Meu primo se superou e com a experiência da super-foda anterior fizemos a foda do século. Ele fode à bruta mesmo e, com os Tesões Grandões, arrasa de gozo qualquer mulher que deseja os grandes gozos. Depois daquele dia de foda monumental, meu tesão por ele só fez crescer e todo o santo dia sem ele eu fazia uma siririca de “ponto G” e clitóris em sua homenagem, mordendo o pulso para abafar os gemidos de gozo. O centro da minha sexualidade passou a girar em torno dele, embora eu continuasse a fazer as fabulosas DPs com os meus namoradinhos. Tudo contribuía para a nossa fascinação crescer: ele era abusado, terno, inteligente, culto, e o que tinha de ternura no coração tinha de brutalidade na pica, além do incesto que tornava a nossa relação meio proibida e mais apetitosa. E o melhor: ele é fascinado pelo meu corpo e pelo meu modo de ser. Eu também sou fascinação para ele. Diariamente trocávamos e-mails e papos ao telefone. A minha fome de comê-lo tornou-se pantagruélica. Feliz da vida, recebi-o, no sábado, para almoçar. Dei-lhe um beijo colossal de desejos acumulados, pronta para reeditar nossas grandes fornicadas da semana passada. Segredei-lhe ao ouvido: - Estou vestida para ti. Eu estava deveras devassada, com uma microssaia safada e uma blusinha mais safada ainda. Minha microssaia era um convite a passar as mãos nas minhas coxas e subi-las pela minha bundinha e... Minha blusinha não deixava por menos: era um convite a me apalparem, apertarem, mamarem... Louca por afagos e otras cositas mas, levei-o para o meu quarto e foi um não acabar de beijos e afagos, passar de mãos, lambidas, mordidas, mãos levantando roupas para tirar calcinha e soutien inexistentes e desfrutar a nudez aquecida de desejos. Ao cabo demos por nós completamente nus e apertados pele na pele, nudez na nudez. Ele me apequenava nos braços em meio a afagos e beijos e a dureza do pau procurando por meus penetráveis, metendo-se entre as minhas coxas e melando minha bocetinha. Eu estava tomada de desejos e queria repeteco da grande foda da semana passada. Caí de joelhos com a boca na pica, louquinha pelo leitinho quente. Sua ternura ergueu-me, girou-me no ar e me fez cair com as coxas nos seus ombros, sedento dos meus sucos. Invadiu-me a vulva com a boca e o nariz, cheirando-me e lambendo-me, dando-me tapinhas na bunda e deixando-me toda excitada, com a libido aflorando toda a minha pele. Eu sentia excitação em todo o corpo. Invadiu-me a xereca, e a siririca dupla no “ponto G” e no grelinho teve gozo absurdo, fazendo-me gemer como louca. Eu gemia, sim, gemia muito, mas ele também porque, o que eu fiz com mãos e boca na porra explodindo de tesão o fez gemer o tempo todo e eu extraí todo o leitinho daquela porra de delícias, mamando-o diretamente da teta, ops, da pica. Eu o mamava com gula insana, afagando e lambendo o caralho de sonhos e punheteando-o com a boca e afagos das mãos. Não perdemos uma só gota de nossos sucos. Eu esgotei-lhe a porra e ele enxugou minha bocetinha de tanto suco que a excitação produzia. Relaxamos no aconchego dos nossos corpos amorosos, falando de amores ternos e ternuras amorosas, de paixões brutas comendo paixões macias. De amores ternos que crescem e se brutalizam de paixão selvagem. De paixões que levam o amor para dentro de nós e, quando impetuosas: caralho! Ficamos em estado de absoluto relaxamento, afagando peitos pontudos e chatos, sexos para fora e para dentro... Penetrar é preciso, mas preparar a penetração com amor também é preciso e quando paixões crescem, se avolumam, intumescem, e penetram nos desejos mais profundos da fêmea estrebuchante de tesão... abrir as pernas é preciso. Abrir as pernas é imperioso. A pica tornou a apontar para o alto, dei-lhe um tapa na bunda e beijei-a com paixão sugadora. Ele retribuiu-me o tapinha, apertou-me a bunda, correndo os dedos pelo meu reguinho, meteu dois dedos no cuzinho e dois na bocetinha e murmurou derramando-se em ternura: eu quero essa bundinha. Abri as pernas na posição cachorrinha, cachorrona de desejos e, assim de quatro, ele sugou e penetrou o meu cuzinho com a língua e fez-me uma fodinha deliciosa. Eu já não tinha onde acumular mais desejos. Ele veio em cima e cobrindo-me de apertos e afagos, embicou a paixão que entrou bruta e sem cuidados, levando o amor para dentro de mim numa enterrada selvagem que beijou o fundo da minha bocetinha. Ela acordou e arrochou na pica que, ao preparar-se para nova intromissão, o fez arrochada na bocetinha, pondo frissons nos nossos corpos que fremiam em fornicadas selvagens e apertadas. A bocetinha se contraía e a pica entrava como um bólido, arrasando-me de prazeres indescritíveis. Foram tantas fornicadas que, apertadas na bocetinha, pareciam me fornicar todinha nos prazeres fantásticos daquele Tratamento de Choque que me assoberbava de prazeres e de gozo: Ele segurava-me forte pelas virilhas puxando-as com força contra a pica que entrava bruta, batendo com