PEGOS PELA CÂMERA DE VIGILÂNCIA NO BEM BOM

Mais uma do meu primo. O fim de semana é para as grandes fornicadas com o priminho. Abusados, fomos apanhados fazendo gostoso.
Ambos adoecemos de desejos esperando pelo sábado. Nossa excitação nos castiga atrozmente durante toda a semana, na expectativa daquelas fornicações que se tornaram sagradas. Roberto se tornou tarado por mim e aquelas taras são meus desejos recorrentes de todos os dias. Eu sonho com o pau duro, chupando em sonhos a pica dos meus desejos, e acordo desesperada pelo leitinho quente que está para lançar-se em jatos na minha boca seca de desejos, mas o despertar do sonho me rouba.
Eu faço a siririca dupla de clitóris e “ponto G”, mas sua boca e seus dedos me masturbando ficaram donos da minha vulva e da minha bocetinha e quando a pica selvagem leva para dentro de mim aqueles Tesões Grandões, caralho! Eu entro em parafuso, estrebuchando de prazeres arrasadores.
Seu dedo médio entrando carinhoso, aflorando com delicadeza o meu “ponto G” e pondo-se a dedilhá-lo com pressões crescentes, com sua boca e língua fazendo carinhos cada vez mais intensos no meu grelinho são um arraso de gozo e me põem o mel dos prazeres a inundar-me fenda, coxas, cuzinho... fico encharcada precisando de um banho, mas também fico desesperada para tê-lo dentro de mim, toda apequenada no aperto dos seus braços amados... e a pica... ai aquela pica me comendo na maior brutalidade... Cu e boceta, boceta e cu são o habitat natural daquela porra selvagem, mais a minha boquinha bebendo o leitinho que jorra daquela delícia de mama fornicadora. Quando nos separamos, me sinto amputada da minha melhor parte.

Com que ansiedade eu o espero vestida com apenas duas pecinhas, toda devassável para ele. Eu o aguardava para mais loucuras em novo fim de semana quando a campainha tocou. Abri a porta pressurosa na maior alegria, certa de que era ele e pronta para me jogar em seus braços, chorando de contentamento... Mas era um pedinte... Pode? Caralho! A raiva foi tanta que bati a porta com toda a força...
Mais meia hora de aflições, desejos, excitações, saudades, bocetinha molhada... e soa novamente a campainha. Corri olhar pelo óculo da porta. Era o correio. Que raiva! A expectativa crescia. Minha bocetinha se inundava de desejos. A campainha tornou a soar. Era ele! Escancarei a porta e gritei:
- Segura-me! E me joguei nos seus braços chorando de alegria. Meu contentamento era tão grande que eu ria, chorava e beijava desejos e saudades...
E ele... Ah! Ele beijava-me suas taras por mim, penetrando-me a boca, comendo-me a língua que se emparelhava com a dele numa foda deliciosa de línguas, e sua mão, nada boba, ia às coxas, subia por baixo da minissaia, apertava-me a bunda, esfregava-se no rego, pondo-me os frissons e deixando tudo ao léu, na brisa refrescante de uma linda manhã de primavera. Ele tinha orgulho da bunda que comia e, se alguém a visse, ele a comeria com mais tesão: olha só a bunda que eu como!
Carregou-me para os meus aposentos, fechando a porta com um pé, e jogou-me na hidromassagem de roupa e tudo. Eu a tinha acabado de preparar com espuma e sais de banho. Num átimo estava nu. Arrancou-me as roupas pela cabeça e devorou-me com boca, mãos, pica. A língua fodendo a minha língua a pleno tesão... Eu tinha preparado a hidromassagem com pouca água e muita espuma para uma massagem erótica de bunda e ele não perdeu tempo. Deslizou a bunda até as minhas coxas e subiu até que a pica me tocasse peitos e boquinha:
Riu:
- Ela quer beijinho.
Dei-lhe um beijo chupado com ganas de bebê-lo e ele deslizou os prazeres da bunda até tocar-me as coxas. Voltou para pedir beijinho e deslizou para as minhas coxas. Ó delícia! Meus tesões batiam no topo! Aí ele me pediu com toda aquela ternura que é sua característica mais doce:
- Agora eu!
Os desejos dele eram os meus desejos e ele teve os prazeres da minha bunda deslizando e deslizando para pedir beijinhos na bocetinha e para afagar o caralho com o reguinho! Com o tesão batendo na dureza do pau, fez uma espanhola nos meus seios. Aquela pica dura me fodendo os seios e me tocando a boca que avançava para abocanhá-la era pura fascinação e me desmanchava em prazeres.
Aí eu fiz a dança da garrafa na própria pica. Eu não usava símbolos fálicos, reais ou imaginários. Eu dançava rebolando na própria pica que tinha de adentrar-me até ficar toda enterrada no rebolar da bunda. Então, com a menina tocando as bolas, eu rebolei a dança do ventre na pica dura. Ele gemia, gritava, retorcia-se, rebolava... Quando ele estava para acabar eu saí da pica, para a paradinha clássica e fiz o mesmo no cuzinho. Demorei-me rebolando na pica, dura de ferro, levando-o ao delírio de gozo, rebolando naquela delícia de colhões. Quando ele estava para acabar eu saí da pica e rebolei a bundinha para ele se extasiar dando-lhe tapinhas. Ele bateu bumbo na minha bundinha e, farta de taponas, eu lhe pedi:
- Eu estou faminta de mamar na tua pica.
Ele não se fez de rogado. Jogou-me na cama e, um pra lá, um pra cá, com tapas nas bundinhas, fizemos o maior boquete das nossas vidas. Caralho! Sessenta e nove, com “ponto G” e grelinho, é mesmo um belo número! Que de prazeres me dá! Quanta lambida e quanta chupada na porra que crescia para mim! Quanto tapa na bunda! Quanta punheta de boca! Quanto afago nos colhões! A língua invadindo a minha racha e friccionando-a, as pernas se abrindo lentamente, os montes de Vênus se separando, a fenda se abrindo, a menina se arreganhando... Quanta Lambida e quanta chupada na minha vulva com sugadas nos lábios grandes e pequenos! Aquela lambidona molhando tudo... O seu dedo médio me adentrando cheio de carinhos foi dedilhar o “ponto G”, fazendo delícias, enquanto a boquinha cheia de desejos de mim me lambia e sugava o clitóris enchendo-me de tesões. Quanto ele se esforçou para secar-me com a boca a bocetinha que vertia seu mel sem cessar! Quanto leitinho eu bebi deliciada! Ai, aqueles jatos fortes na minha boquinha me fizeram delirar de prazer e de gozo. Com que gula eu lambi e chupei até a última gota! Ordenhar aquela porra com a boca é puro deleite e ele me compensa com grossos jatos.

