dureza, porra na boceta... Que macho delicioso! Apertou-me seios, bunda, coxas, segurou-me pelos cabelos da nuca e deu-me o beijo tesudo, apertando-me seios e bocetinha. Levou a mão às coxas e que frenesi me deu, subindo pelas coxas, pelas virilhas, explorando a vulva, siriricando no meu clitóris e “ponto G”. Sorriu:
– De que parte desse monumento eu devo abocanhar o primeiro naco. Tu és perfeita demais e eu quero comer tudo. Tua boquinha me deu o maior boquete da minha vida e estou imaginando os prazeres dessa bocetinha e dessa bundinha. Tu és muito safada e aproveitaste bem todas as lições culturais do livro, tornando-as safadas, não é?. Quero deliciar-me com esses buraquinhos que devem ser só safadeza.
Eu ri, penetrando-lhe a boca faminta, esfregando língua na língua com voracidade, e falei de boca cheia, deslumbrada de beijos:
– Come o meu “ponto G’ com boceta” e, na sequência, dá-me a “foda de boceta e clitóris”, a “lagartixa” e a “foda de cu e grelinho”. Tu ficaste tão fascinado pela minha bundinha que não vais querer dispensar meu cuzinho não é? “E, se ainda tiveres gás, dá-me o que tu quiseres e cambalhotas”. Ou começa e avança por onde quiseres. Meu corpo é todo teu e tu és especialista em comer fêmeas como eu. Por que não me comes à tua moda? Não preciso pedir-te para que o teu pau me brinde com a maior brutalidade, não é? Eu amo a violência da porra como toda mulher que sabe o que quer. Arrebata-me de gozo!
Ele veio em cima, encaixou-me a bunda e deu-me duas estocadas das comuns para ver se cabia em mim. Coube sob medida como eu já havia previsto. Feliz da vida, dei-lhe muitos beijinhos na pica com a bocetinha. Ela ficou dura de ferro. Apertei a bocetinha na pica e pedi-lhe:
Arrasa-me de gozo. E me arrasou mesmo com estocadas selvagens que iam do “ponto G” ao fundo da minha bocetinha. A porra batia forte no “ponto G” e deslizava forte e rija pela minha bocetinha, chocando-se deliciosamente com o fundo da xana, dando-me prazeres alucinantges e orgasmos múltiplos de boceta e “ponto G”. Eu estrebuchava orgasmos múltiplos sem parar. Foi uma das melhores fodas de “boceta e ‘ponto G” que eu já tivera. Eu me esfalfava em gozo. Então deu uma paradinha clássica para deter o orgasmo e mudou para a “foda de boceta e clitóris”. A pressão sobre o meu corpo e o clitóris foi tão grande e a fricção generalizada no corpo todo foi tão intensa que eu explodi em mais orgasmos múltiplos que me faziam fremir de gozo e gemer o prazer das entranhas. A pica bombava feroz e eu gemia indecências. Foram tantos os orgasmos que eu perdi a conta. Aliás, com aquele macho quem ficaria contando orgasmos: era gozar e gozar quase num gozo só! Mais uma paradinha e jogou-me na parede. O que ele me arrancou de gemidos de gozo, fazendo-me estrebuchar, foi um não acabar de gozo arrebatador, mas o macho era dos bons e tinha pleno domínio da fêmea. Dando mais uma paradinha, jogou-me na cama na posição correta para a “transa de cu e clitóris”.
Meu cuzinho ficou a piscar para ele entrar macio até o fundo das minhas entranhas e vieram porradas e mais porradas que me levaram ao cúmulo dos prazeres com pressão e fricção no corpo todo. Explodindo de tão teso, o grelinho se desfazia em orgasmos alucinantes. Quando teve o cuzinho amaciado, esticou as estocadas, levando a cabeça do pau cada vez mais próxima do cuzinho, dando-me enterradas de arrasar. Era gozo que nos fazia gemer indecências e explodir em orgasmos. Aí, com nova paradinha, pôs-me de quatro, segurando-me pelos quadris e, com força total nas enterradas brutas, acabamos deslumbrados de gozo, em cambalhotas deliciosas. Adormecendo no meu seio, murmurou:
- Ah, priminha do meu caralho, nunca comi tão belas e saborosas iguaria de fêmea. Cu e boceta, boceta e cu, teus buraquinhos arrasam qualquer macho e a beleza dos teus mimos nus é puro deslumbramento.