força o púbis contra a minha bundinha. Os orgasmos múltiplos se repetiam, levando-me aos estertores de gozo. Quando ele deu uma paradinha para deter o orgasmo eu lhe pedi: - Continua na bocetinha até acabares. Eu quero um fodão de boceta e clitóris. Não penses que não vais dormir aqui. Desta vez eu quero só fodões. E me deitei de costas na posição para a grande foda de boceta e clitóris, com os pés na cabeça, encantando-o com o chapéu tailandês. Para mim é fácil porque sou bailarina. Com minhas pernas coladas ao corpo e os pés acima da cabeça, minha bocetinha se oferecia toda sem-vergonha e arreganhada. Deslumbrado, deu uma grande lambida no panorama que o fascinava, pôs as mãos firmes nos meus ombros, relaxou o corpo todo sobre o meu e que metida! Com tanta pressão e fricção, a bocetinha brincou mais relaxada, mas a porra continuou arrasadora, dando-me prazeres que me extasiavam, brutalizando os meus desejos. O pau deitava tanta pressão e fricção na parede posterior da bocetinha que me arrepiava de prazer. Depois de um caralhão de orgasmos múltiplos na bocetinha e no grelinho, ele deu outra paradinha e voltou à carga dando-me outro caralhão de orgasmos na bocetinha e no clitóris e continuou fodendo-me com porradas tórridas. Na quarta paradinha clássica eu estava extenuada de tanto gozar, mas as estocadas continuavam me brutalizando, sempre apertadas na bocetinha. Comigo ninguém reclama de boceta frouxa. Aí, numa bombada arrasadora, eu fui tomada por um orgasmo maluco, dando uma contração com toda a força na bocetinha e apertando o macho com toda a minha força, num descarrego do excesso de energia do orgasmo, tão forte que travou o balanço da bunda e o fez ejacular em grandes jatos que me deixaram transbordando de gozo e de porra. Caralho! Que gozada! Foi, de fato, o maior fodão da minha vida. Então fomos comer para poder comer-nos, porque eu queria esgotar os fodões. Sem calcinha e sem soutien, eu continuava uma tentação para mãos, pés e picas. Um pé procurou minhas pernas, menos afoito, mas mais sensível e prazeroso. Foi ter nas coxas e xeretou a xereca. Muito travessa, minha bunda deslizou para o fim da cadeira e minhas pernas muito safadas se arreganharam. Como mantê-las fechadas assediadas por um macho arrebatador? Minha bocetinha foi à procura do dedão que se pôs a dedilhá-la. O dedão tornou a encontrar o meu “ponto G” e me pôs o frenesi no corpo todo, deixando-me escandalosa. Eu trepidava com a bocetinha meladinha. Após o almoço, saímos a passeio para fazer a digestão. Eu toda ventilada só com duas pecinhas, muito apalpada na bunda que estava sempre ao léu com as marotices do priminho. Ao passarmos pela árvore frondosa, minha minissaia foi parar acima da bunda, com sua mão afundando no meu rego para brincar e a outra meteu os dedos na bocetinha... a boca devorou-me a boca e eu... eu fiquei toda molhada... tarada para comê-lo. Eu lhe disse: - Vamos acabar presos por atentado ao pudor. Tens certeza de que ninguém viu minha bundinha e minha bocetinha? Ele riu: - Nenhuma! Mas quem viu ficou feliz da vida. E nós tivemos calafrios de gozo, não é? Ainda vou te comer num parque, numa rua, numa praia... Seria de matar de tesão! Com uma daquelas foda dos Tesões Grandões, vais ficar maluquinha e com o Tratamento de Choque... Caralho! Sabes que dá um bruto prazer te comer? Tu tens frissons com qualquer toque e te comer vira festa. Ao voltarmos, passamos novamente pela nossa árvore do amor e ele mergulhou a mão na minha bunda novamente, deslizando dedos pelo reguinho, apertando... Riu - Depois tu escapaste, mas agora tu não vais escapar, não. Vou comer grosso o cuzinho dos meus sonhos. - Se me comeres de pau bruto, num fodão de cu e clitóris, tudo bem. Será mais um fodão e eu vou adorar. E como teremos a noite toda para nos comermos, vamos transformar em fodões todas aquelas fodas da paixão arrebatadora e teremos muito para contar. De volta aos aposentos dos meus prazeres e ao cairmos na cama, ele disse rindo: pondo-me os frissons com aquelas mãos de prazer: - Vamos ao fodão desse cuzinho de delícias! Tu aguentas quatro paradinhas? Tenta para tu veres! Se você gostou, comente e baixe “O DONO DAS MULHERES”, de graça por poucos dias, em amazon.com.br e não deixe de fazer uma foda de boceta e clitóris que é accessível a todas as pessoas que querem grandes gozos. Fim
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Penetrar é preciso, mas preparar a penetração com amor também é preciso e quando paixões crescem, se avolumam, intumescem, e penetram nos desejos mais profundos da fêmea estrebuchante de tesão... abrir as pernas é preciso. Abrir as pernas é imperioso.
A pica tornou a apontar para o alto, dei-lhe um tapa na bunda e beijei-a com paixão sugadora. Ele retribuiu-me o tapinha, apertou-me a bunda, correndo os dedos pelo meu reguinho, meteu dois dedos no cuzinho e dois na bocetinha e murmurou derramando-se em ternura: eu quero essa bundinha.