Depois de uma profunda relaxada curtindo tanto gozo, fomos almoçar que ninguém é de ferro! Bocetinha ao léu, o pé safado logo subiu pelas pernas, coxas e procurou por ela, desafiando-a e fazendo-me fremir. Ela, cada vez mais amante do pé, fez-me deslizar a bunda para a ponta da cadeira e arreganhou-se à procura do dedão para lhe dedilhar o “ponto G” e melar-se de tesão, deixando o dedão gostosinho todo melado, e eu fremindo toda escandalosa de tesões. A menina sugando o dedão melado era uma loucura que me fazia encolher e trepidar de gozo.
Fartos de comer “senhos bocados”, no linguajar de Gil Vicente, saímos a passeio para digerir a fartura comida. A mão boba, que de boba não tinha nada, flanava sem cuidados na minha bunda, no meu rego, na minha bocetinha, deixando-me a bunda ao léu e pondo-me os frissons no corpo todo. De bocetinha ventilada, molhada e tarada de desejos, ao tocarmos a árvore frondosa do amor, avancei-lhe na boca, fodendo-lhe a língua no frenesi do caralho. Ele riu:
- É aqui que eu quero te comer logo mais à noite. Vou jogar-te na árvore e fazer-te subir como lagartixa, comida pela pica bruta.
Ele ria como um menino travesso, brincalhão que só ele:
- Vou dar-te tanta porrada! E tu vais gemer tanto, tanto! Caralho! Já imaginaste o prazer e o gozo? E se tu te apoiares no tronco, na famosa posição Napoleão, com essa delícia de bunda toda empinadinha e me pondo maluco, tu vais me deixar tarado pelo teu cu e eu vou arrombá-lo com grandes enterradas no jogo da argolinha. Vamos derrotar Napoleão tirando muito sarro desse cuzinho, até fisgá-lo e meter-lhe a vara nas tuas profundezas, com Napoleão gemendo como a besta que era. Vou fazer-te gemer o prazer das entranhas, delirante de gozo. E, na posição Napoleão, vou acabar dando tanta enterrada na tua Bonaparte que vamos nos arrebatar de prazeres até eu gozar na porra do teu cu porreta.
Deslumbrada com todo aquele esbanjamento de ternura marota, dei-lhe uma foda arrasadora de língua na língua, e fizemos uma caminhada bem longa. Minhas expectativas em relação à bocetinha e ao cuzinho cresciam e dominavam meus desejos com o seu fanatismo pelas minhas belezas. Ia ser muito difícil esperar pela noite. Ao retornarmos, eu abracei e beijei a árvore dos meus amores, transbordando amor e murmurando: “é aqui que eu vou ter os grandes prazeres arrebatadores”! Ele aproveitou para encaixar-me a bunda e aflorar minhas coxas, virilhas, pelinhos do púbis, bocetinha, com mãos amorosas, fazendo-me fremir com os desejos à flor da pele. Suspirei beijando-lhe a boca, derramando tesão pelos poros com a bocetinha fazendo água:
- Quem me dera já ser noite alta!
Ele era de fato abusado. Muito abusado! E eu, que sempre fui exibida, estava gostando de ficar abusada: bocetinha ao léu na amplidão da rua e tocada por mãos que sabiam tocar, me dava a excitação do caralho e me fazia fremir de tesão. Ele tirou a estrovenga para fora e eu a senti nua nas coxas e na bocetinha, querendo espetar-me. Ai caralho! Manipulei a pica para ele metê-la na minha bocetinha. Eu apontei-a no buraquinho e ele empurrou-a com a selvageria do tesão e que se dane a nudez da bunda! Prensada contra a árvore, empinei o monte-de-vênus para ele me comer gostoso na doce fenda e ele ficou extremamente indecente, dando-me fornicadas muito selvagens na bocetinha que lhe apertava a pica com contrações arrochadas. Eu já estava mesmo jogada na árvore: fremindo com os desejos à flor da pele, pedi-lhe a lagartixa. As porradas ficaram muito brutas e eu perdia o chão e a compostura a cada fornicada. Gozava os prazeres das entranhas mordendo o pulso para não ficar muito indecorosa. Estávamos entre a árvore e o muro alto, mas minha bundinha e minha bocetinha estavam de fora e os movimentos do macho eram extremamente indecentes. O gozo era tão intenso que me fazia imaginar os grandes prazeres que teria à noite na posição Napoleão, com as mãos apoiadas na árvore e a bunda empinada, tomando enterradas muito selvagens na minha Bonaparte e que se foda o Napô.
