REBOLANDO NO JOGO DA ARGOLINHA

Texto da titia.
        Dando à bruta no jogo da argolinha, sob o Arco do Triunfo, em Paris, tivemos de fugir dos guardas. Eu só de minissaia e tetas ao léu e ele pelado.
        Possuindo-me inteirinha e toda aberta aos seus desejos que são o meu deleite maior, meu homem diz que eu sou “todas as mulheres do mundo”. Mas como não me reinventar constantemente numa mulher diferente, envolvida por uma pica tão fantástica que eu não trocaria nem por todos os caralhos do mundo? Ele sempre me pega à bruta sob o domínio da pica selvagem. Nosso amor é sempre empolgante.
        É um macho deveras instigante e inspirador, dando-me sempre uma foda diferente, desde a transa sem penetração até os Tesões Grandões com Tratamento de Choque, que são a expressão máxima daquela pica maravilhosa, e ele incluiu no livro “O Amor Sem Mistérios”. Tesões Grandões são posições para transar que arrasam qualquer mulher de tanto gozar. E eu fico arriada de gozo.
        Para retribuir aquela criatividade prazerosa eu procuro ser sempre uma mulher diferente: puta, stripper, envergonhada, inocentinha, dançarina erótica, dançarina clássica, massagista erótica, chupadora, etc… Pesquisando para produzir nossa tese “O Amor Sem Mistérios”, que pode ser encontrado na internet, descobrimos e inventamos muitas maneiras de excitar e gozar que testávamos em nossa cama, ao sol, nos comendo com gula. Descobrimos as maravilhas dos genitais empolgantes: ele me come com os Tesões Grandões e eu aperto aquela delicinha de pica na minha bocetinha.
        Vou apresentar-lhes a minha face mais cadela: “a puta despudorada”, mas que só se abre para o maridão. A “puta despudorada” eu fiz numa viagem a Paris. Minha melhor criação, “fantasia de puta”, eu também fiz em Paris e está no livro.

