Vamos ao despudor:
Saímos da boate de madrugada e fizemos um agradável passeio pela av. Champs Élysées até o Arco do Triunfo. Paramos sob o Arco e ficamos apreciando aquela maravilha arquitetônica. Ah! Minhas amigas, vocês bem sabem como uma mulher fogosa está sempre pronta para trepar. E foder em plena Paris, embaixo do “Arco do Triunfo”! E com um macho daqueles! Caralho! O desafio do local e do macho me deixaram vazando, ansiosa para rebolar na porra. E naquela porra bruta! Eu tinha a fantasia de trepar ao ar livre, sob risco de sermos apanhados. O Arco do Triunfo, no meio da madrugada e em plena Paris, era tudo o que me faltava.
Quando ele me abraçou por trás para apreciarmos um detalhe arquitetônico, o tesão já me incomodava, a bocetinha já estava úmida, eu já fremia de desejos, e eu apreciei foi a porra, esfregando-lhe o reguinho. A caceta cresceu, endureceu, forçou o meu cuzinho… Ele tirou-a para fora para minha diversão. Mordeu-me o pescoço, deu-me seu beijo arrasador, abriu minha blusinha e botou as mãos nas minhas tetas que sempre o fascinaram. Eu não usava soutien porque minhas tetas desafiavam a lei da gravidade. Instigada no rego que ele coçava com o pau duro por baixo da microssaia e nos peitos libertos, accessíveis a mãos ávidas de prazeres intensos, fiquei puta de tesão, e curvei-me num ângulo de noventa graus, apoiando-me na estrutura do monumento. Perguntei-lhe:
- Queres me comer?
Ele brincou:
- Como macaco quer banana! Mas só se me apertares o pichuleto com a pichuleta.
Antes que eu tivesse tempo de responder, o maridão levou as mãos pelas minhas coxas acima, levantando a minissaia, apertou-me a bunda que era outra das suas grandes atrações, arredou a calcinha e a pichuleta foi invadida em toda a sua profundidade, arrochada no pichuleto que entrou dando prazeres arrasadores. Pedi-lhe o que ele chama de “Tratamento de Choque”. Ele botou força na verga, puxando-me pelos quadris na contramão das estocadas tórridas, e o meu desejo explodiu em tesão bruto, difícil de suportar sem palavrões. A puta gemia seus despudores em meio a palavrões. Ele me socava a porra e eu gritava palavras cabeludas e ele seguiu brutalizando a puta despudorada com estocadas violentas. Com a força máxima daquela pica de sonhos, minha excitação foi à estratosfera e eu explodi em gozo alucinante, enquanto ele fazia uma paradinha para deter o orgasmo. Ele sabia que eu ia querer mais porque aquela pica nunca me farta. Ainda na boate com buracos desejando e a cabeça pensando, eu tramara uma foda diferente e melei o cuzinho. Tirei a blusinha enquanto ele abria a camisa e eu lhe dizia:
- Napoleão foi derrotado na batalha da argolinha e não teve direito a arco do triunfo, não é?
- Eu disse isso derrubando a calcinha e puta de vontade de ser emporrada. Quando me dobrava para catá-la, foi vupt, e eu estava de argolinha fisgada e a espada bruta enterrando na minha Bonaparte. Ele ria:
- Foi catando calcinha que Napoleão se fodeu. Essa posição é fatal.
Eu retruquei:
- Mas foi covardia. Tu o pegaste desprevenido, sem me dar chance de rebolar o cuzinho. Foi uma puta fisgada, mas à traição!
Ele tirava grandes sarros de Napoleão que gemia de argolinha arreganhada, enquanto eu gemia palavrões. Riu:
- Vê se tu consegues poupá-lo. Fisgar teu cuzinho é delícia.
E desembainhou a espada da minha Bonaparte.
Então sim: ele atacava de espada bruta e eu tirava da reta rebolando com a vara tirando sarro do meu cuzinho, até que, numa fisgada certeira e bruta ele enterrou gostoso na minha Bonaparte. Porra! Que delícia! Quanto frisson! Aquela vara enterrando-se no meu cu dava o tesão do caralho e, a cada estocada bruta, dava prazer arrasador. Napoleão gemia fundo e eu ria:
- O maldito teve o que merecia.
Napô seguia gemendo e eu rindo da entalada dele. E gritava para o meu general Wellington: “boa, meu general: espada nele!
Derrotado Napoleão, e eu com o cuzinho em festa, meu general vitorioso, perguntou:
- Queres mais?
Eu ri:
- Se tens fôlego, vamos derrotar Júlio César que é outro grande filho da puta da História que destruiu, estuprou e escravizou povos pacíficos com a maior atrocidade.
Ele deu outra paradinha e gritou:
- Cuidado com o cuzinho!
Então foi Brutus a se posicionar com seus sicários para foder Júlio César: eu rebolava adoidada, mas eram tantas adagas querendo fisgar minha argolinha e eu louquinha por elas numa foda de entra e sai! Mas jogo é jogo e eu evitava ser fisgada. Aí com vara dura, a argolinha foi fisgada com força. E toma foda no rubicão de Júlio César. Veio outra vara muito dura e a argolinha foi fisgada de novo com uma enterrada de arrasar. Caralho! Essa doeu e Júlio César que até estava gostando, arrenegou. Enquanto ele xingava, uma vara fisgava, dava estocadas brutas e saia. Eu rebolava, mas a adaga vinha com tudo e tirava sarro do meu cuzinho, derrapando para dentro e furava fundo o rubicão de César. Aí, a vara tentava de novo, mas eu desviava rápido e ela só tirava sarro, mas eu era fisgada pela seguinte. E uma após outra fisgava gloriosa e enterrava no rubicão de César. Eram tantas enterradas que me faziam vibrar em extremos de gozo. Chegou a vez de Brutus. Eu pensei: “Brutus? Essa rubicada eu vou querer dobrar”. Quando Brutus fisgou, depois de tirar muito sarro, eu dobrei sua rubicada, enterrando o rubicão na contramão da sua enterrada bruta. Grande rubicada que arrasou Júlio César! Frustrado com a atitude de Brutus que era como um filho para ele, Júlio César censurou-o: “Até tu, Brutus”? E levou a rubicada de misericórdia que o fez arriar.
O meu Brutus perguntou-me:
- “Queres aproveitar a quarta paradinha”?
Eu adorava nossa nudez e minha xaninha estava superexcitada: ri:
- Tira a roupa e vem em cima, num Tesão Grandão de boceta e grelinho, mas com tratamento de choque: arrasa-me de gozo que eu estou cachorrona. Vai fundo, peão!
Caralho! Quando eu subia pelas paredes com tanto gozo brutalizando minha bocetinha, eu avistei les gendarmes (polícia). Gritei para o meu homem:
- Dá uma porrada com toda a força e vamos correr: os guardas estão chegando.
Nós nos esgueiramos peladões junto à parede, no sentido contrário ao dos guardas, e “marchons nous”! Corremos pelados até uma grande árvore e nos vestimos às pressas só o essencial. Caminhamos tranquilos para o hotel. Ao me despir para o banho é que me dei conta de que me faltava a calcinha. Como ia catá-la com o pau entrando à bruta no meu cuzinho, na famosa posição?
votadíssimo linda bjos Laureen
adoro você seus contos , seus escritos enfim tudo e grata por leres os meus contos e artigos bjos Laureen