Estava eu no doce enlevo daquela flutuação na pica que me tirava o chão, gozando os prazeres das entranhas, quando ergui os olhos e vi uma câmera de vigilância focada em nós. O susto me fez dar uma contração muito forte na bocetinha e murmurei aflita:
- Há uma câmera apontada para nós!
Ele tomou um grande susto e não sei de onde tirou tanta força para potencializar as fornicadas. No auge de uma grande foda, não há como parar. É foder ou foder! Foder forte e rijo para acabar depressa, o que faz com que atinjamos gozos inauditos. Eu gemia sem parar, perdendo completamente o chão, a moral e a compostura, em prazeres arrasadores que me arrebataram de gozo extremo, gemendo do fundo das entranhas. Ele acabou numa estocada violenta, com grandes jorros de porra nas minhas entranhas que ficaram vazando o meu mel e porra nas minhas coxas. Ele saiu recolhendo as “coisas” e eu dei um berro de gozo e, de saia erguida, dei uma balançada na bundinha para o vigia deslumbrar-se com ela e bater mais forte a punheta da sua vida. Roberto me elogiou:
- Caralho! Tu és sempre uma festa! Até o vigia deve ter batido uma de arrasar.
Eu ri:
- A maior beneficiária deverá ser a mulher dele. Vai ter um macho bruto. Quem me dera estar no lugar dela!
- Tu não vais querer me trocares por ele?
Brinquei:
- Claro que não! Parodiando os antigos, eu diria que “no mundo não me sei parelha mentre (enquanto) me foderes como me fodes”. Como encontrar um pau como o teu? O que eu quero é instigar-te a me foderes sempre com toda essa força. Que me foda o caralho e me arrase de gozo!
O susto ainda não tinha passado. Perguntou-me:
- Tu ainda vais querer a trepada noturna?
- Claro! Quero que tu me comas a bunda sob o risco de alguém ver como é foder o Napoleão na minha Bonaparte! Caralho! Vai ser um não acabar de gozo! Que tu fisgues minha argolinha tirando muito sarro e arrombes minha Bonaparte é tudo o que eu quero. Que se foda o Napoleão e que o vigia bata uma de arrepiar com a foda do século!
De volta a casa, tomamos um café e fomos para a hidro e depois para a cama cheios de espuma. Ele ficou vidrado nas minhas danças eróticas e, como o fim de semana era mesmo para fodermos, repetimos tudo de novo, as danças e as massagens com beijinhos e a espanhola. O que eu queria era recompensá-lo pelos prazeres arrebatadores que me dá. Porém quem fica quite com um macho daqueles? Insaciável, ao vê-lo em êxtase de alegria e de pica dura na mão, sorri-lhe muito marota, derramando-me em ternura:
- Tu me fazes um fodão de boceta e “ponto G”?
Caralho! A porra se meteu dentro de mim com uma estocada bruta no “ponto G” e ele perguntou rindo:
- Eu já sei, mas quero ouvir de ti: tu queres a terapia de choque para curar o teu cio?
Ao meu aceno, dizendo-lhe: “a brutalidade da tua porra não se dispensa nunca”, a pica invadiu-me como um torpedo indo beijar-me o fundo da bocetinha, fazendo-me trepidar e gritar de gozo extremo. Comeu-me com toda a brutalidade do tratamento de choque, me fazendo ter ondas de prazer e orgasmos arrasadores, na bocetinha e no “ponto G”, que me faziam estrebuchar e morder o pulso. A pica batia com força no “ponto G” e deslizava bruta até o fundo da bocetinha com um beijo delicioso nas minhas entranhas. Foi um não acabar de enterradas contínuas de “ponto G” e boceta até ele acabar na quarta paradinha, e aqueles beijos nas entranhas me fascinavam e me deixavam cada vez mais deslumbrada pela porra porreta.