Ele adormeceu e eu curti aquela fartada de gozo deslumbrada com mais um macho arrasador para os meus prazeres de fêmea gulosa de grandes gozos.
Quando acordou, estávamos nus e nus é para comer. Arrasou-me com mais uma “foda de boceta e clitóris” em que me pôs a produzir mais uma fartada de orgasmos múltiplos na bocetinha e no clitóris. Nas posições dos Tesões Grandões ele matava de gozo. Fomos comer.
Disse-lhe:
– Se quiseres dormir comigo, podemos foder a noite inteira. Caralho! Como eu amo essa pica. Quando me pões nas posições dos Tesões Grandões, eu entro em parafuso.
– Tu também me atrais com força irresistível. Estou me tornando o teu satélite. É muito difícil afastar-me da tua força de atração. Vou acabar gravitando ao teu redor, mas que poderá haver de mais delicioso do que o redor de ti?
Eu ri dando-lhe o beijo do tesão:
– Então fica ao meu redor, para comeres e me comeres e faz de mim o gozo da tua vida. Eu sou meio volúvel, mas é só até eu encontrar o meu rumo, minhas certezas e o meu dono. Até eu conhecer os homens e aprender a identificar ternuras. Com o livro nos dirigindo, estou compreendendo que, de fato, não precisamos escolher machos ou fêmeas. Todos os que conheçam o livro são preciosos: cada um melhor do que o outro. É só escolher o companheiro ideal para a vida toda. Eu seduzi o tio Beto e tenho dois namoradinhos que eu ensinei a comer as fêmeas e me comem com DPs fantásticas. Talvez esteja prestes a sossegar o pito e escolher o meu homem para presidir a minha vida.
– O importante é que tenhas todo o gozo e a felicidade que mereces. Vamos dar tempo ao tempo e ver como nossas vidas se ajustam. Somos apenas adolescentes atingindo a puberdade. Vamos comer para eu te comer que eu quero mais desse cardápio de finas comilanças. Ah, Melzinha, tu não és uma garota que aceitemos dividir com ninguém. Tu provocas a grande gula de qualquer mortal e me deste a maior foda da minha vida e eu quero mais. Não te deixarei dormir... Hei de cativar-te para sermos uma só vida.
- Vamos viver nossa adolescência e amadurecer nossos espíritos. Tu vais continuar comendo tuas vizinhas. Açoitadas com Tesões Grandões e pau bruto, elas não te darão sossego e eu não sei se já me contentaria com um só macho. Creio que ainda tenho muito que aprender.
Nota explicativa:
Não entendam errado, meus amores, Tesões Grandões é o nome que o livro “O Amor Sem Mistérios” dá a certas posições desconhecidas do público em geral e que, mesmo com estocadas leves, dão prazeres arrebatadores. A diferença entre elas e fodas comuns é como a diferença entre subir e descer numa montanha russa ou andar a trinta ou a trezentos quilômetros por hora. É uma experiência indescritível, e se numa pica selvagem que caiba na bocetinha... é pra estrebuchar de gozo. Meu tio deu gozo arrebatador a uma mulher incapaz de gozar, ou dar gozo ao parceiro, por ter a vagina muito larga e flácida, necessitando de cirurgia de estreitamento de canal. Nenhuma foda tradicional com porra bruta resolveu. Só “a foda de boceta e clitóris”, cumulada de Tratamento de Choque e porra violenta os fizeram gozar. No livro vocês também encontram como encontrar o “ponto G” e fazer siririca (masturbação) dupla, além de inúmeros conhecimentos culturais.
Façam uma “foda de boceta e clitóris”, que é um dos Tesões Grandões, e depois me digam.
Fim
Votei muito bom
Seu conto é uma delícia
Adoreiiiiiiiiiiiiiiiiii...muito excitante...quem sabe um dia vc não me pega de jeito...eu iria adorar...bjosssssssssssss gatinha
votadissimo, bom conto.
Deliciosamente excitante como você Meldivia, é muito tesão, por isso votado.
Gostei muito. Eu achei muito ecitante . Minha imaginacao foi a mil.
Nossaaa....que tesao.... Que vontade. Votado..
Delicioso conto.. votado..
votadíssimo linda bjos Laureen
Muito bom adorei!!
Gostei muito do conto. Interessante e excitante. Votado. Leia também os meus contos.