        Vamos ao despudor:
Saímos da boate de madrugada e fizemos um agradável passeio pela av. Champs Élysées até o Arco do Triunfo. Paramos sob o Arco e ficamos apreciando aquela maravilha arquitetônica. Ah! Minhas amigas, vocês bem sabem como uma mulher fogosa está sempre pronta para trepar. E foder em plena Paris, embaixo do “Arco do Triunfo”! E com um macho daqueles! Caralho! O desafio do local e do macho me deixaram vazando, ansiosa para rebolar na porra. E naquela porra bruta! Eu tinha a fantasia de trepar ao ar livre, sob risco de sermos apanhados. O Arco do Triunfo, no meio da madrugada e em plena Paris, era tudo o que me faltava.
        Quando ele me abraçou por trás para apreciarmos um detalhe arquitetônico, o tesão já me incomodava, a bocetinha já estava úmida, eu já fremia de desejos, e eu apreciei foi a porra, esfregando-lhe o reguinho. A caceta cresceu, endureceu, forçou o meu cuzinho… Ele tirou-a para fora para minha diversão. Mordeu-me o pescoço, deu-me seu beijo arrasador, abriu minha blusinha e botou as mãos nas minhas tetas que sempre o fascinaram. Eu não usava soutien porque minhas tetas desafiavam a lei da gravidade. Instigada no rego que ele coçava com o pau duro por baixo da microssaia e nos peitos libertos, accessíveis a mãos ávidas de prazeres intensos, fiquei puta de tesão, e curvei-me num ângulo de noventa graus, apoiando-me na estrutura do monumento. Perguntei-lhe:
        - Queres me comer?
        Ele brincou:
        - Como macaco quer banana! Mas só se me apertares o pichuleto com a pichuleta.
        Antes que eu tivesse tempo de responder, o maridão levou as mãos pelas minhas coxas acima, levantando a minissaia, apertou-me a bunda que era outra das suas grandes atrações, arredou a calcinha e a pichuleta foi invadida em toda a sua profundidade, arrochada no pichuleto que entrou dando prazeres arrasadores. Pedi-lhe o que ele chama de “Tratamento de Choque”. Ele botou força na verga, puxando-me pelos quadris na contramão das estocadas tórridas, e o meu desejo explodiu em tesão bruto, difícil de suportar sem palavrões. A puta gemia seus despudores em meio a palavrões. Ele me socava a porra e eu gritava palavras cabeludas e ele seguiu brutalizando a puta despudorada com estocadas violentas. Com a força máxima daquela pica de sonhos, minha excitação foi à estratosfera e eu explodi em gozo alucinante, enquanto ele fazia uma paradinha para deter o orgasmo. Ele sabia que eu ia querer mais porque aquela pica nunca me farta. Ainda na boate com buracos desejando e a cabeça pensando, eu tramara uma foda diferente e melei o cuzinho. Tirei a blusinha enquanto ele abria a camisa e eu lhe dizia:
        - Napoleão foi derrotado na batalha da argolinha e não teve direito a arco do triunfo, não é?
        - Eu disse isso derrubando a calcinha e puta de vontade de ser emporrada. Quando me dobrava para catá-la, foi vupt, e eu estava de argolinha fisgada e a espada bruta enterrando na minha Bonaparte. Ele ria:
        - Foi catando calcinha que Napoleão se fodeu. Essa posição é fatal.
        Eu retruquei:
        - Mas foi covardia. Tu o pegaste desprevenido, sem me dar chance de rebolar o cuzinho. Foi uma puta fisgada, mas à traição!
        Ele tirava grandes sarros de Napoleão que gemia de argolinha arreganhada, enquanto eu gemia palavrões. Riu:
        - Vê se tu consegues poupá-lo. Fisgar teu cuzinho é delícia.
        E desembainhou a espada da minha Bonaparte.
        Então sim: ele atacava de espada bruta e eu tirava da reta rebolando com a vara tirando sarro do meu cuzinho, até que, numa fisgada certeira e bruta ele enterrou gostoso na minha Bonaparte. Porra! Que delícia! Quanto frisson! Aquela vara enterrando-se no meu cu dava o tesão do caralho e, a cada estocada bruta, dava prazer arrasador. Napoleão gemia fundo e eu ria:
        - O maldito teve o que merecia.
        Napô seguia gemendo e eu rindo da entalada dele. E gritava para o meu general Wellington: “boa, meu general: espada nele!
Derrotado Napoleão, e eu com o cuzinho em festa, meu general vitorioso, perguntou:
        - Queres mais?
        Eu ri:
        - Se tens fôlego, vamos derrotar Júlio César que é outro grande filho da puta da História que destruiu, estuprou e escravizou povos pacíficos com a maior atrocidade.
        Ele deu outra paradinha e gritou:
        - Cuidado com o cuzinho!
        Então foi Brutus a se posicionar com seus sicários para foder Júlio César: eu rebolava adoidada, mas eram tantas adagas querendo fisgar minha argolinha e eu louquinha por elas numa foda de entra e sai! Mas jogo é jogo e eu evitava ser fisgada. Aí com vara dura, a argolinha foi fisgada com força. E toma foda no rubicão de Júlio César. Veio outra vara muito dura e a argolinha foi fisgada de novo com uma enterrada de arrasar. Caralho! Essa doeu e Júlio César que até estava gostando, arrenegou. Enquanto ele xingava, uma vara fisgava, dava estocadas brutas e saia. Eu rebolava, mas a adaga vinha com tudo e tirava sarro do meu cuzinho, derrapando para dentro e furava fundo o rubicão de César. Aí, a vara tentava de novo, mas eu desviava rápido e ela só tirava sarro, mas eu era fisgada pela seguinte. E uma após outra fisgava gloriosa e enterrava no rubicão de César. Eram tantas enterradas que me faziam vibrar em extremos de gozo. Chegou a vez de Brutus. Eu pensei: “Brutus? Essa rubicada eu vou querer dobrar”. Quando Brutus fisgou, depois de tirar muito sarro, eu dobrei sua rubicada, enterrando o rubicão na contramão da sua enterrada bruta. Grande rubicada que arrasou Júlio César! Frustrado com a atitude de Brutus que era como um filho para ele, Júlio César censurou-o: “Até tu, Brutus”? E levou a rubicada de misericórdia que o fez arriar.

        O meu Brutus perguntou-me:
        - “Queres aproveitar a quarta paradinha”?
        Eu adorava nossa nudez e minha xaninha estava superexcitada: ri:
        - Tira a roupa e vem em cima, num Tesão Grandão de boceta e grelinho, mas com tratamento de choque: arrasa-me de gozo que eu estou cachorrona. Vai fundo, peão!
        Caralho! Quando eu subia pelas paredes com tanto gozo brutalizando minha bocetinha, eu avistei les gendarmes (polícia). Gritei para o meu homem:
        - Dá uma porrada com toda a força e vamos correr: os guardas estão chegando.
        Nós nos esgueiramos peladões junto à parede, no sentido contrário ao dos guardas, e “marchons nous”! Corremos pelados até uma grande árvore e nos vestimos às pressas só o essencial. Caminhamos tranquilos para o hotel. Ao me despir para o banho é que me dei conta de que me faltava a calcinha. Como ia catá-la com o pau entrando à bruta no meu cuzinho, na famosa posição?


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Comentários


foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 20/06/2016

votadíssimo linda bjos Laureen

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soul Comentou em 16/11/2015

adoro você seus contos , seus escritos enfim tudo e grata por leres os meus contos e artigos bjos Laureen




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Ficha do conto

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meldivia

Nome do conto:
REBOLANDO NO JOGO DA ARGOLINHA

Codigo do conto:
74224

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
15/11/2015

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10

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