Quando ele ia gozar, ofereci-lhe a boca, e fiz a maior festa nas delícias daquela porra até ele acabar em fartos jatos na minha boquinha faminta daquele amor. Relaxamos nos aconchegos um do outro para a grande foda ao pé da árvore do nosso amor. Napoleão teria o que gemer. O bom é amar quem sabe dar tratos à fêmea que sabe o que quer dos prazeres e do amor e ele é a sabedoria do livro em e-book “O Amor Sem Mistérios” me fodendo.
Nós teríamos um fim de semana repleto de “fodas de boceta e ponto G”, “fodas de boceta e clitóris”, “fodas de cu e grelinho”, “lagartixa”, “siriricas duplas”, “cambalhotas”... e o melhor: só fodão com as artes da minha bocetinha ativa e empolgante! Bendito livro... “O Amor Sem Mistérios” sempre ensina meus homens a me foderem do jeitinho que eu amo. Homens gostosos são raros, mas eu sempre encontrei algum e o priminho ganhou minha boquinha, minha ternura, meu cuzinho, e o calor do meu coração e da minha bocetinha que se derrete pela porra bruta. Como não amar o homem terno que me arrebata de macheza com sabedoria e sem mistérios?
A foda no tronco da árvore foi tudo o que planejamos com ele se fartando de tirar sarro no meu cuzinho e de enterrar a vara na minha Bonaparte com orgasmos arrasadores, apertando-me os peitos que pus ao léu, mas escolhemos uma árvore sem câmera e, com tetas e bunda ao léu, o gozo foi arrasador. O que dá o grande tesão é a surpresa, o choque ou a possibilidade de ser apanhado com a boca na botija. Plateia conhecida não empolga. A excitação bruta ocorreu, forçando-me a uma contração muito forte da bocetinha e fornicadas arrasadoras, mas foi porque vimos alguém vindo em nossa direção e tivemos de acabar logo sob a pressão de grandes fornicadas. Nossa árvore sem câmera era mais fina, mas boa de me apoiar com as mãos em seu tronco, num ângulo de 90°. Libertei os peitos, afastei as pernas e... mete lá! Uuuiii! Ô delícia de caralho para enterrar gostoso no cu piscante. Enterrou tudo e pôs-se a fornicar num crescendo até foder à bruta. Com o cu amaciado, passou às enterradas brutas, do cuzinho até meus fundões e o Napô arreganhando o cu e a Bonaparte, gritava como um condenado. Aí avistamos alguém vindo em nossa direção e aceleramos as fornicadas. Napô levou a estocada de misericórdia, numa arrombada épica, fazendo-me vazar em grandes vagas. Acabamos em gozo arrebatador e saímos de fina. O priminho fez tanta porra que eu fiquei vazando pela rachinha nas coxas que ficaram meladinhas.
Minhas fodas são de verdade, todas com gozo arrebatador, e se vocês quiserem fazer igual, com fodões e paradinhas, aproveitem “O Amor Sem Mistérios” na amazon.com.br

Fim


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Comentários


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laureen Comentou em 20/06/2016

votadíssimo linda bjos Laureen

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soul Comentou em 16/11/2015

adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii minha linda ,e grata por leres os meus bjos Laureen

foto perfil usuario soul

soul Comentou em 16/11/2015

Eu gemia sem parar, perdendo completamente o chão, a moral e a compostura, em prazeres arrasadores que me arrebataram de gozo extremo, gemendo do fundo das entranhas. Ele acabou numa estocada violenta, com grandes jorros de porra nas minhas entranhas que ficaram vazando o meu mel e porra nas minhas coxas. Ele saiu recolhendo as “coisas” e eu dei um berro de gozo e, de saia erguida




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Ficha do conto

Foto Perfil meldivia
meldivia

Nome do conto:
PEGOS PELA CÂMERA DE VIGILÂNCIA NO BEM BOM

Codigo do conto:
74145

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
14/11/2015

Quant.de Votos:
7

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